quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Como o leitor se torna leitor?

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Como o leitor se torna leitor?: Como o leitor se torna leitor? é o título da dissertação de Mestrado em Linguística Aplicada, da Universidade Estadual de Maringá (UEM), de autoria de Ilda Souza (2000), sob orientação do professor Dr. Renilson José Menegassi, que traz  excelentes reflexões teóricas, juntamente com uma pesquisa de campo realizada com alunos de escolas privadas e públicas, na faixa etária de quinze a vinte anos, a fim de verificar como sujeitos-leitores assíduos e autônomos criam o hábito de ler e o gosto pela leitura.
Os resultados demonstraram que 1) “o nível de escolaridade dos pais, em si, não é fator decisivo na formação do leitor,  nem a quantidade de livros e revistas que possuem. Mas, o hábito de ler e de discutir sobre as leituras em casa antecipam, nos sujeitos, a formação do gosto pela leitura e do hábito de ler”; 2) “professores leitores exercem grande influência na formação de leitores” e 3) “o meio social, ou seja, a relação com amigos, determinante, quando a família e a escola não cumpre o seu papel”. “Estes resultados levaram a concluir que só os leitores são capazes de formar leitores”.

A formação do gosto pela leitura e do hábito da leitura, entre outros fatores, acontece a partir das leituras e discussões feitas em casa com os familiares
A pesquisadora aponta às seguintes sugestões para que as escolas aumentem o número de leitores assíduos e autônomos:
1)      Em primeiro lugar, para formar leitores é preciso dar condições para que os professores sejam leitores. Embora isto não dê para ser resolvido completa e uniformemente no âmbito da escola pública, é preciso ser lembrado;
2)      A escola deve promover sessões de estudo e facilitar a participação de todos os professores, a fim de que leiam os Parâmetros Curriculares Nacionais, bem como a bibliografia utilizada na sua elaboração;
3)      Elaborar projetos de leitura que envolvam todas as disciplinas do currículo;
4)      Valorizar a biblioteca como espaço pedagógico imprescindível para a construção do conhecimento científico e estético;
5)      Instrumentalizar o aluno para leitura dos textos que são veiculados na sala de aula, dos mais simples aos mais complexos;
6)      Variar a tipologia textual, para que o aluno possa ter a oportunidade de descobrir qual tipo de leitura que lhe é mais agradável e para ampliar seu quadro de referência textual e seu imaginário.

Origami de Centopéia

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Origami de Centopéia:
Vamos aprender agora a fazer uma linda centopéia em origami.
É super fácil e você só vai precisar de 6 quadrados coloridos para seguir os passos do seguinte diagrama.


INSCRIÇÕES GRATUITAS PARA O CURSO SUPERA DA SECRETARIA NACIONAL DE POLÍTICAS SOBRE DROGAS

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INSCRIÇÕES GRATUITAS PARA O CURSO SUPERA DA SECRETARIA NACIONAL DE POLÍTICAS SOBRE DROGAS: Sistema para detecção do 
Uso abusivo e dependência de substâncias
Psicoativas:
Encaminhamento, intervenção breve,
Reinserção social e
Acompanhamento

A Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (SENAD) abriu em 24/01/2013 as inscrições para 10 mil vagas na 5ª edição do Curso SUPERA - "Sistema para detecção do Uso abusivo e dependência de substâncias psicoativas: encaminhamento, intervenção breve, reinserção social e acompanhamento".
O curso, totalmente gratuito, visa capacitar profissionais das áreas da saúde e assistência social para identificação e abordagem dos usuários de álcool, crack e/ou outras drogas, com a apresentação de diferentes modelos de prevenção e intervenção e encaminhamento.
A capacitação é desenvolvida na modalidade de Educação a Distância (EaD), com carga horária de 120 horas e tem a duração de três meses. Os alunos que concluírem o curso receberão certificado de extensão universitária emitido pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
Os alunos receberão o material didático no endereço residencial e terão acesso às novas tecnologias de EaD, incluindo Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), portal específico do curso, acompanhamento por tutores especializados e telefonia gratuita para dúvidas e orientações.
O curso é parte integrante do eixo "prevenção" do programa "Crack, é possível vencer", que prevê, entre outras ações, a ampla capacitação de profissionais das áreas de saúde, assistência social, educação, justiça, segurança pública, conselheiros e lideranças comunitárias e religiosas.

