segunda-feira, 29 de abril de 2013

Especialistas falam sobre ações do MS para tratar autismo

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Especialistas falam sobre ações do MS para tratar autismo:
O Ministério da Saúde, em seu compromisso de promover a ampliação e qualificação da atenção das pessoas com transtornos do espectro do autismo, elaborou, junto com especialistas as Diretrizes de Atenção à Reabilitação das Pessoas com Transtornos do Espectro do Autismo (TEA), lançado em 02 de abril de 2013 – dia mundial da conscientização do autismo – e a Linha de Cuidado para Atenção às Pessoas com Transtornos do Espectro do Autismo na Rede de Atenção Psicossocial do SUS, lançado no dia 11 de abril durante o I Congresso Brasileiro de CAPS infantojuvenil.
Em ambos os documentos, que deverão ser compreendidos como complementares, o Ministério reafirma a importância quanto ao acompanhamento do desenvolvimento infantil, para que as intervenções sejam cuidadosas e precisas no que diz respeito ao diagnóstico de possíveis alterações e que o acesso ao tratamento ao longo da vida seja garantido de modo plural e articulado nos diferentes pontos de atenção e redes de cuidado.
Na manhã desta quarta-feira (17) representantes do Movimento Psicanálise, Autismo e Saúde Pública se reuniram com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, para que a articulação entre as Redes de Cuidado à Pessoa com Deficiência e a Rede de Atenção Psicossocial sejam garantidas e preservadas a necessária pluralidade das abordagens disponíveis, dentro do Sistema Único de Saúde,

As cartilhas feitas para facilitar o diagnóstico do autismo em crianças de até três anos serão distribuídas em todo o Sistema Único de Saúde.  Para o tratamento dos pacientes, existem hoje 22 Centros Especializados de Reabilitação do SUS em construção, 23 em habilitação e 11 centros conveniados com entidades, que já funcionam. Os investimentos fazem parte do plano Viver Sem Limites, que apenas no ano passado investiu quase 900 milhões de reais na saúde da pessoa com deficiência. Até 2014 a previsão é que o programa tenha investido um bilhão e 400 milhões de reais em três anos.
Ilana Paiva / Blog da Saúde

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