segunda-feira, 6 de maio de 2013

MUITO LEGAL - VAMOS PARTICIPAR - Concurso de vídeos estimula ações sustentáveis nas escolas

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Trabalhar temas relacionados à preservação do meio ambiente tem sido uma prática cada vez mais comum nas escolas. Mas como transformar as instituições de ensino em espaços sustentáveis? Este é o desafio lançado na segunda edição do concurso Ecovídeo, promovido pela TV Escola como parte da 5ª Semana de Meio Ambiente do canal educativo.

A TV Escola convida professores e estudantes a mostrarem de forma criativa, em um vídeo com até dois minutos, projetos de ações para os problemas socioambientais de suas escolas. A ideia é também preparar as instituições de ensino para que elas participem da IV Conferência Nacional Infanto Juvenil pelo Meio Ambiente, que será realizada pelo Ministério da Educação (MEC), em várias etapas ao longo de 2013.

Para participar, os candidatos devem gravar o vídeo, postar no Youtube e enviar o link para o e-mail tvescola.videos@mec.gov.br, junto com o título e descrição do projeto, o nome do professor responsável, além do nome e endereço da escola.

Todos os vídeos inscritos serão divulgados no blog da Semana do Meio Ambiente. A escola autora do vídeo que somar o maior número de visualizações receberá a equipe da TV Escola para uma reportagem especial. E o grupo do vídeo escolhido pelo júri do concurso participará do quadro Ecoação, que será gravado no Museu do Meio Ambiente, no Rio de Janeiro, e exibido durante a programação especial do canal, em junho.

O prazo para se inscrever termina no dia 10 de maio. Você pode ler o regulamento completo do concurso no site da TV Escola e no blog da Semana do Meio Ambiente.

O vídeo abaixo mostra como participar do concurso. Assista:

INCORPORAR:
Fonte: EBC/ Ana Elisa Santana - Portal EBC 23/04/2013

FIQUE SABENDO - Servidor agora tem Disque-Servidor

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Servidor agora tem Disque-Servidor:

Comunicado Servidor Presente de 02/05/2013 (D.O. Rio nº 31 de 03/05/2013 – p. 128).
Você tem tanto para se informar que a Prefeitura agora tem um canal exclusivo para responder, de domingo a domingo, 24 horas.
Disque-Servidor: 2599-4746
(Publicado no Ecoando n.º 29 - 2013)

Cardápios a Serem Praticados nas Unidades Escolares – Semana de 06 a 12/05/2013

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Cardápios a Serem Praticados nas Unidades Escolares – Semana de 06 a 12/05/2013:

Aviso E/SUBG/CIN de 02/05/2013 (D.O. Rio nº 31 de 03/05/2013 – p. 138 a 143).
O Coordenador da Coordenadoria de Infraestrutura em atendimento ao Decreto nº 30.863 de 02/07/2009 divulga os cardápios do Programa de Alimentação Escolar a serem praticados na semana de 06 a 12/05/2013.
A Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, através do Programa de Alimentação Escolar (PAE), atende aos alunos matriculados na rede municipal de ensino, escolas e creches, com cardápios elaborados por nutricionistas, tendo o objetivo de garantir às crianças o acesso a uma alimentação saudável e adequada, que compreende o uso de alimentos variados, seguros, que respeitem a cultura e que promovam a formação de hábitos alimentares saudáveis, levando em consideração o tempo de permanência do aluno na unidade e a faixa etária nas creches.
O planejamento dos cardápios é composto por quatro semanas (semana A, semana B, semana C e semana D) de acordo com o tipo de refeição a ser fornecida. Os cardápios são os mesmos para toda a rede municipal de ensino e a sua execução ocorre de forma alternada, ou seja, as Coordenadorias Regionais de Educação (CRE) utilizam semanas diferentes, conforme anexos.
(Publicado no Ecoando n.º 29 - 2013)

PSE - SAÚDE PRESENTE NA ESCOLA MUNICIPAL MOTORISTA PASCHOAL ANDRÉ - Dente Escola em ação!!