Inscrições gratuitas

 www.supera.senad.gov.br

ATENÇÃO - Pesquisa com estudantes de escolas particulares mostra que 72% já consumiram álcool

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Pesquisa com estudantes de escolas particulares mostra que 72% já consumiram álcool:
Leis mais rigorosas e melhores campanhas de conscientização estão entre as medidas apontadas por jovens como necessárias na articulação de respostas aos danos causados pelo uso precoce do álcool. Estas foram as ações sugeridas pelos próprios estudantes entrevistados na pesquisa “Nós, Jovens Brasileiros 2012”, realizada pelo Portal Educacional.
Os resultados, consolidados em quatro verbetes, “Álcool e Drogas, Sexo, Internet e Violência”, estão disponíveis para consulta online no próprio Portal Educacional, com textos e gráficos elaborados pelos próprios alunos. A apresentação também disponibiliza vídeos com os dados.
No tema Álcool e Drogas, 72% afirmaram já terem bebido pelo menos uma vez. Além disso, 62% afirmaram já terem frequentado lugares que vendiam álcool para menores, embora a proibição prevista como crime na lei.
A psiquiatra e pesquisadora Camila Magalhães Silveira, que atua na unidade de dependência química da Universidade de São Paulo (USP), alerta para os riscos precoces do contato com o álcool. “Adiar o contato com a droga é fundamental, porque é na adolescência que acontece a maturação do funcionamento cognitivo, da fala, da atenção e da memória”, adverte.
Quanto mais cedo o primeiro gole, maiores os riscos de dependência na idade adulta. Segundo ela, a idade média do primeiro contato, no Brasil, é aos 15 anos.

























Entre as soluções apontadas, os jovens também sugerem um maior controle na veiculação de campanhas que promovam o consumo de álcool, além da geração de oportunidades de trabalho e integração social para aqueles que lidam com situações de vulnerabilidade social.
Camila lembra que a dependência química de álcool pega 3% das pessoas que consomem o produto. É a droga que mais mata no mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). No entanto, de acordo com a doutora, o percurso que leva à dependência é longo, durando de nove a 10 anos para se instalar completamente.
Maconha
Uma das perguntas do questionário revela a percepção dos entrevistados quanto à descriminalização da substância. Aproximadamente 30% acreditam que a medida é necessária, enquanto 26% creem no uso controlado da droga. Já outros 44% reprovariam a ação, temendo um suposto aumento do consumo e do tráfico.
Pesquisa
Realizado desde 2006, o projeto “Este Jovem Brasileiro” já contabiliza a participação de mais de 80 mil estudantes de todo o país. O objetivo é traçar o perfil dos entrevistados com relação a temas como comportamento de risco, relações familiares, sexualidade, relação com a internet e saúde.

“Nós, Jovens Brasileiros 2012”
Em sua sétima edição, o projeto desenvolvido pelo Portal Educacional contou com a participação de 3,5 mil estudantes de todo o Brasil. Foram entrevistados 3438 alunos da 8º e 9º anos do Ensino Fundamental e Ensino Médio (13 a 17 anos) de 61 escolas particulares. As respostas são anônimas. O diferencial, desta vez, foi a metodologia aplicada. As perguntas para o questionário da pesquisa foram elaboradas pelos próprios alunos, responsáveis também pela análise e interpretação de dados, posteriormente comentadas em vídeo pelo psiquiatra Jairo Bouer.

