segunda-feira, 4 de março de 2013

FIQUE SABENDO - Mitos e verdades sobre a gastrite

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A gastrite é a inflamação aguda ou crônica da mucosa que reveste as paredes internas do estômago. E muito já foi dito sobre ela… Que o leite cura a gastrite, que o chiclete causa a inflamação, que quem tem estresse está pré-disposto a ter a doença e muitas outras coisas.
Para saber o que de fato é verdade e o que é apenas história, “lendas das vovós”, conversamos com o Dr. Juliano Costa, gastroenterologista do Hospital e Maternidade Assunção. Vamos aos mitos e verdades sobre a Gastrite:

O leite pode ser considerado um remédio para gastrite? E a água?

MITO - Tomar leite alivia momentaneamente os sintomas da doença. Mas, somente  uma dieta regular e equilibrada junto com  o uso de medicamentos específicos, são a base de um tratamento garantido. Já a água não esta relacionada com a melhora dos sintomas.

Ficar muito tempo sem comer pode gerar gastrite?

VERDADE - Longos períodos sem se alimentar podem gerar gastrite. O ideal seria fracionar as refeições de  2 em 2 horas, para que se evite desta forma o acumulo de suco gástrico no estomago.

O estresse pode ser considerado sinônimo de pré-disposição à gastrite?

VERDADE - O estresse induz a liberação de substancias que levam a agressão da mucosa gástrica.

A gastrite é hereditária?

MITO - Entre os males que acometem o estômago, algumas neoplasias gástricas podem ser de origem hereditárias. Porém, a gastrite não tem relação hereditária.

Tomar café é prejudicial?

VERDADE - O café quando tomado em excesso pode piorar os sintomas da gastrite, devido a cafeína. Consequentemente, as pessoas que costumam tomar muitas doses diárias de cafe têm o habito de ficar sem se alimentar, piorando ainda mais os sintomas.

Antiácido é a única solução para efeito imediato?

MITO - Apesar de ajudarem muito, ha novos medicamento que vem apresentando melhores resultados e mais duradouros que os famosos antiácidos.

Chiclete provoca gastrite?

VERDADE - O habito excessivo de mascar chiclete pode provocar gastrite, pois induz a salivação e consequentemente aumenta-se a produção do suco gástrico.

IDÉIAS - Atividades páscoa - coelho para cobrir o pontilhado

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Atividades para compor o projeto páscoa. Atividades para desenvolver a coordenação motora. Só fiz essas dez, porque pontilhar essas atividades dá um trabalhinho.













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Inclusão de alunos com deficiência intelectual cresce e desafia escolas

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Inclusão de alunos com deficiência intelectual cresce e desafia escolas:
A presença cada vez maior de alunos com deficiência intelectual no sistema de educação convencional está obrigando as escolas a adaptarem seus conceitos pedagógicos.
Segundo o Censo Escolar, entre 2005 e 2011, o número de matrículas de crianças e jovens com algum tipo de necessidade especial (intelectual, visual, motora e auditiva) cresceu 112%, chegando a 558 mil. O Censo do IBGE aponta que, em 2010, 37% das crianças com deficiência intelectual na idade escolar obrigatória por lei (5 a 14 anos) estavam foram da escola, número muito superior à média nacional de crianças fora da escola, de 4,2%.
Outro indicador do aumento da inclusão: as matrículas das crianças com deficiência em escolas especializadas e as classes exclusivas nas escolas comuns caíram 48% de 2005 para 2011, quando foram registradas 193 mil matrículas.
do G1

BE participa de capacitação promovida pelo PSE

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No dia 25 de fevereiro, o BE Pavuna foi convidado a participar da capacitação promovida pelo Programa de Saúde na Escola (PSE) na Escola Municipal Grandjean de Montigny. O encontro reuniu representantes do 2º eixo de trabalho, dos bairros Anchieta e Pavuna e teve como objetivo apresentar para os representantes das unidades escolares a equipe formada pelos agentes comunitários de saúde que atuarão nas escolas.

Durante a reunião foi possível reunir cerca de 50 pessoas, desde funcionários da Clínica da Família Epitácio Soares Reis (agente comunitário, coordenador administrativo, nutricionista), representantes das escolas (coordenadora pedagógica, professora regente, direção) até representante do PSE, tendo como mediadores Anderson Correa e Déborah Sobrino, ambos representando o Bairro Educador.