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Dente Escola em ação!!:
Dia 30 de abril recebemos novamente na escola a equipe do DENTE ESCOLA realizando TRA - Tratamento Restaurador Atraumático!!





O papel do gestor escolar no combate à evasão

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Um de cada quatro alunos que inicia o ensino fundamental no Brasil abandona a escola antes de completar a última série da educação básica. É o que indica o último Relatório de Desenvolvimento do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – Pnud, realizado em 2012. O problema da evasão escolar, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – Pnad, de 2009, e o Censo Escolar 2010, ainda faz parte da realidade de 3,7 milhões de crianças e adolescentes brasileiros, entre 4 e 17 anos de idade. Desse total, 1,4 milhão têm 4 e 5 anos; 375 mil, 6 a 10 anos; 355 mil, 11 a 14 anos; e mais de 1,5 milhão de adolescentes têm entre 15 e 17 anos.
De acordo com a pedagoga e coordenadora da Linha de Formação de Professores e Tecnologias Educacionais da ONG Avante, Mônica Samia, existem diversos motivos que levam o aluno a deixar de estudar. “A necessidade de entrar no mercado de trabalho, a falta de interesse pela escola, dificuldades de aprendizado que podem acontecer no percurso escolar, falta de incentivo dos pais, entre outros, são os motivos mais comuns de abandono. Mas a problemática varia em muitos aspectos, dentre eles, a faixa etária e a etapa de ensino”, explicou.
Para Samia, as questões pedagógicas devem ser o foco de atuação do gestor escolar no combate à evasão. “Oferecer aulas mais atrativas, inserir novas tecnologias, criar espaços de debate. Isso significa ter um olhar mais focado no aluno de hoje e fomentar nele a vontade de aprender e permanecer na escola. Essas questões pedagógicas, às vezes, são pouco observadas pelo gestor. Se ele tem uma visão muito administrativa, automaticamente não consegue perceber a necessidade de seus alunos”, disse.
O primeiro passo na solução da problemática, segundo a pedagoga, é identificar quais são os fatores que levam o aluno a evadir. “Fazendo isso, o gestor passa a saber se a evasão acontece porque o currículo não atende os alunos ou por questões paralelas à escola. Depois disso, ele tem como buscar soluções para tornar a escola um ambiente acolhedor”, explicou.
Família dentro da escola
Na Escola Municipal São Bento, em Paulista (PE), a evasão está relacionada à falta de estímulo ao estudo por parte dos pais. Para conseguir mobilizar a família, a diretora da instituição Rosilda Gonçalves dos Santos criou o projeto Café com poesia. “A proposta tem dois objetivos: incentivar a leitura e trazer a família para o ambiente escolar”, disse. “As professoras selecionam alunos para recitarem poesias ou contarem histórias. Eles ensaiam durante as aulas e, uma vez por mês, os pais vêm assistir a apresentação de seus filhos. Aproveitamos para, durante o encontro, falar com eles sobre o desempenho do aluno, mostrando que a escola é um ambiente importante para a formação da criança”, explicou.
A gestora contou que o trabalho é realizado com crianças da educação infantil ao ensino fundamental 1. “Na educação infantil, a taxa de evasão tende a ser muito alta, porque os pais ainda não entendem a importância do filho frequentar a escola sendo tão pequeno”, ressaltou. Com o projeto, Santos conseguiu que os pais valorizassem o ensino. “Tive casos em que os pais preferiam deixar as crianças em casa com seus irmãos mais velhos do que levá-las à escola. Depois que implantamos o Café com poesia, eles passaram a querer que os filhos ficassem mais dentro da escola do que fora dela”, contou.