FIQUE LIGADO - Medicina para viagens 3: Lugares frios

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frioPessoas que viajam para lugares frios podem sofrer com as baixas temperaturas. Há lugares em que há associação entre o frio e as altitudes elevadas (como as estações de esqui) ou frio e baixa umidade relativa do ar (as noites no deserto). É sempre importante informar-se sobre qual a variação de temperatura durante o dia, qual a umidade no local e quais as roupas mais recomendadas para o ambiente que vamos visitar.
Discutiremos alguns problemas que podem acontecer nessas situações.
BAIXAS TEMPERATURAS
As baixas temperaturas provocam um fenômeno chamado vasoconstrição nos capilares. Eles são pequenos vasos sanguíneos que existem sob a pele e chegam aos tecidos mais profundos. Os capilares têm uma delgada camada muscular capaz de contrair e relaxar de acordo com a necessidade metabólica ou diante de estímulos externos e internos.
No caso da exposição ao frio, a vasoconstrição ocorre para evitar a perda excessiva de calor e manter a temperatura corporal estável. Entretanto, a falta de proteção adequada às baixas temperaturas pode fazer com que o fenômeno seja tão intenso a ponto de impedir a circulação normal do sangue em determinada região do corpo (perfusão tecidual insuficiente).
Em situações extremas, os capilares chegam a congelar – microcristais de gelo podem formar-se em seu interior. Esse evento recebe o nome em inglês de frostbite e não tem um sinônimo perfeito em português. A expressão que melhor o descreve é “lesão pelo frio” ou “ulcerações pelo frio”.
          a) Sinais e sintomas
Essas lesões costumam acontecer com maior frequência em extremidades: nariz, orelhas e dedos dos pés e das mãos. O primeiro sintoma de proteção inadequada ao ambiente é a sensação de pele fria. Depois, surge formigamento ou queimação. Se você sentir que uma parte do seu corpo está formigando ou queimando, é importante aquecê-la rapidamente. Geralmente, nessas situações, a pele ainda está rosada, ou seja, ainda há perfusão adequada.  Nesses estágios, também podem surgir bolhas, claras ou hemorrágicas.
Se depois do formigamento, a região parar de incomodar, não é sinal de que o problema esteja resolvido. Quando a lesão pelo frio progride, a região afetada fica dormente, anestesiada e pálida, esbranquiçada. Esse é um sinal de alerta: procure imediatamente um local para se aquecer e, se possível, procure um serviço de saúde.
As lesões pelo frio que não são tratadas podem virar úlceras na pele e, em casos extremos, podem levar à gangrena da parte afetada.
Pessoas que portadoras de diabetes, doença vascular periférica e doenças autoimunes (como o fenômeno de Raynaud, por exemplo), têm maior incidência de complicações.
           b) Prevenção
A melhor maneira de evitar as lesões pelo frio é a prevenção. Por isso, é importante saber reconhecer o problema, pelos seus sinais e sintomas.
Se você não está acostumado a visitar ambientes muito frios, procure informações com quem está habituado com eles, ou já esteve nesses lugares.
Seguem algumas medidas que podem ser úteis nessas ocasiões:
* Lembre-se de programar o tempo de exposição (evitar sair para caminhadas sem controle do tempo), certifique-se da rota a ser seguida;
* Leve líquidos quentes para tomar no caminho e mantenha-se bem alimentado: no frio, o metabolismo pode ficar mais acelerado para manter a temperatura corporal, o que é essencial para preservar a viabilidade de todos os tecidos do corpo;
* Use roupas adequadas – existem lojas que oferecem opções de vestimentas, luvas, gorros, óculos de proteção para vento e claridade da neve, que ajudam a evitar o congelamento da córnea e a fotoceratite.