Das escolas que fazem parte do Bairro Educador Pavuna, participaram o diretor geral (Alberto Bruno) da Escola Municipal Alberto José Sampaio e a coordenadora pedagógica da Escola Municipal Motorista Paschoal André, Andrea Chaves.

Os agentes comunitários, após a apresentação das perspectivas de atuação nas escolas, tendo como suporte a Clínica da Família Epitácio Soares Reis, propuseram um debate  a fim de definirem coletivamente as possíveis ações que poderão ser desenvolvidas com os profissionais de saúde.

Durante o debate, os representantes das unidades escolares expressaram suas necessidades de suporte referentes a algumas temáticas; dentre essas se destacam: saúde preventiva, dengue e violência, esta última, considerando tanto no que se refere aos estudantes, quanto no que diz respeito às próprias equipes que atuam nas escolas.

A partir da experiência de atuação nas unidades escolares, a equipe do Bairro Educador saiu do encontro com algumas perspectivas de ação. No entanto, para a concretização das ideias, será necessária a elaboração de planos de trabalhos discutidos com os envolvidos.

Por Déborah Sobrino

CURSOS - TELESSAÚDE

FIQUE SABENDO - Transtorno/síndrome do pânico

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A síndrome ou transtorno do pânico (ansiedade paroxística episódica) é uma doença que se caracteriza pela ocorrência repentina, inesperada e de certa forma inexplicável de crises de ansiedade aguda marcadas por muito medo e desespero, associadas a sintomas físicos e emocionais aterrorizantes, que atingem sua intensidade máxima em até dez minutos. Durante o ataque de pânico, em geral de curta duração, a pessoa experimenta a nítida sensação de que vai morrer, ou de que perdeu o controle sobre si mesma e vai enlouquecer.
A primeira crise pode ocorrer em qualquer idade, mas costuma manifestar-se na adolescência ou no início da idade adulta, sem motivo aparente. O episódio pode repetir-se, de forma aleatória, várias vezes no mesmo dia ou demorar semanas, meses ou até anos para surgir novamente. Pode também ocorrer durante o sono.
Não fazer a menor ideia de quando, ou se, a crise vai acontecer, gera um estado de tensão e ansiedade antecipatórias propício ao desenvolvimento de outras fobias. A mais comum é a agorafobia, distúrbio da ansiedade marcado pelo temor de encontrar-se em espaços abertos com muita gente ou em lugares fechados, dos quais o portador da síndrome não possa sair se tiver um ataque de pânico.
O transtorno do pânico atinge mais as mulheres do que os homens. Atribui-se essa frequência maior no sexo feminino à sensibilização das estruturas cerebrais pela flutuação hormonal, visto que a incidência de pânico aumenta no período fértil da vida.
 Sintomas
O ataque de pânico começa de repente e apresenta pelo menos quatro dos seguintes sintomas:
1) medo de morrer; 2) medo de perder o controle e enlouquecer; 3) despersonalização (impressão de desligamento do mundo exterior, como se a pessoa estivesse vivendo um sonho) e desrealização (distorção na visão de mundo e de si mesmo que impede diferenciar a realidade da fantasia); 4) dor e/ou desconforto no peito que podem ser confundidos com os sinais do infarto; 5) palpitações e taquicardia; 6) sensação de falta de ar e de sufocamento; 7) asfixia; 8) sudorese; 9) náusea ou desconforto abdominal; 10)  tontura ou vertigem; 11)  ondas de calor e calafrios; 12)  adormecimento e formigamentos; 13) tremores, abalos e estremecimentos.
Com frequência, portadores da síndrome do pânico apresentam quadros de depressão. Em alguns casos, alguns buscam no alcoolismo uma saída para aliviar as crises de ansiedade.
Causas
Ainda não foram perfeitamente esclarecidas as causas do transtorno do pânico, mas acredita-se que fatores genéticos e ambientais, estresse acentuado, uso abusivo de certos medicamentos (as anfetaminas, por exemplo), drogas e álcool, possam estar envolvidos.
Diagnóstico
O diagnóstico do transtorno do pânico obedece a critérios definidos no DSM.IV, o Manual de Diagnóstico e Estatística das Perturbações Mentais. Uma crise isolada ou uma reação de medo intenso diante de ameaças reais não constituem eventos suficientes para o diagnóstico da doença. As crises precisam ser recorrentes e provocar modificações no comportamento que interferem negativamente no estilo de vida dos pacientes.
É muito importante estabelecer o diagnóstico diferencial com outras doenças que apresentam sintomas semelhantes, tais como os ataques cardíacos, o hipertireoidismo, a hipoglicemia e a epilepsia, por exemplo, para orientar corretamente o tratamento.
Tratamento
O tratamento do transtorno do pânico inclui a prescrição de medicamentos antidepressivos (tricíclicos ou de nova geração), e psicoterapia, especialmente a psicoterapia cognitivo-comportamental, que defende a exposição a situações que provocam pânico, de forma sistemática, gradual e progressiva, até que ocorra a dessensibilização diante do agente agressor.
Geralmente, a medicação precisa ser mantida por períodos mais longos e descontinuada progressivamente por causa do risco de recaídas.
Recomendações
* Saiba que o diagnóstico do transtorno do pânico pode ser retardado, porque alguns dos sintomas físicos da doença podem ser confundidos com os sinais característicos do infarto;
* Procure distinguir a ansiedade normal do transtorno de ansiedade. A primeira é essencial para enfrentar os perigos reais que põem a sobrevivência em risco. Vencido o desafio, o sentimento é de alívio. Já a ansiedade patológica, uma reação desproporcional ao estímulo que a desencadeia, causa sofrimento, altera o comportamento e compromete o desempenho até mesmo das atividades rotineiras das pessoas;
* Pratique exercícios físicos. Eles provocam algumas sensações semelhantes às da síndrome do pânico – taquicardia, sudorese – num contexto agradável, que ajuda a identificá-las melhor;
* Não se automedique nem recorra ao consumo do álcool ou de outras drogas para aliviar os sintomas do pânico. Agindo assim, em vez de resolver um problema, você estará criando outros;
* Procure assistência médica. O transtorno do pânico é uma doença como tantas outras. Quanto antes for diagnosticada, melhor será a resposta ao tratamento.


