sexta-feira, 9 de novembro de 2012

VEJA A PROGRAMAÇÃO SEMANAL - TELESSAÚDE

AGENDA DA PROMOÇÃO DA SAÚDE: 10 a 16 de novembro

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AGENDA DA PROMOÇÃO DA SAÚDE: 10 a 16 de novembro:
 
SÁBADO DA PREVENÇÃO
Neste sábado, 10 de novembro, profissionais de todas as Clínicas da Família e Centros Municipais de Saúde participam do Sábado da Prevenção. De 8h às 17h, serão realizados testes de HIV/Aids e sífilis, exame preventivo ginecológico, vacinação contra a Hepatite B, entre outras atividades. A programação também inclui grupos educativos, aferição de pressão arterial e orientações sobre saúde bucal. Participe! Sábado também é dia de cuidar da saúde.
 
DIA MUNDIAL DO DIABETES
Esta quarta-feira, 14 de novembro, é Dia Mundial do Diabetes. A Sociedade Brasileira de Diabetes – Regional do Estado do Rio de Janeiro (SBD Rio) promove evento para conscientização da população sobre a doença no Complexo Esportivo da Rocinha.  De 8h ao meio-dia, endocrinologistas, nutricionistas, cirurgiões vasculares, médicos e profissionais de educação física vão promover atividades lúdicas e esportivas, distribuir materiais informativos e esclarecer dúvidas.
 
CURSO A DISTÂNCIA SOBRE GÊNERO E RAÇA
Tem início nesta terça-feira, 13 de setembro, uma nova turma do curso a distância em língua portuguesa para disseminação dos conteúdos do programa Gênero, Raça, Pobreza e Emprego, promovido pelo escritório da Organização Internacional do Trabalho (OIT) no Brasil e o Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro).  O curso está disponível no site da Escola de Inclusão Sociodigital do Serpro e é direcionado a profissionais de órgãos governamentais, das empresas do Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça, representantes de organizações de trabalhadores e demais interessados no tema.
 
FLUPP
A Flupp – Festa Literária Internacional das UPPs – continua nesta final de semana.  Durante a festa no Morro dos Prazeres, o público participará de debates com autores brasileiros e estrangeiros, assistirá a apresentações de contadores de histórias e shows musicais e verá uma exposição em homenagem a Lima Barreto. A programação acontece o dia todo,com mesas redondas com escritores renomados, workshops, rodas de leitura e saraus. Saiba mais sobre o evento e confira a programação completa.

FIQUE SABENDO - Cartilha em quadrinhos da SVS alerta sobre cuidados para quem possui animais

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“Cuidar da saúde do seu animal pode significar cuidar da sua própria saúde.” Este é o ensinamento que o menino Jurandir, o Joca, transmite as crianças, e aos adultos também, de como lidar com cachorros, gatos e outros bichos domésticos, criados em casa. Joca sabe muito bem o que está dizendo: descuidado, ele deixou o seu amigo, o cachorro Sorvetão, fugir de casa e vagar pelas ruas da cidade. A sua amiga e vizinha Luciana o ajudou a encontrar o animal, mas antes o ensinou a como cuidar dele. Jurandir, Sorvetão e Luciana são os personagens da Revista Educativa Gibi da Saúde – Guarda Responsável de Animais. O livreto é uma publicação da Coordenação de zoonoses da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) do Ministério da Saúde.
Com uma linguagem simples e em forma de história em quadrinhos, a publicação mostra como as pessoas devem se relacionar com os animais de estimação, além de dar dicas de como cuidar deles. Em 36 páginas, o gibi apresenta as situações pelas quais passam os integrantes da família do Jurandir, tem ainda passatempos e orientações sobre zoonoses, noções de primeiros socorros, animais peçonhentos e um pouco da história da medicina veterinária.
Pela internet, secretarias de saúde podem baixar o livreto para distribuição junto à população. A reprodução é gratuita, mas o conteúdo não pode ser alterado.
O coordenador de Zoonoses, veterinário Luciano Eloy, diz que o Gibi da Saúde faz parte de uma série de atividades da Secretaria de Vigilância em Saúde que tem como foco a estruturação da política nacional de vigilância das zoonoses. A estratégia inclui reforçar e ressaltar as ações de educação em saúde, principalmente direcionadas ao público infantil, para o aperfeiçoamento das ações de vigilância e controle das zoonoses, doenças transmitidas por vetores e agravos causados por animais peçonhentos.
Eloy informa que o conteúdo do livreto está disponível para ser baixado no site da Secretaria de Vigilância em Saúde e reproduzido pelas Secretarias municipais e estaduais de Saúde, órgãos públicos, empresas privadas e Organizações Não governamentais que atuam em defesa dos animais.
Com desenhos de Jeremias Drachinscki e texto de Marcelo Martinez, o gibi fala da prevenção de zoonoses, no que se refere à educação em saúde do público alvo (crianças de seis a dez anos). Ensina os cuidados com os animais de estimação, com o objetivo de diminuir o risco de transmissão de doenças e diminuir o caso de animais perdidos.
Fonte: Maria Vitória/ Comunicação Interna do Ministério da Saúde

