quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Lei Seca: ministro Padilha apoia tolerância zero

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Lei Seca: ministro Padilha apoia tolerância zero:

Foto: Tetra Images / Corbis
A legislação da Lei Seca foi reforçada mais uma vez. A diferença é que partir de agora a tolerância é zero. A dez dias do Carnaval, o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) definiu que o motorista acusado no teste do bafômetro com 0,05 miligrama de álcool por litro de ar, ou mais, está cometendo infração gravíssima a partir desta quarta-feira (30). Levará multa de quase R$ 2 mil e a habilitação será suspensa por um ano. No Brasil, a violência no trânsito é uma das principais causas de mortalidade. Somente em 2010, 42.844 pessoas perderam a vida no trânsito e outras milhares ficaram com sequelas decorrentes dos acidentes.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, parabenizou o Contran e lembrou que os altos índices de acidentes causados por ingestão de bebidas alcoólicas interferem diretamente na saúde pública. “Estou muito feliz com essa decisão do Conselho Nacional de Trânsito. A aplicação da tolerância zero era uma luta nossa da Saúde. Mais de 140 mil acidentes de trânsito por ano são atendidos no Sistema Único de Saúde (SUS). O óbito por acidente de moto, por exemplo, aumentou em 13 vezes e aumentou 16 vezes o número de óbito de mulheres em acidentes de moto. Álcool e direção não combinam”, afirma Padilha.
Se o bafômetro acusar valor igual ou superior a 0,34 miligramas de álcool por litro de ar, é considerado que o motorista está praticando um crime e além da multa, pode pegar de seis meses a três anos de prisão. No exame de sangue, se for detectada alguma concentração de álcool, o condutor será multado e se tiver mais que seis decigramas de álcool por litro de sangue pode ser preso.
O ministro Alexandre Padilha considera a determinação como um avanço, mas ressaltou que a participação da população é fundamental para um resultado efetivo da Lei Seca. “Os estados que ampliaram a fiscalização, fizeram blitz da lei seca, foram exatamente aqueles que reduziram os acidentes de trânsito no último ano, como o estado do Rio de Janeiro que é um exemplo nisso. O que vai ser decisivo, além da população aderir, é a fiscalização feita pelas policias e pelo departamento de trânsito dos estados. A sociedade precisa acompanhar e exigir que isso aconteça”, destaca o ministro.
O valor do miligrama de álcool permitido é de 0,05 e não de 0,00 devido à margem de erro dos resultados dos bafômetros. Porém, na prática a tolerância é considerada zero. Inclusive, o bafômetro pode acusar o teor de álcool advindo dos bombons, anticépticos bucais e remédios homeopáticos.
O Contran também definiu os sinais que os agentes de trânsito devem avaliar para confirmar a embriaguez do condutor do veículo. Entre eles estão o sono, cheiro de bebida, olhos vermelhos, soluço e vômito. Os relatos dos agentes irão valer como prova contra os motoristas.
Lei 12.760 – Em dezembro, a Lei Seca já ficou mais rígida por meio da Lei 12.760, sancionada pela presidenta Dilma Rousseff. A lei autoriza o uso de testemunhos, exame clínico, imagens e vídeos como meios de provas para confirmar a embriaguez do motorista.
Vida no Trânsito – O programa Vida no Trânsito tem o objetivo de reduzir o número de lesões e mortes causadas no trânsito. Uma das ações do projeto é a qualificação dos sistemas de informação sobre acidentes, feridos e vítimas fatais. Com o banco de dados atualizado, os gestores de saúde podem identificar os fatores de risco – como o excesso de velocidade e a associação entre álcool e direção – e os grupos de vítimas mais vulneráveis nos respectivos municípios, assim como os locais onde o risco de acidentes é maior. No último mês de setembro, o Ministério da Saúde autorizou o repasse de mais R$ 12,8 milhões para os 26 estados e o Distrito Federal aplicarem no Vida no Trânsito. No total, já foram liberados R$ 27,7 milhões para investimentos no projeto.
Camilla Terra / Blog da Saúde

IDÉIAS - Atividades diversas para o carnaval

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Atividades diversas para o carnaval:
atividades para o carnaval



































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Procurando receitas de pratos e sucos desintoxicantes?