          c) Primeiros socorros
Se a lesão ocorrer, enquanto não encontra um médico ou hospital, você pode fazer o seguinte:
* Procure um abrigo aquecido;
* Remova anéis, relógios, pulseiras ou qualquer objeto que possa reduzir o fluxo de sangue para a parte afetada;
* Se houver água aquecida (o ideal é que esteja na temperatura de 40 °C), deixe a parte acometida por 20 a 40 minutos em imersão, ou aplique-a com um tecido umedecido ;
* Se não houver água aquecida, coloque a parte afetada sob as axilas ou virilhas de alguém que esteja junto com você – isso pode ajudar a reduzir a lesão final;
* Se tiver aspirina, tome 100 mg (para reduzir os microtrombos que podem ocorrer nos capilares) – alguns estudos sugerem o uso de anti-inflamatórios também;
* Tire fotos da lesão desde o começo do tratamento. Isso pode ajudar os médicos a entender depois como ela evoluiu.
O que você NÃO deve fazer:
* Não esfregue a região afetada;
* Não use fonte de calor direto sobre a pele (isqueiro, fogareiro, aquecedor elétrico, etc);
* Não deixe que a região lesada seja congelada novamente (o prognóstico é muito pior após o segundo evento no mesmo local);
* Evite, se possível, caminhar se os dedos do pé foram acometidos.
O tratamento das lesões mais graves é realizado nos hospitais. Informe-se sobre os serviços da saúde mais próximos do local onde você se encontrará antes de partir.
HIPOTERMIA
Outro problema sério associado à exposição ao frio é a hipotermia, ou seja, uma redução da temperatura do corpo que pode ser muito grave, porque não permite o funcionamento normal do organismo. Ela ocorre quando a perda de calor é maior que sua produção.
Considera-se que a hipotermia está instalada, quando a temperatura corporal é menor que 35 °C.
Inicialmente, o organismo começa a gastar muito mais energia que o habitual para tentar manter a temperatura estável, como forma de compensar sua perda para o ambiente.
O primeiro sintoma é uma sensação de frio que nos faz procurar, instintivamente, por mais roupas e por ambientes mais quentes.
A seguir, para aumentar a temperatura, começamos a tremer. O tremor aumenta a produção de calor, mas não é capaz de evitar a hipotermia, só a retarda.  As consequências dessa resposta são o aumento da frequência cardíaca e respiratória e a elevação do consumo de oxigênio. À medida que a temperatura corporal cai, podem ocorrer arritmia cardíaca, piora de função renal e alterações de coagulação.
Pessoas idosas, bebês, pacientes com doenças endocrinológicas e aqueles com dificuldade para movimentar-se estão mais propensos a desenvolver o quadro.
           a) Sinais e sintomas
Os principais sinais e sintomas no início desse processo são: sensação de frio, alteração de comportamento ou confusão mental e cansaço extremo. Quando a pessoa para de apresentar tremores, é sinal de que a hipotermia é grave.
          b) Primeiros socorros
As pessoas que apresentam hipotermia leve, ou seja, somente a sensação de frio e os tremores, respondem melhor ao tratamento mais simples: abrigo aquecido e alimentação aquecida.
É muito importante não oferecer bebidas alcoólicas para os pacientes com hipotermia. Apesar de o álcool promover algum grau de vasodilatação periférica e sensação de calor, nessa situação é provável que ele só aumente a perda de calor e não resolva, mas agrave o problema. Aqueles que apresentam alterações como confusão mental, perda de coordenação motora ou que param de tremer devem ser imediatamente levados ao hospital.
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FIQUE LIGADO - Medicina para viagens 1: O que levar

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viagemAssim como preparamos nossas malas com bastante cuidado e atenção para não deixar para trás algum item que nos faça falta, devemos nos preocupar em levar um conjunto de produtos para a saúde que pode ser de fundamental importância durante a viagem.
Há lugares em que o acesso às farmácias ou aos serviços de saúde é difícil. Ter à mão alguns medicamentos pode fazer uma enorme diferença em certos momentos.
Cuidados com a prevenção
Prevenir é sempre o mais importante. Para não precisar usar o kit, lembre-se do que pode ajudá-lo a evitar que problemas apareçam.
Para começar, a higiene é fundamental. Se não for possível lavar as mãos com água e sabão antes de alimentar-se, lembre-se de colocar na bagagem um antisséptico tópico, como álcool gel ou equivalente. Ele também será útil para evitar a transmissão de alguns vírus, como o da influenza (gripe).
Alguns produtos podem ser utilizados para reduzir o risco de intoxicação por impurezas da água. Existem apresentações comerciais de hipoclorito e/o permanganato de potássio que podem ser adicionados à água que será utilizada para consumo. Essas substâncias podem ser usadas também para a limpeza de frutas, legumes e verduras.
Um problema comum nos dias quentes é a queimadura por radiação solar. Portanto, não esqueça de levar o protetor adequado e em quantidade suficiente para a viagem.
Usar chapéus, óculos escuros e roupas leves também pode ajudar a prevenir esse tipo de lesão. Algumas roupas confeccionadas com materiais que intensificam o bloqueio dos raios solares são especialmente úteis para os bebês e para as pessoas que toleram mal a ação do sol sobre a pele.
Se você vai viajar para locais em que há muitos mosquitos, leve repelentes. Dependendo do horário, a atividade dos mosquitos é maior. Geralmente, o entardecer é o período mais crítico. Por isso, ponha na bagagem roupas de manga comprida, redes para colocar sobre a cama e até inseticidas.
Especificamente a profilaxia para malária, doença transmitida pela picada de um mosquito parecido com o pernilongo, não está indicada para todas as pessoas. Por essa razão, você deve informar-se com a autoridade de saúde local sobre a necessidade de utilizá-la ou não.
Tão logo a pessoa escolha o lugar para onde vai viajar, deve informar-se sobre a importância de tomar certas vacinas. Há regiões no Brasil e em outros países em que prevalecem doenças que requerem imunização prévia. Apesar de o nosso calendário vacinal ser bastante amplo, você deve informar-se sobre a imunização necessária antes de viajar. Há sites sempre atualizados, como os do Ministério da Saúde  e da Organização Mundial de Saúde  que contêm as informações necessárias.
Medicamentos em geral
Levar todos os remédios que em uma eventualidade a pessoa possa precisar em quantidade adequada pode ser difícil. Entretanto, alguns princípios podem ajudar nessa seleção.
Em primeiro lugar, procure levar medicamentos que tratam os sintomas: antitérmicos, antialérgicos, antieméticos (remédios para náuseas), analgésicos e anti-inflamatórios podem ser úteis na maioria dos casos. Se você não tem uma doença crônica, mas tem um problema que eventualmente aparece – algum tipo de alergia ou enxaqueca, por exemplo — considere a possibilidade de ter consigo um remédio para essas situações. Procure também saber se alguém que viaja com você tem alergia a algum tipo de remédio. É sempre importante contar com uma alternativa.
A depender do lugar que será visitado, considere incluir na bagagem algum tipo de antibiótico e medicações para verminoses. Apesar de as infecções bacterianas não acontecerem com tanta frequência, ter um medicamento desse tipo à disposição pode ser extremamente útil até que a pessoa seja avaliada por um profissional. Você pode conversar com seu médico sobre o uso de antibióticos que são usados em mais de uma situação clínica, por exemplo, nas infecções urinárias e sinusite.
Lembre-se também de checar as dosagens pediátricas. Como os remédios para crianças têm doses e apresentações específicas, é importante estar corretamente informado sobre elas.
O uso de bandagens, curativos, pomadas, antissépticos e outros dispositivos e substâncias deve ser considerado de acordo com o local e o tempo de viagem. Pessoas que vão visitar ambientes extremos (altitudes elevadas, desertos etc.) devem sempre se informar a respeito de cuidados e problemas específicos que podem aparecer nesses lugares.
Pacientes com doenças crônicas
Pessoas com doenças crônicas devem levar os medicamentos que utilizam diariamente em quantidade suficiente e com o prazo de validade adequado. Em alguns países, é muito difícil comprar remédios sem prescrição médica, mesmo aqueles mais simples.
Você pode pedir ao seu médico uma declaração para ser apresentada na chegada, caso seja questionado a respeito dos tipos ou quantidade dos medicamentos. Pergunte também (ou consulte a bula) sobre as condições de transporte – alguns remédios necessitam de temperatura e umidade ideais para que se mantenham eficazes.
Algumas doenças crônicas requerem uso esporádico (e não necessariamente diário) de remédios específicos, seja por frequência – como aqueles utilizados semanalmente ou mensalmente – ou porque são utilizados em situações eventuais, como em exacerbações da enfermidade (caso das crises de asma, gota etc).
Pacientes que utilizam oxigenioterapia contínua precisam informar à companhia aérea ou rodoviária sobre a necessidade do oxigênio. Geralmente, há algumas informações que devem ser passadas para a empresa de transporte a fim de que ela providencie boas condições de acomodação e garanta o uso de oxigênio.
Se você tem uma doença crônica e planeja uma viagem longa, para lugares distantes de grandes centros ou em que o acesso a médicos ou farmácias pode ser difícil, converse a respeito com seu médico.