PSE - ATENDIMENTO DAS ESCOLAS DO AMANHÃ - IABAS


Conforme combinado na última Reunião dos NSEC's que ocorreu dia 26/02/2013. 
Segue anexo, a apresentação do IABAS, com a nova relocação das sanitaristas para melhor atender o Programa Saúde nas Escolas, nas Escolas do Amanhã do município do Rio de Janeiro. 




PSE - SAÚDE PRESENTE NA ESCOLA

FIQUE SABENDO - Recém-nascido com Aids é curado nas primeiras horas de vida

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Um caso inédito de cura de um bebê recém-nascido infectado com o vírus da Aids ganhou o noticiário internacional neste fim de semana e encheu os corações de todos com esperança. A descoberta poderia mudar o futuro de muitas crianças, se o tratamento for realmente eficaz a todos os recém-nascidos infectados.
De acordo com o jornal The New York Times, o bebê, nascido na zona rural do Mississippi, Estados Unidos, em outubro de 2010, foi tratado de forma agressiva com medicamentos antirretrovirais cerca de 30 horas após o nascimento, algo que normalmente não é feito.
O jornal O Globo relata o caso como “o primeiro documentado de ‘cura funcional’ – quando a presença do vírus é tão mínima que ele se mantém indetectável pelos testes clínicos padrões”. Ainda segundo o jornal, a criança submetida ao tratamento quando recém-nascida tem hoje 2 anos e meio e não toma o medicamento há um ano, sem sinais de infecção.
Uma hipótese é que as drogas mataram o vírus antes que pudesse estabelecer “um reservatório escondido” no bebê. Uma das razões de não poder curar as pessoas agora é que o vírus se esconde em um estado dormente, fora do alcance das drogas existentes. Quando a terapia de droga é interrompida, o vírus pode surgir de seu esconderijo.
A exemplo das publicações citadas acima, outras também ressaltam que ainda é preciso muitos estudos para comprovar a eficácia do tratamento nas primeiras horas de vida de um bebê infectado com o HIV.  A notícia da cura foi anunciada pela Dra. Deborah Persaud, principal autora do relatório, durante uma conferência sobre retrovírus, em Atlanta, nos Estados Unidos, em 25 de fevereiro de 2013.
  • A Organização das Nações Unidas (ONU) estima que 330 mil bebês tenham sido infectados em 2011. Dados mais recentes indicam que mais de 3 milhões de crianças no mundo estão vivendo com HIV.
Veja também a história de Timothy Ray Brown, o homem que foi curado da Aids.
 Fontes: jornal O Globo e The New York Times

CAMPANHA CONTRA HANSENÍASE E GEOHELMITÍASE

Conheça o Plano de combate a Hanseníase e  a Geohelmitíase.
Informação é tudo!!