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Procurando receitas de pratos e sucos desintoxicantes?:
O cardápio de dietas detox é rico em frutas e verduras. Confira receitas fáceis de fazer em casa, como sucos e sopas batidos no liquidificador.
  • Sopa de hortaliças e legumes
1 maço pequeno de acelga
1 maço pequeno de espinafre
1 maço pequeno de escarola
1 maço pequeno de couve-manteiga
1 maço pequeno de salsão
3 abobrinhas
3 chuchus pequenos
Sal marinho a gosto
Modo de fazer:
Cozinhe todos os ingredientes em uma panela e depois bata-os no liquidificador até ficar com textura cremosa.
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  • Suco de maçã, kiwi, couve e limão
1 copo de água de coco
1 folha de couve-manteiga
1 maçã pequena
1 kiwi
Suco de meio limão
Modo de fazer:
Bata todos os ingredientes no liquidificador.
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  • Suco de maçã e cereais
1 maçã
1 cubo de “gelo verde” (veja abaixo como prepará-lo em casa)
Flocos de amaranto a gosto
Farinha de linhaça dourada a gosto
Modo de fazer:
Bata todos os ingredientes em um liquidificador ou em uma centífuga com um copo de água.
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  • Gelo verde
O “gelo verde” pode ser preparado com antecedência e mantido no congelador. Na hora de fazer o suco, é só retirar os cubos da forma.
1 maço pequeno de agrião
1 maço pequeno de acelga
1 maço pequeno de hortelã
1 maço pequeno de salsa
1 maço pequeno de salsão
1 maço pequeno de espinafre
1 maço pequeno de couve-manteiga
Modo de fazer:
Bata todos os vegetais lavados em um liquidificador ou em uma centífuga com um pouco de água. Coloque a mistura em formas de gelo e leve ao congelador.
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  • Raita de pepinoMolho à base de iogurte, indicado para acompanhar pratos apimentados da culinária indiana
1 copo de iogurte natural
Meio copo de pepino sem casca e cortado em rodelas finas
1 colher de chá de cominho em pó
1 pitada de pimenta preta
1 pitada de páprica picante ou pimenta caiena
Meia colher de chá de cominho em grão
Sal a gosto
Modo de fazer:
Em um recipiente misture bem o iogurte, a pimenta preta, o sal e o cominho em pó. Adicione o pepino e misture delicadamente.
Despeje no recipente em que será servido e coloque por cima a pimenta caienna (ou a páprica picante) e o cominho em grão.
*Com informações da Folha de S.Paulo

Dia Mundial de Combate à Hanseníase (lepra)

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Dia Mundial de Combate à Hanseníase (lepra):
Ilustração: Agência Brasil
A hanseníase é uma doença curável, mas o início do tratamento pode demorar porque a manifestação dos primeiros sintomas acontece de 2 anos a 5 anos após o contágio. Ela é infecciosa e atinge a pele e os nervos, afetando braços, mãos, pernas, pés, rosto, orelhas, olhos e nariz, podendo causar deformações visíveis em casos mais graves. O tratamento da hanseníase pode durar de seis meses a um ano e é oferecido pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
A transmissão acontece com a convivência próxima e prolongada. Os bacilos são eliminados pela pessoa doente, principalmente por meio da respiração. Apesar da fama da doença, não é tão fácil contraí-la.
Os sintomas mais comuns são manchas brancas, vermelhas ou marrons em qualquer parte do corpo, com alteração da sensibilidade, caroços, algumas vezes avermelhados e doloridos, perda de sensibilidade ao calor, à dor e ao tato, febre, edemas e dores nas juntas.
O Brasil é o segundo país do mundo com maior número de casos de hanseníase, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). Em 2011, foram registrados cerca de 34 mil novos casos da doença no país, número inferior apenas aos 127 mil casos na Índia, que tem uma população cinco vezes maior.
Somente os pessoas que não estejam em tratamento podem transmitir a doença. Os que já estão recebendo acompanhamento médico não são transmissores. Importante lembrar que não se pega hanseníase bebendo no copo, utilizando o mesmo talher da pessoa com a doença ou mesmo tocando sua pele, mesmo se ela não tiver iniciado o tratamento.
O Dia Mundial de Combate à Hanseníase é lembrado no dia 27 de janeiro.
Com informações da Agência Brasil e Dr. Drauzio Varella

FIQUE SABENDO - Pacientes com problemas na mandíbula terão novo tratamento cirúrgico no Into

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Pacientes com problemas na mandíbula terão novo tratamento cirúrgico no Into:

Cirurgia de alongamento ósseo de mandíbula será oferecido a pacientes do SUS com deformidades congênitas ou adquiridas em traumatismo. Foto: Corbis Images
O Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia Jamil Haddad (Into), vinculado ao Ministério da Saúde, oferece novo tratamento cirúrgico para pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) que possuem problemas congênitos de desenvolvimento de mandíbula, atendidos pelo Centro de Cirurgia Crâniomaxilofacial, especializado em doenças do crânio e da face.
Trata-se da cirurgia de alongamento ósseo de mandíbula que será realizada, a partir desta semana (dias 29 e 30 de janeiro), para atender pacientes, de 5 a 15 anos, com deformidades congênitas ou adquiridas em traumatismo. A ação é coordenada pelo cirurgião Ricardo Cruz, chefe do Centro de Cirurgia Crâniomaxilofacial do Into, e contará com a participação de dois especialistas convidados: Nivaldo Alonso, da Universidade de São Paulo; e Renato Freitas, da Universidade do Paraná.
De acordo com médico Ricardo Cruz, o tratamento de alongamento ósseo de mandíbula (também chamado de distracção osteogência) é o mais indicado para a correção dessas deformidades. “Existem outras alternativas para tratar essas doenças, mas o alongamento mandibular ou distracção óssea é o mais moderno hoje e consideramos a melhor opção em pacientes jovens com anomalias congênitas ou adquiridas”.
Cirurgia reparadora – Essa técnica de cirurgia reparadora tem como objetivo atenuar o crescimento deficiente da mandíbula com o auxílio de um aparelho distractor, fabricado em titânio, que é afixado no maxilar do paciente para estimular o desenvolvimento de tecido ósseo no local. Os movimentos diários do aparelho permitem o alongamento do osso e a consequente melhora funcional e estética.
Os aparelhos (distractores) podem ser internos e externos. “O aparelho externo, apesar de parecer incômodo quando colocado no rosto, constitui-se em procedimento menos invasivo e que possibilita a alta do paciente em poucos dias”, explica Cruz. A recuperação depende de acompanhamento médico e fonoaudiológico por um período de cerca de quatro meses. Os objetivos a serem alcançados são a melhoria da mastigação e da respiração e a estética mais adequada.
A cirurgia é indicada para os casos de anomalias congênitas de mandíbula, microssomia hemifacial (lado do rosto que nasce menor), síndromes de Pierre-Robin e Treacher-Collins e nas anomalias adquiridas em trauma e sem causa específica, como a anquilose temporo-mandibular (onde há rigidez na articulação que impede o crescimento da mandíbula).
Referência – Referência no SUS, o Into realiza desde em 1989 o alongamento ósseo de pacientes com doenças no aparelho locomotor. Ao longo dos anos, o Serviço de Fixadores (Dismetria) do Instituto vem desenvolvendo técnicas de aplicação dos aparelhos de fixação externa para tornar os procedimentos cirúrgicos mais confortáveis para o paciente e com melhores resultados.
Além de corrigir as discrepâncias dos membros superiores e inferiores, o Serviço de Fixadores realiza a reconstrução óssea e a correção das diversas deformidades do aparelho locomotor. Atualmente, várias situações podem ser resolvidas com as modernas técnicas de osteotaxia. A aplicação de fixador externo é menos invasiva se comparado a outras técnicas cirúrgicas, possibilitando uma reabilitação mais rápida do paciente.
Tratamento do crânio e da face – O Centro de Cirurgia Crâniomaxilofacial do Into atende, principalmente, pacientes com malformações congênitas e deformidades adquiridas em decorrência de traumatismos faciais e de tumores ósseos benignos.
A cirurgia crâniomaxilofacial é uma área que reúne três especialidades médicas (Cirurgia Plástica, Cirurgia de Cabeça e Pescoço e Otorrinolaringologia). O serviço funciona com uma equipe multidisciplinar que envolve 25 profissionais do Into, entre eles, cirurgiões plásticos e de cabeça e pescoço, cirurgiões-dentistas, médicos residentes, enfermeiras, fonoaudiólogos, psicóloga, nutricionista e assistente social.
Fonte: Into

Ministro Padilha apresenta políticas de saúde no Encontro Nacional de Prefeitos e Prefeitas

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Ministro Padilha apresenta políticas de saúde no Encontro Nacional de Prefeitos e Prefeitas:

Ministro Alexandre Padilha participa da abertura do Encontro Nacional com Prefeitos e Prefeitas. | Fotos: Rondon Vellozo – ASCOM/MS
O Encontro Nacional de Prefeitos e Prefeitas de hoje (29) contou com a participação do ministro da Saúde, Alexandre Padilha. Ele veio de Santa Maria (RS), especialmente para falar aos gestores municipais sobre as políticas de saúde do Ministério da Saúde. “O prefeito e a prefeita é quem no dia a dia tem de enfrentar a maior parte dos problemas. E queremos ajudar cada um de vocês, independente de partido, região, estado. Queremos ajudar a sua gestão e se tornar um marco”, ressaltou o ministro.
Durante seu pronunciamento, Padilha anunciou que o Ministério da Saúde vai investir R$ 1,6 bilhão no Programa de Requalificação das Unidades Básicas de Saúde (UBS), para construção, reforma e ampliação das Unidades, com foco nos bairros com maior concentração de pobreza. O ministério também vai disponibilizar recursos para a construção de mais Unidades Pronto Atendimento (UPA 24h) e ações, como o Brasil Sorridente e Olhar Brasil, que integram o Programa Saúde na Escola. “Estamos abrindo a seleção de mais 225 UPAs 24h. Hoje nós temos 267 unidades funcionando em nosso país e elas já atendem os 2,8 milhões de brasileiros que todo mês entram numa UPA 24h. E nós queremos mais”, destacou o ministro. De acordo com dados do Ministério da Saúde, de cada 100 pessoas que entram em um pronto socorro, 97 podem ter seu problema resolvido na própria UPA 24h.
Outra novidade muito importante anunciada pelo ministro Alexandre Padilha foi o financiamento de internet banda larga para as Unidades Básicas de Saúde. O objetivo é que elas tenham conectividade adequada para passar informações de saúde, exames e acompanhamentos. Os ministérios da Saúde e das Comunicações vão fazer uma ata nacional para a compra de banda larga e pagar a banda larga das unidades que participam do PMAQ. “Isso é fundamental para controlar e melhorar a gestão. Com isso o prefeito vai ter o controle da atenção básica”, disse o ministro.
O ministro Padilha também incentivou os municípios que possuem equipes de Atenção Básica a aderirem ao Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ-AB). O programa busca induzir a ampliação do acesso, com garantia de um padrão de qualidade comparável nacional, regional e localmente, de maneira a permitir maior transparência e efetividade das ações governamentais direcionadas à Atenção Básica em Saúde em todo o Brasil. As equipes de Saúde da Família inscritas pelos municípios no PMAQ, que obtiverem sucesso na avaliação pelo programa podem receber até o dobro de recursos. “O Ministério abre a adesão, a partir daí nós acompanhamos o trabalho de cada equipe em um sistema informatizado. Depois são feitas visitas em parcerias com as universidades e nós pesquisamos a opinião dos usuários – o que o usuário está achando do atendimento prestado por aquela equipe, se é de qualidade ou não – e se esta equipe tiver um bom desempenho nós podemos dobrar o recurso. Ou seja, é mais recurso para quem tem um bom desempenho e mais qualidade no atendimento à população”, explicou Padilha.
Outra ação destacada durante o pronunciamento do ministro foram os mutirões de cirurgias eletivas. Em 2012, o Ministério da Saúde conseguiu aumentar em 25% o número dessas cirurgias. “Queremos o apoio dos municípios para reduzir o tempo de espera pelas cirurgias. Para isso, serão investidos até R$ 650 milhões. O Ministério da Saúde autoriza ainda que o município possa contratar um valor maior que a tabela SUS para alguns tipos de cirurgias, e assim os municípios poderão atrair profissionais, equipes cirúrgicas e hospitais filantrópicos que possam colaborar para a redução das filas”, enfatizou.
A partir do dia 11 de março acontecerá a Semana Nacional de Mobilização Saúde na Escola. Nela, os alunos de escolas públicas vão ter consultas oftalmológicas, odontológicas, além de acompanhamentos pelas equipes de Saúde da Família, que vão checar se as vacinas estão em dia e se as crianças e adolescentes estão com índices nutricionais normais. Esta ação terá o apoio do Ministério da Educação, que disponibilizará carretas para alguns municípios. “Abrimos a adesão para os municípios poderem participar da semana e fazerem o credenciamento de alguns serviços privados. Alguns serviços privados podem ajudar na execução deste serviço, porque às vezes é muito difícil ter uma clínica de oftalmologia, ter uma ótica em alguns municípios pequenos, e alguns serviços privados estão dispostos a serem mobilizados para esta ação”, alertou Padilha.
O ministro da Saúde finalizou seu pronunciamento no encontro de prefeitos e prefeitas incentivando os municípios que precisam de médicos a se inscreverem no Programa de Valorização da Atenção Básica (Provab). “Este ano o Ministério da Saúde paga a bolsa para os médicos. E se eles ficarem um ano atendendo na Atenção Básica, nas periferias das grandes cidades ou nas cidades do interior, ele ganha 10% na hora de prestar a prova de residência médica”, esclareceu Padilha. Até agora existem mais de cinco mil médicos inscritos no programa, mas as inscrições estão disponíveis até dia cinco de fevereiro. Padilha também lembrou que os médicos formados com a ajuda do FIES, se trabalharem na Atenção Básica, recebem descontos na dívida com o Ministério da Educação.
Ilana Paiva / Blog da Saúde

Obesidade infantil no Brasil e no mundo

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Obesidade infantil no Brasil e no mundo:
Trinta e três por cento das crianças brasileiras pesam mais do que o ideal. E quatro de cada cinco delas deverão manter-se nessa condição até o fim da vida que, possivelmente, será mais curta que a de seus pais. Assisti super sensibilizada ao documentário Muito além do Peso no final de semana. O vídeo levanta a discussão sobre a obesidade infantil no Brasil e no mundo. Mais que um debate, a obesidade infantil é uma realidade.
O vídeo, da diretora e roteirista brasileira Estela Renner, mostra crianças com doenças de adulto, fato nunca registrado na história da raça humana. Problemas de coração, respiração, depressão e diabetes tipo 2 afetam a rotina dos pequenos. E todos eles têm base na obesidade. E ela, por sua vez, tem como principais causas a alta e precoce ingestão de açúcar; a piora dos hábitos alimentares; a quase nenhuma informação dos pais; e o bombardeio de propagandas, entre outros fatores.
Mas de quem é a culpa? Precisamos parar de culpar a indústria alimentícia, assim como a publicidade. É hora de assumir a responsabilidade na compra, escolha e na apresentação dos alimentos às crianças (e não, não tenho filhos). Esta postura, de deixar a cargo de terceiros, nos transforma em vítimas e não em seres pensantes capazes de se informar e escolher o que é melhor. Por isso, não acredito em leis proibitivas, mas na educação dos adultos, que são os detentores do poder aquisitivo (embora eu tenho a sensação, muitas vezes, que eles se tornaram reféns das vontades dos próprios filhos. Talvez pela falta de conhecimento). Se há algo que o governo possa fazer é disseminar a informação. O resto é por nossa conta e risco.
Toda junkie food foi feita para as crianças. De nada adianta falar, pois quando a criança entra em contato com um produto alimentício – carregado de gordura saturada e açúcar – todos os receptores neuroendócrinos gritam. Esse alimento provoca uma sensação que nenhum alimento de verdade consegue proporcionar. Por isso, são mais viciantes. Mas elas não tem o discernimento da decisão. Esse poder cabe somente aos pais. Afinal, quem contou pra criança que aquilo ali é comestível? E, mais, quem colocou o produto no carrinho do supermercado e deixou disponível a qualquer sinal de birra. Sou do tempo em que “criança não tinha vontade”.
Queridos pais, desliguem a TV e convidem seus filhos para cozinhar. Escolha lanches saudáveis, atraentes, gostosos e junte a família em um piquenique no parque. Invente lancheiras saborosas para a escola. Nem Jamie Oliver conseguiu convencer um grupo de crianças que um nugget é nocivo, mesmo mostrando para eles como ele é sofrivelmente feito. Você só vai convencê-los ensinando-os a comer alimentos gostosos. E esses são os saudáveis, mesmo que a criança não entenda. Coma comida com eles. O #projetoveraopravidatoda começa  no berço.
Beijos, Carol!





IDÉIAS- Mais moldes de máscaras de carnaval

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Mais moldes de máscaras de carnaval: Ano passado fizemos uma postagem com máscaras de carnaval e foi um sucesso. Então, estou repetindo com mais algumas ideias de moldes de máscaras de carnaval.