Aproveite as férias e folgas de verão para emagrecer ou manter a forma

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 Aproveite as férias e folgas de verão para emagrecer ou manter a forma
Veja dicas saudáveis para não sair da linha na época mais quente do ano. Praticar exercícios físicos ao ar livre ou na praia ajuda a afinar a silhueta.

Veja quais são os benefícios à saúde e as diferenças entre os queijos

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 Veja quais são os benefícios à saúde e as diferenças entre os queijos
Especialistas explicaram valores nutricionais de cada tipo de queijo. Provolone é o que tem mais cálcio e gorgonzola é o mais gorduroso.

Provab 2: Saúde convoca médicos a aderirem ao programa

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A partir desta sexta-feira (11), médicos de todo o país já podem se inscrever para a segunda edição do Programa de Valorização dos Profissionais na Atenção Básica (Provab). O programa promove a qualificação profissional por meio da atuação em periferias de grandes cidades, municípios do interior ou áreas remotas. As regras para as inscrições constam no edital publicado nesta quinta-feira (10). Após realizar a adesão, no prazo de 06 a 17 de fevereiro, os médicos devem indicar em quais municípios querem atuar.
Pela nova edição do Provab, os médicos cursarão pós-graduação em Saúde da Família e receberão bolsa custeada diretamente pelo Ministério da Saúde no valor de R$ 8 mil mensais, pelo período de 12 meses. O curso prevê atividades práticas na Atenção Básica, supervisionadas por instituições de ensino superior (IES), bem como atividades teóricas desenvolvidas em (EAD) pela Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde (UnA-SUS), rede de universidades públicas de referência.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, enfatiza a importância dessa experiência na qualificação profissional do médico. “O principal objetivo do programa é complementar a formação médica com a atuação supervisionada na Atenção Básica em áreas vulneráveis, mais pobres ou no interior do país. Além disso, o programa permite que o médico, com essa complementação, seja valorizado quando for pleitear uma vaga de especialização”, explica Padilha.
Os profissionais bem avaliados pela IES receberão pontuação adicional de 10% nos exames de residência médica, conforme a resolução 03/2011 da Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM).
Para o secretário de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Mozart Sales, a expectativa é que esta nova edição desperte mais interesse nos profissionais. “Além da mudança com relação à bolsa, que será custeada pelo Ministério da Saúde, o Provab 2 alia a formação supervisionada nas Unidades Básicas de Saúde com um curso de especialização, ou seja, um atrativo a mais para o médico”, avalia o secretário.
A adesão dos médicos deve ser efetuada via internet, através do endereço eletrônico http://provab2013.saude.gov.br, por meio de preenchimento de formulário eletrônico e anexação dos documentos exigidos no edital.
Fase da Inscrição – Após aderirem ao programa, os profissionais deverão escolher a localidade onde desejam atuar, no âmbito dos municípios que aderiram ao programa. O profissional poderá selecionar uma opção em cada um dos seis perfis estabelecidos pelo Ministério da Saúde como regiões prioritárias: capital ou região metropolitana; população maior que 100 mil habitantes; intermediário; população rural e pobreza intermediária; população rural e pobreza elevada; e populações quilombola; indígena e dos assentamentos rurais. A adesão dos municípios ainda está aberta. Os municípios podem aderir ao Provab 2013 até 01 de fevereiro.
O número de vagas em cada localidade dependerá da demanda informada pela respectiva secretaria de saúde, e a distribuição dos médicos obedecerá a critérios de preferência nos casos em que o número de profissionais interessados for maior do que a oferta de vagas.
Terão prioridade na alocação, os médicos que se graduaram, obtiveram certificado de conclusão de curso ou revalidaram diploma em instituição de ensino localizada na unidade da federação a qual pertence o município, bem como os nascidos no estado. O segundo critério consiste na data e horário da adesão e, o terceiro, na idade do profissional, tendo preferência a maior.
Após a definição do local, o médico deverá se apresentar no município em que irá atuar durante o período de 20 a 26 de fevereiro. Estão aptos a participar do programa os médicos que não tenham vínculo empregatício com a Atenção Básica e não constem no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde na condição de profissional com vínculo ativo em Unidade Básica de Saúde. A lista final dos médicos e seus respectivos municípios será divulgada até o dia 28 do próximo mês, com início das atividades em 1º de março de 2013.
Orientação – Os médicos terão acesso às ferramentas do Telessaúde Brasil Redes, programa do Ministério da Saúde que promove a orientação dos profissionais da Atenção Básica por meio teleconsultorias com núcleos especializados, localizados em instituições formadoras e órgãos de gestão. Outra ferramenta disponível aos profissionais é o Portal Saúde Baseada em Evidências, plataforma que disponibiliza gratuitamente um banco de dados composto por documentos científicos, publicações sistematicamente revisadas e outras ferramentas (como calculadoras médicas e de análise estatística) que auxiliam a tomada de decisão no diagnóstico, tratamento e gestão.
Municípios - Os municípios interessados em receber médicos pelo Provab 2 podem aderir até o dia 1° de fevereiro, por meio do site do Provab. As localidades listadas na Portaria Conjunta N° 1.377/2011, terão prioridade. Os gestores municipais serão responsáveis por acompanhar os profissionais durante sua atuação na unidade básica.
Os médicos serão também tutoreados por instituições formadoras, por meio de supervisores remunerados pelo Ministério da Saúde com bolsas no valor de R$ 3 mil. Os profissionais serão avaliados, mensalmente, pelos gestores e pelas instituições. Eles também farão uma autoavaliação.
Primeira Edição – Pela primeira edição do Provab, foram contratados 381 médicos, que eram remunerados diretamente pelas secretarias de saúde, com as quais mantinham o vínculo funcional. Entre estes, 347 iniciaram as atividades até 30 de março de 2012. Destes, 340 foram avaliados positivamente pela instituição supervisora e pelo gestor local, e receberão a pontuação adicional nas provas de residência médica do próximo ano.
Confira o edital:
Fonte: Priscila Costa e Silva /Agência Saúde