 
 


APRENDENDO SEMPRE - Cólica em bebês, como tratar sem medicar?

http://www.avidaquer.com.br/
Este tema é dos mais sofridos, acreditem. E, ao contrário do que muitos pensam, pode ser sinal de algumas complicações, além do natural amadurecimento do aparelho digestivo do pequeno. Tive algumas situações complicadas nesta área com meus meninos e no mais velho percebi que medicar, mesmo que por orientação médica, pode não ser o melhor caminho. A pediatra que nos atendia quis evitar o famoso medicamento antiflatulência à base de dimeticona e sugeriu o uso do medicamento para dor à base de paracetamol, o que lhe causou uma intoxicação no fígado e um acompanhamento médico especializado por conta desta escolha. Em poucos meses meu filho estava muito bem de novo, mas aprendemos uma lição. 
Há alguns dias fui marcada no Facebook por uma amiga que repercutia o update de um casal gaúcho. Vejam a história:
“Estou aqui pedindo a todos os pais que antes de darem remédios a seus filhos sem indicação médica para cólicas pensem sobre o que vou escrever. Meu filho tem apenas 55 dias e está internado na UTI do Hospital desde a madrugada de ontem onde foi verificado que estava com taquecardia por ter tomado uma medicação a longo tempo para as cólicas que sentia, este medicamento alterou seus batimentos que foram parar em quase 300 bpm, este remédio é DIMETICONA+METILBROMETI DE HOMATROPINA e é encontrado e vendido sem receita em qualquer farmácia. Estão internadas mais duas crianças com o mesmo caso onde a situação também é grave. Espero que seja suspensa a venda deste medicamento o quanto antes, pois uma das suas formulas altera os batimentos dos bebes. Nesse dia perdi meu sorriso, sequei todas as gotas de lágrimas que possuo, perdi a fome e a única coisa que me mantem em pé a que meu filho precisa de mim e de minha força para sair dessa situação o quanto antes, e só DEUS pode me ajudar nesse momento. Obrigada a todos por compartilharem e por favor não deem esse medicamento a seus filhos, pois ele pode causar outras alteração aos quais os pais e médicos não percebem na criança.”
Resolvi então conversar com uma das equipes médicas com as quais tenho contato e gentilmente o Hospital Israelita Albert Einstein intermediou uma breve entrevista sobre o tema com o Dr. Victor Nudelman, pediatra, neonatologista e alergista infantil em São Paulo. Posto abaixo, na íntegra, suas respostas aos meus questionamentos:
Quais são as indicações médicas mais atuais sobre o tratamento das cólicas nesta fase de amadurecimento do intestino do bebê? Existe alguma orientação especial em relação a alimentação e medicação neste período de adaptação do organismo recém-saído do útero?
A cólica do lactente é um diagnóstico feito por exclusão de outras causas mais urgentes de dores para o bebê. Geralmente começa entre a 3ª e 6ª semana de vida e, na grande maioria dos bebês, ela se resolve por volta dos 4 meses. O diagnóstico de maior certeza fica como retrospectivo, isto é, só depois que vai embora aos 4 meses, confirmamos o diagnóstico. A definição médica para a cólica do lactente é de choro por pelo menos 3 horas ao dia, pelos menos em 3 dias da semana, por pelo menos 3 semanas. A Medicina ainda não conseguiu explicar com certeza a causa da cólica do lactente, mas parece ser por vários fatores: imaturidade do intestino do bebê, desproporção entre a quantidade ou qualidade do leite que o bebê mama e a capacidade de processá-lo pelo intestino, sensibilidade à dor e outros estímulos, tipo de microflora intestinal do bebê, até fatores relacionados aos pais (experiência prévia com bebês, técnica de amamentação para evitar muita deglutição de ar, sensibilidade dos pais ao choro do bebê, etc).
A alimentação da mãe influencia o aparecimento de cólicas? Isso é mito ou verdade?
Em mães que são alérgicas, um estudo mostrou que quando usavam dieta hipoalergênica (sem  leite de vaca, ovos, nozes e trigo), os bebês tinham 25% menos cólicas. Converse com seu médico antes de restringir a sua alimentação pelo risco de ter um baixo aporte nutricional. A maioria das recomendações sobre o que a mãe não deve pode comer durante a amamentação não possui comprovação científica. 
E as receitas “caseiras”, como funchicórea, chás, ajudam a tratar as cólicas?
Existe evidências que alguns chás de ervas poderiam ajudar a ceder as cólicas, mas para chegar a ter efeito o bebê teria que beber quase 1/5 do aporte de líquido na forma de chás, o que pode comprometer o aleitamento e ganho de peso. Lembre que o próprio açúcar tem um efeito calmante sobre o bebê mas com ação por pouco tempo, e muito dos produtos para cólica nada mais tem do que sacarose para acalmar o bebe. Alguns produtos ditos naturais ou alternativos podem conter álcool em sua formulação e por isso devem ser analisados pelo pediatra antes de ser dado ao bebê.
Meus filhos não tomaram chás porque adotamos o aleitamento materno exclusivo nos primeiros seis meses de vida, portanto, nem água fazia parte da “dieta” deles. Mas a funchicórea (hoje abolida pelo Ministério da Saúde) foi indicada por alguém e atee tentamos, mas, como eles nunca usaram chupeta, era quase impossível oferecer o tal pózinho! O que efetivamente funcionou para nós na fase das cólicas foi calma da nossa parte, massagens do tipo Shantala (que são excelentes para acalmar o bebê) e a bolsa de água quente na região abdominal.
O pediatra indica outras atitudes que podem ajudar muito aos pais nesta fase, reiterando que vários tratamentos já foram testados de maneira científica e atualmente não há um único deles que realmente resolva todos os casos de cólicas do bebê.  Segundo ele os tratamentos abaixo teriam maior evidência de algum efeito benéfico:
  • tente aprender a reconhecer o timbre do choro do bebê; nem só por cólicas e fome o bebê chora
  • buscar orientação de apoio sobre a cólica e como acalmar o bebê
  • reconhecer quais os estímulos que devem ser feitos ou evitados para o bebê e saber que a mãe poderá contar com o apoio do pediatra em situações de choro intenso ajudam a tranquilizar os pais e enfrentar as cólicas com maior segurança
  • vale observar: se toda vez que o bebê chorar ele for levado ao seio e com isso mamar ainda mais ou for movimentado em excesso, ele pode ficar ainda mais irritado
  • aleitamento ao seio em posição verticalizada (sentado sobre a coxa da mãe) para dar maior chance de eliminar o excesso de ar deglutido
  • dar mais tempo para o bebê arrotar
  • tentar esgotar o primeiro seio antes de seguir para o segundo seio. 
  • caso esteja usando fórmula láctea ao invés do leite materno, conversar com pediatra a respeito de um período com uso de fórmula láctea feita com proteínas hidrolisadas
  • quanto à medicação, o remédio que melhor deu resultados foi justamente aquele que deu os piores efeitos colaterais, e por isso deve ser evitado. Mudanças na dieta materna durante a amamentação (retirada do leite de vaca, ovos, nozes e trigo) diminuíram muito pouco a frequência de cólicas do bebe, tampouco a retirada de lactose do leite do bebê
Para terminar, uma experiência minha: creio que meus bebês tiveram menos cólicas do que o “normal” porque eu sou intolerante à lactose desde criança e por isso não tenho leite e derivados (exceto iogurtes, que têm baixa lactose) na dieta. Percebi que meu segundo filho, que teve mais dificuldade no amadurecimento do intestino, os temperos artificiais salgados (como os usados em sopas prontas, por exemplo) eram o gatilho para que meu leite causasse mais gases no bebê. Foi uma observação minha e, ao cortar os tais temperos, resolvemos boa parte destes incômodos. Creio que um diário de alimentação materna pode ajudar muito quem está sofrendo nesta fase.
E, como o tema é longo, já agendei uma continuidade para este assunto, num próximo post falaremos com a nutricionista infantil Karine Durães (do blog Nutrição Infantil) sobre alimentação da mãe que amamenta. Fiquem ligados nas próximas Segundas de Saúde aqui do @avidaquer.

CRONOGRAMA DA BIO-RIO PARA ATENDIMENTO AS ESCOLAS



Conforme combinado na última Reunião dos NSEC's que ocorreu dia 26/02/2013. 
Segue anexo, a apresentação do Projeto da BIO-RIO, com a nova definição do cronograma de atendimento do . 
Lembrando que: a BIO-RIO não irá mais atender as Escolas do Amanhã, para não privilegiar estas mesmas Escolas com os dois Projetos (IABAS e BIO-RIO). 


Escolas que serão atendidas pela BIO RIO
 
E. M. Marcos Tamoyo    -  25 e 26 de marçp
E. M.José P. Varela      -    25e 26  de março
E. M.Alipio Miranda     -     25 e 26 de março
E. M.Claudio Ganns      -   25 e 26 de março
E. M.Álvaro Espinheira -    25 e 26de março
E. M.Guilherme Tell     -     25 e 26 de março
E. M.Granjean de Montigny  - 25 26 e27 de março
E. M.Mestre Valentim           - 27 e 28 de março
CIEP João do Rio         -        27 e 28 de março
E. M.Otavio Tarquinio     -       27 e 28 de março
E. M.Manuel de Abreu      -    27 e 28 de março
E. M.Abrahan Lincoln        -   28 de março 
E. M.Lia Braga de Faria   -    27 e 28 de março 
 
 
Atenção as autorizações e organização da escola  para que  o atendimendo ocorra sem que a dinâmica da escola seja interronpida !!!!

FIQUE LIGADO - Problemas nas articulações

 http://br.blog.consultaclick.com/
Problemas nas articulações:

Olá, fique de olho em mais uma dica diária de Saúde e Bem Estar!
Problemas de articulação não são problemas exclusivos dos idosos. Doenças como artrite, artrose, gota, tendinite e bursite também podem atingir os mais jovens. Por isso é importante prestar atenção à execução diária de atividades que podem prejudicar as articulações, tão importantes para os movimentos de nosso corpo. Alguns fatores, que influenciam o aparecimento de doenças nas [...]

O post Problemas nas articulações apareceu primeiro em Portal ConsultaClick.com.br.

IDÉIA - FALANDO DE ALIMENTAÇÃO



 FONTE: PEDIATRIA INTEGRAL
Sugestão interessante para nossas escolas .  Um projeto escolar mostrando quanto açúcar tem em cada bebida.
Pode se trabalhar muitas coisas, não só alimentação, mas medidas, paladar, leitura das propagandas (informações não ditas).

Um projeto escolar mostrando quanto açúcar tem em cada bebida.

ATENÇÃO - Médicos dão dicas para evitar vírus da hepatite B, hepatite C, HIV e HPV

http://g1.globo.com/
Médicos dão dicas para evitar vírus da hepatite B, hepatite C, HIV e HPV: Médicos dão dicas para evitar vírus da hepatite B, hepatite C, HIV e HPV
Doenças não têm cura e, por isso, a prevenção é extremamente importante. Camisinha e vacinação são duas medidas fundamentais para se proteger.

Incentivar a criança à prática de um esporte deve ser livre de cobranças...

 http://ligadasaude.blogspot.com/
Incentivar a criança à prática de um esporte deve ser livre de cobranças...:

Crianças correndo e brincando: exercício tem que ser uma atividade lúdica (Foto: Agência Getty Images)

Especialista Nabil Ghorayeb destaca que a busca pela qualidade de vida tem que começar cedo e passa primeiro pela atividade física sem pressão.

A boa vida continua! Quem, como, o que e com o que iniciaremos a atividade física? Como diz o amigo e parceiro de muitas jornadas, o fisiologista Turíbio Barros, que também faz parte do Eu Atleta, incentivar a atividade física talvez seja o mais importante ato de saúde neste momento. Assim, eu quero acrescentar, e se bem prevenidos para não correr riscos, completaremos os bons hábitos de vida de muitos. Desde criança devemos incutir, sem cobranças dos pais por vitórias, o gosto pela atividade física e esportiva.

Até a chamada pré-adolescência, o recomendado pela Medicina do Esporte e do Exercício é deixar a criança conhecer e experimentar a maior diversidade de esportes. A partir dos sete anos, apesar da pressão de treinadores de toda ordem, evitar competições desnecessárias nessa faixa de idade, que mais desgastam o gosto pelo esporte e podem levar essa criança à desistir de ser um futuro atleta e mesmo simples esportista, depois de alguma derrota.

O crescimento biológico não queima etapas e, ao vermos atletas de origem asiática vencendo provas olímpicas precocemente, lamentamos por elas, a perda da infância lúdica e a absurda cobrança de responsabilidades fora de tempo e fora de idade para isso. Serão adultos infelizes na sua maioria. Estimular a criança de esportes individuais a praticar os coletivos é básico para aprender a ganhar e perder em grupo, dividir os resultados e ser mais sociável na sua vida em sociedade.

As mulheres já foram contempladas com um artigo nosso em março de 2012 e recentemente em outra coluna do Turíbio. Não me custa lembrar que o excesso de exercícios para ficarem levemente musculosas ou tremendamente musculosas como destaques do carnaval, além dos problemas ortopédicos que certamente virão, o uso não médico dos hormônios de crescimento (GH) e do DHEA, um precursor do hormônio masculino, foram terríveis desencadeadores de doenças de toda ordem.

O Conselho Federal de Medicina (CFM) proibiu a pratica da tal medicina (m minúsculo) anti-aging ou do antienvelhecimento, que usava diversos hormônios, por não serem comprovados seus benefícios para a saúde ou para rejuvenescimento, além de trazerem alto risco de cancer. Mesmo a medicina ortomolecular, não está permitida como pratica médica livre, não podendo ser cobrada o seu uso médico, segundo nova resolução de 2013 do CFM.

Adultos devem tomar mais cuidados

Os adultos de qualquer gênero devem se submeter a avaliações médicas antes de iniciar suas atividades esportivas e de intensidade, como as lutas, spinning e outros exercícios. Agora, ao menos uma consulta e eletrocardiograma faz parte do bom senso, que serão acrescidos de outros exames, pelo seu médico, de acordo com a escolha da modalidade esportiva ou física. Lógico, se for apenas caminhar, não precisaria de uma bateria de exames, por isso sempre que puder, consulte seu médico no que seria necessário.

Recentemente, dois casos em academias foram emblemáticos. Durante o teste físico, uma jovem teve taquicardia com pulsação atingindo 200/min e um outro caso, de fevereiro 2013, teve uma importante subida da pressão arterial nesse teste físico. Então, faça a avaliação médica antes do teste físico, só escolha treinadores diplomados e registrados no Conselho Regional de Educação Física. Essa história de um amigo corredor me deu as dicas da preparação não deve nunca ser utilizada, amigo é para um bom papo, correr junto ou coisas do tipo.

Por fim, o nosso veterano com idade acima dos ...enta já aprendeu em artigo nosso anterior, não pare nunca (salvo proibições de saúde) de correr, comer alimentos saudáveis e saborosos, tomar bebidas saudáveis, dançar, namorar (veja lá, com qualidade!). A medicina pode lhe dar soluções dos problemas sem milagres mas a atividade física regular é a cereja do bolo da qualidade de vida.

* As informações e opiniões emitidas neste texto são de inteira responsabilidade do autor, não correspondendo, necessariamente, ao ponto de vista do Globoesporte.com / EuAtleta.com.

 ** O Texto acima é de responsabilidade do autor. Para dúvidas sobre o conteúdo do texto, deixe seu comentário ou entre em contato com o autor através dos contatos disponibilizados em sua assinatura.

IDÉIAS - 9 ninhos de páscoa em papel

 http://www.artedefazerartesanato.com.br/
9 ninhos de páscoa em papel:
Mais ideias de ninhos de páscoa.

Agora são 9 ideias de ninhos feitos em papel.

Cestinhas elaboradas que você pode encontrar em lojas de material para festa de aniversário e de artesanato. Aí é só enfeitá-las.


A própria caixinha de ovo pode ser decorada e servir de ninho.


O tradicional "saquinho de pão" que recebeu uma enfeitada de graminhas e borboletas.


Aqui o detalhe foi as carinhas de bichos. Olhem o pompom que máximo!


Orelhas de coelho:


Uma trouxinha de papel de seda:


Aqui o saquinho é mais elaborado, tem um recorte transparente.


Outro envelope ninho:


E um saquinho mais elaborado: