quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Entenda a diferença entre abuso e exploração sexual

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Entenda a diferença entre abuso e exploração sexual: É muito comum que profissionais e pessoas que não lidam com a violência sexual no dia a dia se confundam no uso de definições e conceitos relacionados ao tema. Afinal, trata-se de um assunto complexo e pouco discutido. Faz parte do trabalho da Childhood Brasil esclarecer esses conceitos para a sociedade. Para entender a diferença entre abuso e exploração sexual, é importante considerar que eles são duas manifestações de um conceito mais amplo que é a violência sexual. Esta pressupõe … Continue lendo →

Entenda o que é o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa

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Entenda o que é o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa:
Por Luana Costa, do Blog Educação

O objetivo é que todas as crianças sejam alfabetizadas até oito anos de idade.
O Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa – PNAIC foi implementado no início desse ano. Para garantir a alfabetização de todas as crianças até os oito anos de idade, o governo federal aportará incentivos financeiros e assistência técnica e pedagógica, visando formar 360 mil professores alfabetizadores até 2015. “A iniciativa doMinistério da Educação partiu dos dados levantados pelo Censo 2010. Ao todo, são 15,2% as crianças brasileiras em idade escolar que não sabem ler, nem escrever”, explicou a professora da Secretaria de Educação Básica – SEB/MEC, Clélia Mara dos Santos, durante o IV Encontro Nacional de Lideranças da Mobilização Social pela Educação.
O objetivo do MEC, segundo Santos, é que 100% das crianças brasileiras estejam plenamente alfabetizadas. “E não estamos falando de apenas saber ler e escrever, mas também de saber interpretar textos e fazer contas”, afirmou. “Para isso, o trabalho irá além do governo. É preciso criar um pacto entre sociedade, família, escola e governantes.”
Mais de 5.300 municípios brasileiros aderiram ao PNAIC. Já em dezembro do ano passado, uma parte destas cidades começaram as ações do pacto. “A ideia é que os estados brasileiros deem o apoio necessário aos seus municípios, especialmente os que têm mais dificuldade”, disse.
Eixos de atuação
A primeira ação do PNAIC é a formação continuada de professores alfabetizadores e de orientadores de estudo. O MEC dará um curso presencial de dois anos para professores alfabetizadores, com carga horária de 120 horas por ano, baseado no Programa Pró-Letramento. Os encontros com os educadores serão conduzidos pelos orientadores de estudo.
“Os orientadores de estudo são professores das redes municipal e estadual, que farão um curso específico, com 200 horas de duração por ano, ministrado por universidades públicas. Os municípios tiveram que informar ao MEC quem são os educadores da região com formação em pedagogia e experiência com os anos iniciais do ensino fundamental. Eles serão o foco de atuação do pacto”, explicou Santos. Segundo a professora, o grande diferencial dessa ação é que o curso ocorrerá dentro de cada município, no próprio ambiente de trabalho do profissional.
O segundo eixo trabalhado pelo pacto é a distribuição de materiais didáticos voltados para a alfabetização. “OMEC distribuirá 60 milhões de livros didáticos para os três primeiros anos do ensino fundamental, por meio doPrograma Nacional do Livro Didático – PNLD. Além dos livros, também serão disponibilizados jogos pedagógicos”, disse Santos.
Para avaliar os resultados do PNAIC, o Ministério se baseará nos resultados colhidos pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – Inep, por meio do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – Ideb. Este eixo reúne três componentes principais: avaliações processuais, debatidas durante o curso de formação, que podem ser desenvolvidas e realizadas pelo professor junto com os alunos; disponibilização de um sistema informatizado no qual os professores deverão inserir os resultados da Provinha Brasil de cada criança, no início e no final do 2º ano; e aplicação, para os alunos concluintes do 3º ano, de uma avaliação externa universal, visando medir o nível de alfabetização alcançado ao final do ciclo.
“A avaliação é a fotografia que nos faz repensar o que estamos fazendo e o que podemos melhorar, quais caminhos seguir para que o aluno chegue no 3º ano do ensino fundamental com todos os requisitos completos de alfabetização”, afirmou Santos.
O quarto eixo de atuação do PNAIC é a atuação da frente de mobilização social pela Educação. “O MEC trabalhará com um comitê gestor nacional, uma coordenação estadual e outra municipal. A ideia é monitorar as ações do pacto, apoiando e assegurando a implementação de várias etapas do programa, por meio de encontros e fóruns”, explicou. Por fim, o Ministério dará ênfase ao fortalecimento dos conselhos de educação, dos conselhos escolares e de outras instâncias comprometidas com a Educação nos estados e municípios.
Investimento
O governo federal investirá R$ 1,5 bilhão em 2013 e R$ 1,8 bilhão em 2014. Para os cursos de formação, por ano, o investimento será de R$ 925 milhões. R$ 300 milhões irão para o fornecimento de material didático e R$ 40 milhões para as avaliações. Os encontros e fóruns voltados aos mobilizadores sociais receberão o montante de R$ 50 milhões. “Nosso maior compromisso é garantir que, juntos, possamos atuar como peças fundamentais na melhoria da Educação”, concluiu Santos.