Atividades paralelas
Em 2009, no município de Salesópolis (SP), um grupo de profissionais de Educação criou o projeto Caminhando Juntos pela Educação, por meio da ONG Associação de Assistência e Orientação à Criança e ao Adolescente. Em parceria com a secretaria municipal de Educação, o projeto durou três anos e conseguiu reduzir, em cerca de 70%, os casos de evasão escolar. A iniciativa oferecia aulas de reforço, oficinas de dança, informática e ginástica aos alunos evadidos em um ambiente fora do contexto escolar.
A coordenadora pedagógica do projeto, Inês Aparecida, destaca que o maior ganho foi identificar e conhecer a realidade dos alunos evadidos. “Os alunos que desistem de estudar são aqueles que não têm estímulo para ir à escola, seja por parte da família, da própria escola ou da sociedade”, disse. Para ela, o problema está focado, sobretudo, entre alunos de 12 a 17 anos que foram reprovados muitas vezes. “Normalmente, esses jovens têm a autoestima baixa e não conseguem evoluir no ensino. Identificamos que, para uma mudança efetiva, precisamos fazer um trabalho que reúna a família, o aluno e a escola.”
Beatriz de Campos, diretora da Escola Estadual Professora Rosa Maria de Souza, viu a atuação do Caminhando Juntos pela Educação de perto. “Em nossa escola, a taxa de evasão escolar era alta, especialmente entre os alunos mais velhos. O projeto ajudou a analisar caso a caso, o que, muitas vezes, a escola não consegue fazer sozinha”, afirmou.
A gestora acredita que o trabalho da associação foi fundamental, mas a escola também deve criar estratégias para envolver os alunos em sala de aula. “A princípio, o aluno chega na escola gostando de estudar. Ele só desiste do ensino depois que se depara com práticas pedagógicas que não conseguem acompanhar o seu ritmo. Por isso, procuro incentivar os professores a criarem aulas mais práticas e dinâmicas. O aluno do século 21 pede isso”, declarou.
Apoio da gestão pública
Em União da Vitória (PR), a secretaria municipal de Educação criou o projeto Combate à Evasão Escolar. “Depois que a professora observa que o aluno está faltando muito às aulas, ela preenche um cadastro com os dados daquele estudante. Esse cadastro é encaminhado ao diretor, que, dependendo do caso, encaminha para a secretaria”, explicou Irene Cristina Porn, membro da equipe pedagógica da secretaria.
Por meio do projeto, Sirlei Vasconcelos de Lima, gestora da Escola Municipal Professora Maridalva de Fátima Palamar, solucionou um caso de evasão de um aluno do quinto ano. “Nós entramos em contato com a família do aluno que, depois de algumas conversas, entendeu a importância de incentivar a criança a voltar a frequentar as aulas. O apoio da secretaria, nesse caso, foi fundamental, porque eles sabiam como se reportar à família, como motivá-los a acreditar na educação”, contou.
A gestão pública também deu o apoio para a escola desenvolver atividades em tempo integral. “Estamos localizados em uma comunidade carente, por isso quanto mais tempo os alunos permanecerem na escola, melhor. No contraturno, oferecemos atividades atrativas que estimulam o aluno a gostar de frequentar a escola, como dança, capoeira e, até mesmo, aulas de reforço escolar”, contou.
Para a gestora, conhecer o ambiente onde a escola está inserida é fundamental para o combate à evasão. “Gerir a escola é também conviver com seu meio social, com a comunidade. A escola deve participar ativamente da sociedade. O diretor, na minha opinião, deve conhecer as famílias, a realidade dos alunos, isso é fundamental para incentivar o aluno a querer estudar”, declarou.
Por Luana Costa / Blog Educação

FIQUE SABENDO - Consumo exagerado de bebidas alcoólicas pode causar problemas gastrointestinais

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Foto: Ocean/Corbis
Fim de semana, festa animada, churrasco, balada com os amigos e a vitória do time são alguns dos motivos e justificativas usados para exagerar no consumo de bebida alcoólica. Este exagero cobra um preço caro. O consumo eventual também tem participação em outros problemas graves e demasiadamente frequentes no Brasil: violência familiar, acidentes de trânsito e no trabalho.
Estudo realizado pelo Ministério da Saúde em hospitais públicos revela que o consumo do álcool tem forte impacto nos atendimentos de urgência e emergência do Sistema Único de Saúde (SUS).
O levantamento da Vigilância de Violência e Acidentes (Viva) aponta que uma em cada cinco vítimas de trânsito atendido nos prontos-socorros brasileiros ingeriram bebida alcoólica. O estudo também mostra que 49% das pessoas que sofreram algum tipo de agressão consumiram bebida alcoólica. As principais vítimas são homens com idade entre 20 e 39 anos.
Pesquisas internacionais também apontam outros agravos. Um estudo realizado pelo Scripp´s Research Institute da Califórnia (EUA) mostrou que a ingestão de grandes quantidades de álcool de uma só vez afeta o cérebro da mesma forma que o consumo frequente.
A gastroenterologista Mariene Liberal afirma que mesmo o consumo esporádico e em grandes doses de bebidas alcóolicas causa alterações múltiplas no organismo. As primeiras reações são sonolência ou agressividade, irritabilidade, agitação, alteração de equilíbrio, vômitos e até convulsões. Em casos extremos, em que há overdose alcóolica, o consumo excessivo pode levar ao coma e à morte. “Com o uso de altas doses podem surgir, principalmente, problemas gastrointestinais, pois o álcool é o grande agressor do sistema digestivo. A pancreatite, por exemplo, ocorre nos grandes bebedores eventuais, daqueles que exageram nos finais de semana”, diz a médica do Hospital Federal do Andaraí, vinculado ao Ministério da Saúde. Mariene ainda alerta que podem surgir casos de hemorragia digestiva, cirrose e hepatites alcóolicas.
Viva - Os dados sobre as consequências do álcool no trânsito fazem parte do Vigilância de Violências e Acidentes, estudo realizado pelo Ministério da Saúde em 71 hospitais que realizam atendimentos de urgência e emergência pelo SUS. Foram ouvidas 47 mil pessoas em todas as capitais e no Distrito Federal. Os dados foram coletados em 2011 e analisados no último ano.
O levantamento revela que entre as pessoas envolvidas em acidentes de trânsito, 22,3% dos condutores, 21,4% dos pedestres e 17,7% dos passageiros apresentavam sinais de embriaguez ou confirmaram consumo de álcool. Entre os atendimentos por acidentes, a faixa etária mais prevalente foi a de 20 a 39 anos (39,3%).
As vítimas mais acometidas por agressões estão nessa mesma faixa etária – 20 a 39 anos – e representam 56% dos casos. Em 2011, 28.352 homens com idade entre 20 a 39 anos foram assassinados e 16.460 perderam a vida no trânsito, o que corresponde a quase metade de óbitos registrados nesta faixa etária, 31,5% e 18,3%, respectivamente.
O Viva também mostra que a proporção do consumo de bebida alcoólica entre os pacientes homens foi bem superior ao das mulheres: 54,3% dos homens que sofreram violência e 24,9% dos que sofreram acidente de trânsito tinham ingerido álcool, enquanto os índices entre as pessoas do sexo feminino foram de 31,5% e 10,2%, respectivamente.
Fonte: Maria Vitória /Comunicação Interna do Ministério da Saúde

ATENÇÃO - Dia do Uso Racional de Medicamentos lembra dos perigos da automedicação

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Foto: Fiocruz
Neste domingo, 5 de maio, é comemorado o Dia Nacional do Uso Racional de Medicamentos. A data foi criada para alertar sobre as preocupações do Ministério da Saúde frente ao uso indiscriminado de medicamentos e automedicação, que geram o risco de intoxicação, além destacar sobre a maneira correta de tomar remédios.
Dentre as causas de intoxicação registradas em todo o país, as causadas por medicamentos ocupa o primeiro lugar, à frente dos produtos de limpeza, dos agrotóxicos e dos alimentos estragados. Uma pesquisa do Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas (Sinitox), ligado à Fundação Oswaldo Cruz, mostrou que dos quase 108 mil casos registrados de intoxicação humana, os medicamentos lideraram a lista de principais agentes tóxicos com 30,5% das ocorrências.
O uso irracional além de gerar custos ao paciente, que pode não estar sendo tratado da maneira mais adequada e assim levará mais tempo para a cura, também onera o Sistema de Saúde. A farmacêutica e consultora técnica do Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos do MS, Geisa Maria Grijó, explica como isso acontece: “Conheço o caso de uma pessoa que ficou tomando chá durante um bom tempo para curar gripe. Além de não curar, ela acabou tendo um quadro de pneumonia severa e ficou internada durante um mês. Um prejuízo para o organismo dela e um gasto para a saúde. Às vezes, ao invés de se ajudar, a pessoa está se prejudicando por querer se curar sem saber exatamente o que tem. Ela poderia ter evitado isso indo ao médico e tomando os remédios certos”.
Automedicação – A automedicação é a utilização de medicamentos por conta própria ou por indicação de pessoas não habilitadas para tratamento de doenças cujos sintomas são percebidos pelo usuário, sem a avaliação prévia de um profissional de saúde. A farmacêutica Geisa Maria Grijó, explica que remédios são mais perigosos do que parecem ser. “Têm pessoas que tomam dois comprimidos de remédio para dor de cabeça porque acham que um só não vai fazer efeito. As pessoas têm que entender que o medicamento também é uma droga. É um principio ativo de uma droga. Em excesso ou com mau uso pode trazer malefícios”, explica.
O médico que prescreve também precisa estar atualizado com informações isentas de interesses da indústria farmacêutica. A prescrição também deve sempre vir acompanhada de uma orientação adequada, pois de nada adianta um paciente tomar determinado medicamento para pressão alta ou diabetes, por exemplo, e não seguir outras orientações de cuidados com a saúde.
Uso racional – Para a Organização Mundial de Saúde (OMS), o uso racional acontece quando pacientes recebem medicamentos apropriados para suas condições clínicas, em doses adequadas às suas necessidades individuais, por um período adequado e ao menor custo para si e para a comunidade. O uso racional também implica na oferta de tratamentos, insumos e tecnologias com base nas melhores práticas terapêuticas e assistenciais, amparadas em evidências científicas seguras, estudos clínicos com resultados confiáveis, e que, principalmente, tenham sido avaliados pelas instâncias regulatórias e de fiscalização no País, no caso a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Ações do Ministério da Saúde – Com o intuito de incentivar o Uso Racional de Medicamentos, o Ministério da Saúde mantém uma lista de medicamentos essenciais (RENAME), além de coordenar o Comitê Nacional para Uso Racional de Medicamentos, incentivar o ensino deste conteúdo nos cursos de graduação e pós-graduação, contribuir para a divulgação de informações isentas de interesse privados e coordenar programas que promovem o acesso aos medicamentos em todo o país, como o Aqui Tem Farmácia Popular.



Camilla Terra / Blog da Saúde

DIA MUNDIAL DE HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS 2013

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Lavar a mão salva vidas! 

higienização das mãos
Este é o lema do Dia Mundial de Higienização das Mãos, comemorado neste domingo, 5 de maio. A data, instituída pela Organização Mundial da Saúde (OMS), busca sensibilizar profissionais e serviços de saúde para a prevenção e controle das Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS) – metas estabelecidas como o primeiro Desafio Global para a Segurança do Paciente.
Diversos estudos demonstram que as mãos dos profissionais de saúde são o principal veículo de transmissão de micro-organismos, porque podem transmitir a infecção de um paciente a outro. E a higienização das mãos, além de ser um procedimento de baixo custo, é a melhor forma de prevenir o problema. Por isso, é tão importante refletir sobre o tema e desenvolver ações que busquem promover a higiene das mãos dentro das unidades de saúde.
Uma estratégia recomendada pela OMS é a realização de uma autoavaliação sobre o desempenho da unidade de saúde em relação às práticas de higienização das mãos. O questionário aborda aspectos como a disponibilização de solução alcoólica para higienizar as mãos, a relação entre o número de lavatórios e de camas, o fornecimento regular de água corrente limpa e de sabão e a formação dos profissionais de saúde sobre o tema. A OMS disponibiliza um guia para as instituições que desejarem realizar a autoavaliação sobre higiene das mãos.
Sua unidade de saúde tem alguma experiência sobre promoção da higiene das mãos?
Compartilhe sua experiência: elosdasaude@gmail.com
Leia artigos sobre higienização das mãos no portal Proqualis: