terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

AGENDA DA PROMOÇÃO DA SAÚDE: 16 a 22 de fevereiro

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indios 
SAÚDE INDÍGENA
A população autodeclarada indígena no Censo 2010, seus contextos locais e questões de saúde identificadas a partir das evidências censitárias são tema debate nesta quarta e quinta-feira, 20 e 21 de fevereiro, de 9h às 17h, no Museu do Índio (Rua das Palmeiras, 55, Botafogo). A iniciativa é promovida pelo Grupo de Trabalho de Demografia dos Povos Indígenas da Associação Brasileira de Estudos Populacionais (Abep) e as inscrições devem ser feitas até domingo, 17 de fevereiro, pelo email seminarioindigenacenso2010@gmail.com. Confira a programação do evento.
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DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS
Estão abertas até quinta-feira, 21 de fevereiro, as inscrições para o curso de atualização Prevenindo Doenças Crônicas Não Transmissíveis: Tabaco, Álcool, Hábitos Alimentares e Atividade Física, oferecido pela Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca da Fundação Oswaldo Cruz (Ensp/Fiocruz). Com o objetivo de estimular o entendimento sobre a prevenção das doenças crônicas não transmissíveis e de incorporar a temática às práticas de saúde pública e de atenção básica à saúde no SUS, o curso pretende mostrar aos alunos como reconhecer a importância dos fatores de risco envolvidos nas doenças crônicas não transmissíveis, com particular ênfase nos fatores passíveis de prevenção por meio de políticas públicas. Também serão abordados os marcos teóricos da prevenção e promoção da saúde, suas principais estratégias e o impacto de programas multidisciplinares em diversos contextos, com ênfase em tabaco, álcool, atividade física e hábitos alimentares saudáveis. Acesse o edital e saiba como se inscrever.
imagem: fapesp 
INFORMAÇÃO EM SAÚDE
Os repositórios institucionais e as questões envolvendo o acesso, a organização, os usos e aplicações da informação científica e tecnológica em saúde são tema da edição 2013 do curso de especialização em Informação Científica e Tecnológica em Saúde, oferecido pelo Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde da Fundação Oswaldo Cruz (Icict/Fiocruz). Com periodicidade anual, o curso tem como objetivo contribuir para o aprimoramento do desempenho das instituições integrantes do SUS e daquelas voltadas para a ciência e tecnologia em saúde, por meio da capacitação dos profissionais que atuam nas diversas atividades ligadas à produção, organização, análise e disponibilização da informação científica e tecnológica. As inscrições estão abertas até quinta-feira, dia 21. Acesse a plataforma Siga e saiba como se inscrever.
postal promoção da saude 
SISTEMAS UNIVERSAIS DE SAÚDE
O Instituto Sul-Americano de Governo em Saúde (Isags-Unasul) promove nesta quinta-feira, 21 de fevereiro, ao meio-dia, a conferência Sistemas Universais de Saúde: objetivos e desafios, que será ministrada pesquisadora Asa Cristina Laurell. Reconhecida como uma das pesquisadoras mais representativas da corrente da medicina social latino-americana, Asa Cristina Laurell é autora de mais de 50 artigos para revistas científicas e 10 livros. Professora, pesquisadora e coordenadora do curso de pós-graduação de medicina social na Universidade Autônoma Metropolitana de Xochimilco, na cidade do México, ela desenvolve estudos sobre as relações de trabalho e saúde. O evento será transmitido pela internet em tempo real e aberto à participação interativa. Os participantes poderão enviar perguntas e comentários pelos endereços www.isags-unasul.org ou http://aovivonaweb.tv/isagstwitter e facebook.

FIQUE SABENDO - Deficiência de B12

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Deficiência de vitamina B12 é causa de anemia acompanhada ou não por dificuldade para andar e parestesias ou formigamentos de distribuição simétrica, principalmente nas pernas, pés e mãos.
Pode haver ainda palidez, inchaço, hiperpigmentação da pele, icterícia e fraqueza muscular. Inflamações na língua, má absorção de nutrientes, infertilidade e tromboses são menos frequentes.
A vitamina B12 é essencial para a formação, integridade e maturação das hemácias. Em sua ausência, elas aumentam de volume e o tamanho do núcleo fica desproporcional ao do citoplasma. Na medula óssea — local em que são produzidas — o número de células chega a aumentar tanto que o aspecto simula o das leucemias.
É uma vitamina necessária para o desenvolvimento e manutenção das funções do sistema nervoso. Sem ela, a mielina que recobre os nervos (como a capa de proteção faz com os fios elétricos) sofre um desgaste que recebe o nome de desmielinização, processo que ocorre tanto em neurônios de nervos periféricos, quanto naqueles da substância branca do cérebro.
A principal fonte de B12 está nos alimentos de origem animal. Mas, para absorvê-la, o tubo digestivo depende de fatores intrínsecos presentes num grupo especial de células do estômago (células parietais) e de receptores localizados no íleo.
Anemia perniciosa
A causa mais frequente da deficiência de B12 é a perda desse fator intrínseco produzido pelas células parietais, associada a um tipo de gastrite (gastrite atrófica). A anemia resultante é denominada anemia perniciosa, nome inadequado, porque não leva em consideração as manifestações neurológicas.
A anemia perniciosa resulta de um mecanismo autoimune em que a própria resposta imunológica destrói as células parietais do estômago. Como consequência, ocorre perda do fator intrínseco necessário para a ligação com a vitamina B12 ingerida.
Doenças autoimunes, como diabetes do tipo 1, vitiligo e as que afetam a tireoide, aumentam o risco de anemia perniciosa.
A prevalência é de 50 a 4.000 casos em cada 100 mil habitantes. É mais comum em descendentes de africanos e europeus do que em asiáticos. É preciso estar atento às formas leves de gastrite atrófica que ocorrem em até 20% das pessoas mais velhas.
Se alimentados exclusivamente com leite materno, filhos de mães portadoras de deficiência de B12 podem apresentar a partir dos quatro meses de idade: anemia, hipotrofia cerebral, retardo de desenvolvimento, hipotonia muscular, perda de apetite, irritabilidade, tremores, letargia e coma.
A reposição de B12 provoca regressão rápida do quadro. Quanto mais prolongada a deficiência, mais lenta e incompleta a recuperação.
Outras causas da deficiência:
1) Cirurgias que reduzem as dimensões do estômago, como as gastrectomias totais ou parciais e as cirurgias bariátricas;
2) Doenças inflamatórias do intestino e as que provocam má absorção;
3) Uso crônico de medicamentos para reduzir a concentração de ácido no suco gástrico (omeprazol, ranitidina, etc.);
4) Uso de metformina no diabetes;
5) Dietas vegetarianas ou pobres em alimentos de origem animal.
 Diagnóstico e tratamento
Embora níveis sanguíneos de B12 muito baixos estejam associados à deficiência, é raro encontrá-los. Resultados na faixa de normalidade não excluem a possibilidade de haver déficit. Exames falso-negativos e falso-positivos são frequentes.
O diagnóstico é feito com base nas dosagens sanguíneas de ácido metilmalônico e homocisteína, que se encontram elevadas em 98% dos casos. Como a reposição vitamínica provoca diminuição progressiva dessas concentrações, a primeira dosagem deve ser pedida antes de iniciar o tratamento.
A reposição começa com uma dose de ataque de 8 a 10 ampolas de 1.000 microgramas, por via intramuscular; seguidas de uma ampola por mês. A dose por via oral é de 1.000 a 2.000 microgramas diárias.
A anemia geralmente é corrigida em dois meses. O quadro neurológico regride parcial ou completamente em seis meses. O tratamento é mantido por períodos longos ou pela vida toda.

FIQUE SABENDO - Alimentos não saudáveis

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Alimentos não saudáveis:
Parece, mas não é! O bordão da propaganda antiga (alguém se lembra do shampoo Denorex?) vale para alguns alimentos, equivocadamente considerados saudáveis pelo senso comum e pela imprensa. Mas eles são realmente saudáveis? A resposta é não.
Sobre esse assunto, dia desses li uma matéria super bem feita da Revista Crescer. Ela lista quais são esses alimentos falsamente saudáveis e, mais, explica porque eles são nocivos à saúde. É pra ler e fazer uma listinha negra (brinks, hein gente?). Nos itens que julguei necessário, fiz meus comentários.
(Ah, de quebra ela derruba o tabu de uma listinha de outros ALIMENTOS que, sim, fazem bem!) Observe que os legais são sempre os ALIMENTOS DE VERDADE! Então para não errar sempre vale a velha regrinha: ALIMENTO DE VERDADE = SIM / produto alimentício = NÃO!
Beijinhos, Carol!
1 – Barrinha de cereais
Elas prometem ser uma ótima opção para o lanche das crianças porque são práticas de armazenar e contêm fibras – nutrientes que aumentam a sensação de saciedade, dão energia e ajudam no funcionamento do intestino e na absorção de gorduras. Pelo menos na teoria. Especialistas alertam que muitas das barrinhas de cereais que existem no mercado são, na verdade, ricas em açúcar e sódio. Para saber se a que você compra é assim, compare os ingredientes que estão no rótulo. O que vem primeiro é o que está em maior quantidade, então procure marcas em que a fibra esteja no começo da lista. Prefira as de fruta, que são menos gordurosas, e as que contêm flocos de milho, mel, aveia e castanhas. “Também fique de olho porque a lecitina de soja, substância usada para dar liga no alimento, pode causar alergia nas crianças”, alerta a nutricionista Elaine Pádua, autora do livro O Que Tem no Prato do Seu Filho? – Um Guia Prático de Nutrição Para os Pais (Ed. Alles Trade). Você pode fazer uma barrinha mais natural em casa ou substituí-la pela bananada (doce de banana em massa) sem açúcar, que também tem fibra e mais vitaminas. Nesse caso, a banana não é desidratada, como na barrinha, mantendo seus nutrientes.
Olha uma sugestão MARA de lanche saudável feita com maçã e castanhas no lugar da terrível (hohohoho) barrinha de cereal!

2 – Suco de caixinha
Algumas dessas bebidas, também chamadas de néctar de fruta, têm tanto quanto ou até mais açúcar do que os refrigerantes. São até duas colheres de sopa a cada 200 ml, além de uma quantidade grande de sódio, substância que, em excesso, pode sobrecarregar os rins e aumentar as chances de a criança ter pressão alta no futuro. Os corantes e aromas também aparecem no suco de caixinha (inclusive nos de soja), ou seja, mais química ainda. A saída é alterná-lo com o suco natural (ou água mesmo!). Você pode dar o industrializado no lanche, por exemplo, e o caseiro, no jantar. Na lancheira térmica, o suco natural dura até três horas sem estragar. Para aumentar a duração da bebida, misture-a com água de coco, que retarda o processo de oxidação, é um hidratante natural e não tem muito sódio nem na versão das prateleiras. Outra alternativa são os sucos prontos integrais, que não têm açúcar e só precisam ser dissolvidos em água. Mas não abuse. Qualquer tipo de suco deve ser consumido no máximo duas vezes ao dia, pois são calóricos – pense que, para fazer apenas um copo do de laranja, é preciso três frutas!
O mais importante não são as calorias, mas a quantidade de frutose e a carga glicêmica, por conta da ausência das fibras que equilibram tudo na fruta inteira. Clica aqui para saber mais sobre os sucos de caixinha e muito mais, ó!

3 – Peito de peru
Apesar de ser visto como uma alternativa melhor do que o presunto, os dois têm a mesma quantidade de sódio e gordura porque são uma mistura de carne e pele (eca!) do animal. Para conservar o produto, as indústrias usam nitritos e nitratos, substâncias químicas que, segundo algumas pesquisas, podem causar câncer se consumidas por muito tempo. Por isso, libere esses alimentos embutidos ou processados (e, nessa categoria, entra também a salsicha e a mortadela) apenas uma vez por semana, de preferência a versão sem capa de gordura.
Eu acho que não tem que liberar nunca. Faz mal, gente. Ou então vai liberar cerveja se seu filho pedir também?! Hellooo!
4 – Sobremesa láctea
As sobremesas lácteas (como o queijo petit suisse ou aquelas sabor chocolate, baunilha…), fazem sucesso com as crianças porque são bem docinhas e saborosas. Mas não se engane pela aparência de iogurte, pois elas têm bem menos quantidade de cálcio – um mineral essencial para o crescimento e fortalecimento dos ossos, dentes e cabelos. Além disso, esses produtos são gordurosos e têm pouca proteína. “No lugar da fruta, mais nutritiva, muitos contêm aromas e corantes artificiais, que devem ser evitados nos primeiros anos de vida pois estão relacionados a uma série de problemas – de alergia à hiperatividade”, afirma Elaine Pádua. Ela explica que os corantes amarelos e vermelhos são os mais perigosos. É claro que seu filho vai querer comer essas guloseimas de vez em quando. Porém, sempre que possível, substitua por uma mistura de iogurte natural com a fruta que ele mais gosta. Basta bater essa combinação no liquidificador ou amassá-la com um garfo. Se o seu filho quiser algo mais doce, coloque açúcar mascavo. Essa preparação deve ser consumida entre 30 minutos e 1 hora.
Já sabemos que leite e derivados não são as fontes mais inteligentes de cálcio.
5 – Leite de soja
A soja é classificada como um alimento saudável, mas nem sempre é uma boa ideia oferecê-la para as crianças. Isso porque pode ser tão alergênica quanto a lactose, presente no leite de vaca. “A soja é uma proteína de difícil digestão, por isso, pode causar alergias alimentares em crianças menores de dois anos, que têm um sistema digestivo imaturo”, afirma a nutricionista Santhi Karavias, do projeto Lancheira Saudável, em São Paulo. Alguns especialistas até questionam o nome “leite”, já que ele não oferece os mesmos nutrientes, como os aminoácidos e o cálcio. Se o seu filho tem intolerância à lactose, você já encontra bebidas com adição de cálcio. Também vale substituir por leite de arroz, amêndoa e de cabra.
6 – Bisnaguinha
Ela é molinha e fofinha graças a muuuita gordura hidrogenada! Esse tipo de pão é feito de farinha branca e açúcar, ou seja, tem poucos nutrientes e nada de fibras. Não faz mal oferecê-lo uma vez por semana, mas, nos outros dias, opte pela versão integral ou de fôrma, recheando com requeijão ou até geleia, contanto que seja sem açúcar. Os pães de padaria ou feitos em casa, naquelas panificadoras portáteis, também são ótimos substitutos, pois têm menos conservantes. Outra opção rápida e saudável: minipizza de pão sírio! Chame seu filho para ajudar você a montar essa delícia com muçarela de búfala, queijo prato ou queijo branco, tomate – pode ser o cereja, que as crianças adoram – e algumas folhinhas de manjericão fresco. Aí, é só colocar no forno em fogo baixo por 15 minutos e se deliciar.
Clica aqui para descobrir alternativas de lanche saudável para crianças. Elas vão muito além do pão. Aliás, se a vontade do pão for muita, aqui tem uma receita de um pão super do bem.
7 – Frozen yogurt
Eles parecem saudáveis por conta do iogurte, que tem pouca gordura e é fonte de cálcio. Realmente são uma boa opção, mas só se a marca de frozen usar iogurte de verdade em sua formulação. “Esse ingrediente é bom porque é natural e não tem aromatizante”, explica Santhi Karavias, do projeto Lancheira Saudável (SP). Em 2011, o Proteste analisou oito lojas e constatou que apenas uma usava mesmo a bebida láctea, enquanto as outras misturavam sorvete comum ou à base de iogurte. “Esses últimos têm gordura saturada e trans, que aumentam o colesterol ruim e ainda diminuem o bom”, completa Santhi. Para se proteger dos “falsos”, analise o rótulo (quando tiver) e pergunte a porcentagem de gordura (quanto mais próxima de zero, melhor). Ah, e controle as coberturas escolhidas pelo seu filho, que costumam ser uma bomba calórica.
Esquece o frozen yogurt. O shake de amor é o que há OU O SORVETE DE BANANA!
8 – Cereal matinal
Já reparou no que sobra no saquinho quando acaba o cereal do seu filho? Açúcar puro. Pode ser uma boa fonte de energia, já que cada grão do cereal é um grão de milho, mas só. “É possível conseguir a mesma quantidade de carboidratos em outros alimentos, como pão integral e mingau”, explica a nutricionista Priscila Maximino, da Nutrociência, que presta assessoria nutricional, em São Paulo. Há, no entanto, opções sem açúcar (em geral, destinadas aos adultos). Você pode adicionar uma fruta, como banana ou morango, para deixar a mistura mais docinha. Depois que seu filho tiver um ano, também dá para usar mel. Se quiser usar açúcar mesmo, prefira o cristal (uma colher de chá basta), que é menos processado do que o refinado.
Nao indico light e diet nunca jamais em tempo algum. Nem pra criança, nem pra adulto. “Alimento que nem gente é bom integral e não reduzido ou com aditivo”. Se liga nessa! Ah, no lugar do cereal matinal, que tal um mingau de aveia de verdade que explico direitinho como fazer nesse post aqui?
9 – Empanados de frango
Parece carne de frango, mas o empanado é o que os nutricionistas chamam de compensado, uma mistura de ingredientes nada nutritivos, como partes de frango, pele, farinha e leite em pó. Então, mesmo que você faça assado em vez de frito, ele não é saudável. Para piorar, o que dá gosto à mistura é o glutamato monossódico. “A substância realça o sabor e interfere no paladar da criança, deixando a papila gustativa acostumada a esse tipo de alimento”, conta a nutricionista funcional Gabriela Maia, do Rio de Janeiro. Muitas vezes o empanado industrializado é usado como substituto da carne de boi ou de frango, que são proteínas completas. Só que eles não são equivalentes. Uma opção é fazê-lo em casa. Não tem tempo? Então, para suprir a quantidade de proteínas da carne, que tal cozinhar cerca de quatro ovos de codorna? O preparo vai levar os mesmos cinco a dez minutos.
Que tal oferecer um peito de frango caseiro para o seu filho. Basta clicar aqui para saber como preparar.
10 – Produtos light e diet
Se você tinha a impressão de que poderia consumi-los sem restrições, esqueça! Para crianças, os diet e os light são indicados apenas em casos de doenças como obesidade e diabetes. Achar que eles podem ser servidos à vontade, já que têm menos açúcar e gordura, é um erro. “Isso porque o fabricante adiciona sódio para manter o sabor. Então, melhor ingerir uma quantidade menor da versão tradicional do que o dobro da light”, orienta Virginia Weffort, nutróloga do Departamento Científico de Nutrologia da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP). E a criança precisa de energia para crescer, então não é indicado tirar totalmente o açúcar da dieta – lembrando que ele é encontrado em vários alimentos, como frutas e massas.
Eles são saudáveis, quem diria
Atum enlatado
A versão conservada em água em vez de óleo é fonte de ômega 3 e tem gordura boa. Bom substituto para os embutidos.
Legumes congelados
São práticos e têm boa conservação de nutrientes e fibras. O congelamento faz com que percam apenas um pouco de vitamina C.
Pipoca
É rica em fibras e substâncias antioxidantes, que podem prevenir até câncer. Mas preste atenção no preparo: de micro-ondas não vale. Faça na panela com um fio de óleo vegetal. E não exagere no sal!
Azeite!


Pipoca é saudável, sim!

Projeto torna obrigatório Programa de Ecoeficiência nas escolas

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Projeto torna obrigatório Programa de Ecoeficiência nas escolas:
A reciclagem correta do lixo é um dos pontos que teria que ser observado pelos alunos e funcionários.

Está em análise na Câmara projeto que determina a implantação de Programa de Ecoeficiência pelos estabelecimentos de ensino das redes pública e privada. Pela proposta (PL 4609/12), do deputado Edson Pimenta (PSD-BA), as escolas deverão adotar o Programa de Ecoeficiência em suas instalações, como parte da educação ambiental formal e não formal. O programa deverá abranger a eficiência no uso de energia, da água, no reuso e na reciclagem de materiais e na destinação correta de resíduos.
 
De acordo com o projeto, a implantação do programa deverá ocorrer como uma prática educativa integrada e como uma ação educativa da sociedade em geral, e deve contar com a participação da comunidade escolar e da coletividade para seu planejamento, sua organização e sua execução.
 
Edson Pimenta argumenta que a adoção deste programa nas escolas e universidades tem grandes chances de influenciar o comportamento geral da sociedade, uma vez que os estudantes verão, na prática, o cuidado com o meio ambiente. “Não apenas estudantes, professores e funcionários se verão encorajados a replicar a experiência de seus ambientes escolares e de trabalho em suas próprias moradias e condomínios, como também, da forma como está proposto no Projeto de Lei, a implementação do Programa deverá contar, necessariamente, não apenas com o envolvimento da comunidade escolar, mas também da coletividade a sua volta para seu planejamento e sua execução, sendo, a implementação por si só, uma prática de educação ambiental”, afirma o deputado.
 
O projeto altera a Lei 9.795/99, que trata da educação ambiental e institui a Política Nacional de Educação Ambiental.
 
Tramitação

O projeto tramita em caráter conclusivo e será examinado pelas comissões de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; de Educação e Cultura; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Fonte: Agência Câmara