FIQUE SABANDO - ALCOOLISMO | Quando a bebida se torna um problema

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ALCOOLISMO | Quando a bebida se torna um problema: O álcool é a droga recreativa mais usada no Brasil. O consumo de bebidas alcoólicas é estimulado e romantizado na nossa sociedade, a ponto do mesmo ser frequentemente associado na mídia à juventude, beleza, bem-estar, sucesso pessoal e sexo. Não é incomum assistir em pleno horário nobre televisivo a propagandas de cerveja recheadas de erotismo, com mulheres jovens, bonitas e com pouca roupa.

O consumo de cerveja, aguardente, vinho e uísque, fazem parte do contexto cultural do país, sendo frequentemente incorporadas a eventos, reuniões sociais e festas (umas mais que as outras dependendo da classe social). Na nossa sociedade, o consumo de bebida alcoólica não só é aceito como também é frequentemente estimulado e glamourizado. O problema são as consequências desse costume.

O álcool é uma droga que, se consumida em excesso, pode provocar inúmeros problemas de saúde física e psicológica, e em vez de trazer o bem-estar e sucesso sugeridos pela publicidade, pode destruir famílias e vidas profissionais. Poucos sabem deste estatística, mas 1 em cada 3 homens que consomem bebidas alcoólicas o fazem de modo excessivo.

Neste texto vamos explicar o que é o alcoolismo e quais são os critérios para se classificar o consumo de álcool como excessivo.
Após a conclusão deste texto, não deixe de ler também os seguintes artigos relacionados ao consumo de bebidas alcoólicas:

Consumo diário máximo de álcool recomendado


Considera-se que o consumo aceitável de bebidas alcoólicas é aquele que não é diário e não ultrapassa a quantidade de 20 gramas de álcool em um único dia para mulheres e pessoas idosas ou 30 gramas de álcool por dia para os homens. Vamos converter isso em linguagem popular:

Consideramos 1 drink a medida de qualquer bebida que contenha cerca de 12 a 14 gramas de álcool. Isso equivale a uma taça de vinho, uma lata de cerveja ou 50 ml de uísque. Portanto, podemos dizer que o consumo aceitável de álcool preenche os seguintes critérios:
  • Não beber todos os dias, devendo haver pelo menos 2 dias da semana em que não haja consumo de álcool.
  • Homens não devem beber mais do que 2 drinks em um único dia.
  • Mulheres e pessoas acima de 65 anos (homens incluídos) não devem beber mais do que 1 drink por dia.
Em uma sociedade que estimula o consumo de álcool e pouco divulga dados sobre seus malefícios, os números acima podem parecer exagerados. Mas não são. Esses são os volumes de álcool atualmente aceitos pela comunidade científica internacional como de baixo risco para a maior parte da população. Com esse padrão de consumo de álcool há poucas chances de surgirem dependência, problemas pessoas ou danos para órgãos, como fígado, coração, pâncreas e cérebro.

Pessoas que não devem consumir álcool

O valor de 20 a 30 gramas por dia de álcool vale para grande parte da população, mas há grupos especiais que não devem ingerir álcool algum. Os indivíduos que devem evitar o consumo de bebidas alcoólicas são:
Consumo excessivo de álcool 

Consideramos um etilista moderado aquela pessoa que bebe álcool, mas o faz de forma esporádica ou em pequena quantidade como 1 ou 2 dinks por dia, por no máximo 5 dias não consecutivos da semana.

Etilista pesado é aquele que bebe álcool em excesso, ou seja, em quantidades sabidamente prejudiciais ao organismo. O consumo excessivo de álcool expõe o individuo a um elevado risco de desenvolver problemas relacionados à bebida, como alcoolismo (explico sua definição mais à frente) ou doenças de órgãos importantes como fígado, coração ou cérebro.

A definição de consumo pesado de álcool pode variar dependendo da fonte bibliográfica. Em geral, aceita-se as seguintes definições para um etilista pesado:
  • Consumo de mais de 7 drinks por semana para mulheres ou mais de 14 drinks por semana para homens.
  • Pelo menos 1 vez por semana, consumo de mais de 3 drinks em um único dia para mulheres ou  mais de 4 drinks em um único dia para homens.
  • 1 episódio de embriaguez por semana.
  • Consumo de mais de 20 dias seguidos de bebidas alcoólicas em qualquer quantidade.
Definição de alcoolismo

Alcoolismo é o termo usado quando o individuo que bebe torna-se dependente do álcool.

Nem todo etilista pesado torna-se um alcoólico ou alcoólatra (pessoa que sofre da doença alcoolismo), mas o risco é muito elevado. O contrário quase sempre é verdadeiro, os alcoólatras frequentemente preenchem critérios para etilismo pesado.

As pessoas com dependência de álcool costumam ter um padrão de consumo de álcool destrutivo, que está associado a três ou mais dos seguintes:

- Tolerância, o que significa que precisar de quantidades cada vez maiores de álcool para obter efeitos de embriaguez.
- Sintomas de abstinência, o que significa sentir sintomas desconfortáveis ​​quando se tenta parar de beber.
- Perda de controle sobre a quantidade de álcool consumida, o que significa frequentemente beber mais do que o inicialmente previsto.
- Desejo contínuo de cortar ou reduzir o consumo de álcool.
- Passar uma quantidade crescente do dia pensando, comprando, consumindo ou se recuperando do álcool.
- Negligenciar tarefas sociais, profissionais ou recreativas.
- Continuar a beber, apesar de já reconhecer ter problemas físicos e psicológicos advindos do álcool.

A dependência de álcool também pode causar sintomas físicos, como, por exemplo, distúrbios do sono, tremores, desmaios e lapsos de memória.

Alguns grupos costumam o usar o termo "uso abusivo de álcool" para aqueles casos que ainda não preenchem critérios para dependência, mas apresentam um padrão de consumo de álcool que interfere com suas vidas, como por exemplo:

- Deixar de cumprir deveres no trabalho ou nos estudos.
- Consumo repetitivo de álcool, mesmo quando é perigoso fazê-lo, tal como antes de dirigir.
- Desenvolver problemas legais relacionados à embriaguez.
- Continuar a beber ainda que o uso de álcool crie problemas sociais ou interpessoais.

Teste para averiguar consumo de álcool

Se você acha que pode estar consumindo bebidas alcoólica em excesso, responda o questionário abaixo e some seus pontos para saber o risco de desenvolver alcoolismo e problemas relacionados ao álcool.

0-7 pontos - baixo risco de haver problemas relacionados ao álcool.
8-15 pontos - risco moderado de haver problemas relacionados ao álcool, possibilidade de já haver dependência.
16-19 pontos - risco elevado de haver problemas relacionados ao álcool e dependência
20 pontos ou mais -  Com certeza há problemas relacionados ao álcool e há elevado risco de haver dependência também.