ATENÇÃO - Papanicolaou poderá detectar câncer de ovário e de endométrio

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O exame de Papanicolaou, usado para diagnóstico precoce de câncer do colo do útero, pode detectar também o câncer de ovário e do corpo do útero, diz novo estudo.
Pesquisadores fizeram o sequenciamento de DNA de células provenientes do exame e obtiveram 100% de sucesso para o câncer de endométrio e 41% de sucesso para o de ovário. Não houve resultado falso-positivo.
A pesquisa foi publicada ontem na revista científica “Science Translational Medicine” e conta com médicos americanos, da Universidade Johns Hopkins, do Instituto Ludwig e do centro Memorial Sloan-Kattering, e brasileiros do Icesp (Instituto do Câncer do Estado de São Paulo Octavio Frias de Oliveira).
Hoje, o papanicolaou só detecta o câncer do colo do útero, via análise da aparência das células, e o vírus HPV, seu principal causador.
A nova técnica, apelidada de PapGene, não altera o procedimento pouco invasivo do papanicolaou; apenas agrega a análise de genética molecular em células do ovário e do corpo do útero que são levadas para a região onde o material é coletado.
Para Suely Nagahashi Marie, professora da USP, pesquisadora do Icesp e uma das autoras do estudo, a importância da pesquisa foi “mostrar que é possível detectar alterações moleculares via papanicolaou possibilitando diagnóstico precoce”.
Na primeira fase, foram reunidas biópsias tumorais americanas e brasileiras. O material foi submetido a um sequenciamento de DNA. Ao compará-lo com código genético de células normais, os cientistas identificaram 12 genes cujas mutações indicam a incidência dos tumores.
Na segunda fase, a análise genética na coleta do papanicolaou possibilitou identificar 24 das 24 amostras de câncer de endométrio e 9 das 22 de tumor ovariano.
O câncer de ovário é bem agressivo e de difícil detecção. Segundo Jesus Paula Carvalho, professor da USP, pesquisador do Icesp e um dos autores do estudo, “na maioria dos casos, o diagnóstico é tardio e os métodos de rastreamento atuais, como as biópsias, são invasivos e trazem mais riscos do que benefícios”.
Para ele, o PapGene ainda será aperfeiçoado, mas “uma luz no fim do túnel é sempre um grande alento”.
Emmanuel Dias-Neto, pesquisador do Hospital A. C. Camargo disse à Folha de S. Paulo que “a medicina genômica veio para ficar, pois é mais barato detectar precocemente via DNA do que tratar a doença”.
Os entrevistados ressaltaram que outros cânceres como os de boca, pulmão, estômago e intestino poderão ser detectados por técnicas similares.
Neto-Dias diz que “em cinco anos tais técnicas estarão tão baratas a ponto de poderem ser agregadas ao SUS” e poderão ser usadas na população de modo preventivo, para identificação precoce e para controle de recidiva.
Fonte: Folha de S. Paulo