Risco de alcoolismo

FIQUE SABENDO - MICOSE DE UNHA | Onicomicose

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MICOSE DE UNHA | Onicomicose: Onicomicose (tinea unguium), conhecida popularmente como micose de unha, é o nome dado à infecção da unha causada por fungos. A onicomicose é uma infecção comum, acometendo cerca de 10% da população adulta e 20% dos idosos.

Neste texto vamos abordar os seguintes pontos sobre a micose de unha (onicomicose):
  • O que é a onicomicose.
  • Como se pega micose de unha.
  • Transmissão da micose de unha entre pessoas.
  • Fatores de risco para onicomicose.
  • Sintomas da micose de unha.
  • Diagnóstico da onicomicose
  • Tratamento da micose de unha.
O que é a onicomicose

Como já explicado na introdução deste artigo, a onicomicose é uma infecção da unha dos pés ou das mãos causada por fungos.

As infecções fúngicas das unhas são geralmente causadas por um fungo que pertence a um grupo denominado dermatófitos, que também pode causar infecções nos pelos do corpo e na pele, como no caso da frieira (pé de atleta). Outro grupo de fungos que também pode causar micose de unha são as leveduras. Em geral, as leveduras causam onicomicose nas mãos e os dermatófitos provocam onicomicose nas unhas dos pés.

A micose de unha não é uma doença fatal, mas pode causar dor, desconforto e destruição da unha, levando a efeitos emocionais importantes, que podem ter um impacto significativo na qualidade de vida.

Como se pega micose de unha

Os fungos que provocam a micose de unha são habitualmente adquiridos no ambiente, principalmente em áreas úmidas e quentes, que são os meios propícios para o crescimento de fungos. Banheiros, chuveiros, vestiários e piscinas públicas são exemplos de locais que frequentemente abrigam fungos. Frequentar estes espaços públicos descalço é um importante fator de risco para adquirir micose nas unhas.

O contato com o fungo por si só não costuma ser suficiente para se adquirir a onicomicose. Geralmente é preciso haver pequenas lesões entre a unha e a pele para que o fungo consiga penetrar por baixo da unha e se alojar. Também é necessário que a unha seja exposta frequentemente a ambientes úmidos para que o fungo possa se multiplicar com mais facilidade.

A onicomicose nas unhas dos pés é muito mais comum do que nas unhas das mãos. Os pés costumam estar mais expostos a locais úmidos, não só quando se anda descalço em locais públicos, mas também por passar boa parte do dia fechado dentro de meias e calçados. Em dias de calor, os pés calçados podem passar várias horas seguidas cobertos e úmido pelo suor. Calor, falta de luz e umidade é tudo que um fungo deseja para se proliferar. Além disso, os dedos dos pés estão no ponto do corpo mais distante do coração, não sendo tão bem vascularizados com os dedos da mão. Deste modo, os anticorpos e as células de defesa do organismo não chegam às unhas dos pés com tanta facilidades quanto a outros pontos do organismo.

Micose de unha é contagiosa?

A micose de unha pode ser transmitida de uma pessoa para outra, mas essa forma de contágio é pouco comum. Compartilhar lixas ou cortadores de unha pode ser uma forma de transmissão, mas em geral é preciso contato íntimo e frequente, como, por exemplo, morar na mesma casa para uma pessoa pegar onicomicose da outra. Não se pega micose de unha apenas apertando a mão ou tocando em objetos manipulados por alguém infectado.

Fatores de risco para onicomicose

A presença de alguns fatores favorece a infecção da unha por fungos. Por exemplo, pacientes com frieira (pé de atleta), que é uma infecção fúngica da pele dos dedos, têm um maior risco de terem também infecção fúngica das unhas. Outros fatores de risco são:

- Diabetes mellitus (leia: O QUE É DIABETES?).
- Idade avançada.
- HIV (leia: SINTOMAS DO HIV | AIDS).
- Uso de drogas imunossupressoras.
- Problemas imunológicos.
- História familiar de onicomicose.
- Psoríase (leia: PSORÍASE | Tipos e sintomas).
- Problemas de circulação sanguínea dos membros inferiores.