CASOS DE AVC EM JOVENS

FONTE: UOL

Elevação de temperatura pode aumentar casos de dengue

 FONTE: UOL
Pesquisadores brasileiros investigam a relação entre o aumento da temperatura e as epidemias de dengue. No Rio de Janeiro, a elevação de apenas um grau fez com que os casos da doença crescessem 45%. A descoberta pode ajudar na luta contra o mosquito que transmite a doença.

Vitaminas ajudam a prevenir câncer, diz estudo...

 http://ligadasaude.blogspot.com/
Vitaminas ajudam a prevenir câncer, diz estudo...:

A ingestão de suplementos vitamínicos, geralmente associada à prevenção de deficiências nutricionais, pode reduzir o aparecimento de câncer. É o que mostra um estudo americano que acompanhou cerca de 15.000 homens durante mais de dez anos, publicado nessa quarta-feira no periódico Journal of the American Medical Association (JAMA).

Os participantes, acima dos 50 anos de idade, foram divididos em dois grupos: um deles ingeriu um comprimido multivitamínico por dia, enquanto o outro tomou placebos. Após o período analisado, o grupo que ingeriu os suplementos vitamínicos apresentou uma quantidade de casos de câncer 8% menor do que outro. O câncer de próstata, porém, foi a única variação da doença que não teve a incidência reduzida pelo estudo.

De acordo com a pesquisa, a redução da incidência da doença apresentada no estudo mostra que uma combinação de vitaminas e sais minerais, como a contida no multivitamínico, pode ser de grande importância para a prevenção do câncer. "O papel de uma estratégia de prevenção de câncer focada na alimentação, como consumo de frutas e verduras, continua sendo promissor, mas ainda não é comprovado, dada a inconsistência das evidências", disseram os autores.
Para Artur Katz, chefe do serviço de oncologia clinica do Hospital Sírio Libanês, o estudo pode dar pistas para uma possível prevenção, mas apresenta alguns problemas. "É muito difícil em um estudo com 15.000 homens monitorar os efeitos de um único fator. Cada um tem um tipo de hábito, um peso, podem fumar ou não, é difícil anular tudo e avaliar apenas os efeitos das vitaminas", afirma.
Além disso, ele explica que uma pessoa bem nutrida extrai todas as vitaminas de que precisa de sua dieta, não existindo necessidade de ingerir suplementos vitamínicos. Kartz receia que, ao ingerir vitaminas, as pessoas deixem de prestar atenção a outros fatores essenciais para a prevenção do câncer. "Se alguém tiver que escolher uma única coisa para fazer,a mais importante é parar de fumar. Se já não fuma,  ela deve controlar o peso e fazer exercícios, que que é mais importante do que tomar vitaminas", diz o médico.
Fonte: Revista VEJA