Atletas também são um grupo de risco para onicomicose. Estes indivíduos costumam estar com os pés frequentemente calçados e úmidos pela transpiração, além de terem uma maior incidência de traumas nas unhas devido ao impacto de suas atividades físicas.

Sintomas da micose de unha

A micose de unha não costuma produzir nenhum sintoma além das alterações cosméticas das unhas. Em casos mais graves, porém, ela pode causar dor. Em pacientes diabéticos ou imunossuprimidos a onicomicose pode servir como porta de entrada para bactérias, favorecendo o surgimento de infecções secundárias, como erisipela ou celulite (leia: ERISIPELA | CELULITE | Sintomas e tratamento).

As lesões da unha provocadas pela onicomicose apresentam algumas variações na sua apresentação, dependendo do tipo de fungo e de gravidade da infecção. Em geral, a micose de unha costuma apresentar um ou mais dos seguintes sinais:

- Espessamento da unha.
- Fragilidade da unha, deixando-a quebradiça.
- Distorções na forma da unha.
- Perda do brilho da unha, deixando-a opaca.
- Escurecimento da unha.
- Descolamento da unha em relação ao seu leito na pele.

As formas mais comuns de onicomicose são:

1. Onicomicose subungueal distal : é de longe a forma mais comum e se caracteriza pela infecção da ponta da unha. O primeiro dedo do pé (dedão) é geralmente o primeiro a ser afetado. A infecção começa com uma descoloração esbranquiçada, amarelada ou acastanhada em uma das pontas laterais da unha, estendendo-se lentamente por toda unha, em direção à cutícula. A unha pode se descolar e a ponta costuma partir-se e cair, expondo a pele que serve de leito para a unha.

Micose de unha
2. onicomicose subungueal proximal - é a forma menos comum de onicomicose. Sua apresentação é bem parecida com a onicomicose subungueal distal , porém, a progressão ocorre de forma oposta, iniciando-se próxima à cutícula e depois estendendo-se em direção à ponta da unha. Este tipo de micose de unha ocorre geralmente em pacientes imunossuprimidos, sendo comum nos indivíduos com HIV.

3. Onicomicose superficial branca - é uma forma comum em crianças, mas que nos adultos corresponde a apenas 10% dos casos de micose de unha. Caracteriza-se pelo aparecimento de manchas brancas sobre a superfície da unha, geralmente mais próxima da cutícula do que da ponta. Quando não tratada, as manchas tendem a se espalhar centrifugamente por toda unha, deixando-a quase toda branca, além de áspera e quebradiça.

Diagnóstico da onicomicose

As lesões das unhas da onicomicose podem se parecer com as lesões de unha de outras doenças, como psoríase, eczemas, traumas, líquen plano, deficiência de ferro, etc. A maioria dos estudos atesta que a onicomicose é responsável por apenas metade dos casos de lesões das unhas. Em várias situações não é possível afirmar que o paciente sofre de onicomicose apenas olhando e examinando para a unha. Portanto, é importante demonstrar inequivocadamente a presença do fungo antes de se iniciar o tratamento antifúngico. Para tal, o médico irá fazer uma pequena raspagem da sua unha de forma a colher amostras para avaliação laboratorial à procura de fungos.

Tratamento da micose de unha

A micose de unha é uma infecção difícil de tratar porque as unhas crescem lentamente e recebem pouco suprimento de sangue. Até um passado recente, os medicamentos utilizados para o tratamento da onicomicose não eram muito eficazes e os resultados eram frequentemente decepcionantes. Na última década, porém, os os tratamentos para pacientes com onicomicose melhoraram substancialmente, principalmente por causa da introdução de medicamentos antifúngicos orais mais eficazes.

Estudos recentes mostram que medicamentos por via oral como Terbinafina e Itraconazol apresentam taxas de cura mais altas que a Griseofulvina e o Cetoconazol, as drogas mais usadas antigamente.

Taxas de cura dos principais antifúngicos:

- Terbinafina (73 a 79%).
- Itraconazol (56 a 70%).
- Griseofulvina (54 a 66%).
- Fluconazol (43 a 52%).

O tratamento com Terbinafina com comprimidos por via oral deve ser feito por 6 semanas para onicomicose das mãos ou 12 semanas para onicomicose dos pés.

O tratamento tópico da micose de unha com esmaltes, como o Ciclopirox, não costuma funcionar sozinho, mas pode ser usado como complemento do tratamento com Terbinafina ou Itraconazol por via oral.

Uma vez curada a micose de unha, se o paciente não tiver cuidado a taxa de reinfecção pode chegar a 50%. Portanto, é preciso ter cuidado com os pés para que a unhas não voltem a ficar colonizadas por fungos.

Como organizar o seu mural didático

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Como organizar o seu mural didático:
Muitos professores têm certa dificuldade em organizar os murais didáticos na sua sala de aula, de forma que fique visualmente organizado e bonito por isso, segue um modelo básico de como organizar o seu mural:

IDÉIAS - Volta as Aulas!! Oba!!

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Volta as Aulas!! Oba!!:
Já pensou como vai ser sua prática pedagógica neste ano?
Fundamentar nossas ações, é tão importante quanto arrumar a sala de aula para esperar a turminha. Não basta fazer montes de painéis e  enfeitar tudo, é preciso também renovar nosso pensamento, atualizar nossos conhecimentos.
Acredito que crianças pequenas são capazes de  produzir cultura, desenvolver autonomia e ser sujeito ativo da própria aprendizagem através da mediação do professor e da interação com os colegas.
O MEC tem uma série de sugestões que auxilia os professores basta passar no site e dar uma  olhadinha, mas não esqueça que, cada realidade, cada turma,  cada criança é única então estes documentos nos dão suporte ao mesmo tempo que devem ser flexíveis, para atender a necessidade individual de cada criança.
PARA COMEÇAR BEM, VAMOS PENSAR EM ALGUNS ITENS IMPORTANTES NO DIA A DIA DO PROFESSOR:
Rotina de atividades com a organização do tempo das crianças;
Organização do espaço da Instituição, que deve funcionar como uma extensão do professor. O espaço ensina. Não apenas o espaço físico, mas uso que se faz dele, como o trabalho com "Cantinhos";
Planejamento;
Observação e registro das atitudes das crianças, para perceber o crescimento e fazer a avaliação.
É claro que já peguei mil e uma ideias no Picasa, se alguém souber dos créditos, coloca aqui que eu divulgo merecidamente porque tudo aí tá lindo demais.
SUGESTÕES PARA 2013
Que tal começar o ano com uma gostosa história?
Na roda de conversa, faça uma hora do conto com a história da BrinqueBook (use o livro, teatro, fantoche, vídeo) depois converse com as crianças sobre a identidade. Que cada coisa tem sem nome, pessoas possuem nome e sobrenome. Sugira uma dinâmica para que todos se apresentem e se conheçam melhor.
Depois, avise que a turma também precisa de uma identificação. Que nome poderíamos dar para a turma? Ele precisa se relacionar com aquilo que eles gostam e fazem. As crianças podem ir para casa e pensar melhor ou pedir ajuda da família, não precisa ser decidido na hora. Não deixe de aproveitar .
Cadeira "estojo"
Barraca na mesa do Professor pode? Claro que pode... se estiver chovendo então... vale fazer pipoca.
Desde os pequeninos, é importante o contato com letras, seja nos murais ou nos livros.
Lembre-se na educação Infantil, um trabalho muito eficaz é Projeto com nomes e rótulos.
E a porta da sala?
Latinhas decoradas. Um toque delicado e colorido...

Porta treco com reaproveitamento de jeans. Já fiz com sapateira, fica show também.

Aqui embaixo, deixo algumas imagens de 2012. Da turminha fofa.

Porta decorada com fotos das crianças
ALGUNS DOS MUITOS CANTINHOS QUE FIZEMOS QUESTÃO DE FAZER



E onde colocar as atividades, já que todos os cantos estavam ocupados?
Que tal em um guarda chuva velho, pendurado no teto?