SAÚDE PRESENTE NA ESCOLA MUNICIPAL ISAIAS ALVES - Palestra sobre Saúde Bucal

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Palestra sobre Saúde Bucal: Mais ação realizada pela parceria de nossa escola com o PSE

Todas as turmas receberam palestras com a dentista sobre saúde bucal.


SAÚDE PRESENTE NO CIEP GLAUBER ROCHA - Ações do PSE - 31-10-12

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 Equipe Saúde Escolar do PSE NASCIMENTO GURGEL em ação no CIEP GLAUBER ROCHA!!
Ações do PSE - 31-10-12:
Avaliando os dentinhos!
Cuidando dos olhinhos
Testando a audição
PSE - SAÚDE PRESENTE NA ESCOLA

SIGA ESTA DICA - Cinco bons motivos para não deixar de tomar água

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Não há como viver sem a água. Ela representa de 40% a 80% do peso total do ser humano, e funções vitais dos órgãos dependem dela para realizar-se plenamente.
Para suprir todas as necessidades do organismo é preciso tomar, em média, dois litros de água todos os dias. A nutricionista Camila Leonel da Escola Paulista de Medicina da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) explica que, ao longo de 24 horas, perdemos aproximadamente dois litros de água por meio da transpiração, urina, respiração e outras atividades que mantêm as funções vitais. “O corpo não possui reservas ou condições para armazenamento de água. É essencial que a sua reposição seja diária para manter a saúde e as funções básicas do organismo. Em medidas caseiras, essa quantidade representa oito copos”.
“O que acontece com frequência é que muita gente espera ter sede para beber água. A sede é um sinal de alerta para a necessidade do corpo por água. Ela aparece quando a quantidade de líquidos no organismo já se encontra abaixo do nível desejado. Por isso, não espere a sede chegar e o seu corpo ficar com os níveis de águana reserva. Reabasteça seu organismo com frequência”, enfatiza Leonel.
Os indivíduos desidratados apresentam menor volume de sangue que o normal, o que acaba atrapalhando o funcionamento do coração. A falta de água pode causar fraqueza, tontura, dor de cabeça, fadiga e, se for muito prolongada, levar à morte.
Uma dica é: tenha sempre uma garrafa de água ao alcance das mãos, pois a reposição de líquidos deve ser frequente e independente da sensação de sede. Além disso, se dois litros de água lhe parecem demais, saiba que parte da ingestão diária pode ser suprida com outras fontes, como sucos, água de coco, leite, frutas, chás e sopas.
Se esses detalhes ainda não convenceram sobre a importância de beber rigorosamente a quantidade necessária de água por dia, aqui vão outros cinco benefícios da água:
* Regula a temperatura corporal - Durante os exercícios físicos ou quando o clima está muito quente, a água do organismo é liberada pela transpiração para regular a temperatura e evitar que nosso organismo esquente demais ou sofra alterações térmicas bruscas.
* Desintoxica o corpo - Ela auxilia na prevenção e no tratamento de infecção urinária, pois o líquido estimula as idas ao banheiro, o que ajuda a “limpar” o trato urinário. Em parceria com a ação das fibras alimentares, a água ajuda a formar e hidratar o bolo fecal, evitando que ele fique ressecado e, como consequência, cause constipação intestinal. Também auxilia na respiração, pois dilui o muco, o que facilita a expectoração de resíduos pulmonares.
*Absorção e transporte de nutrientes - A água auxilia na absorção de nutrientes e glicose. Além disso, o líquido ajuda no transporte dessas substâncias pela corrente sanguínea e na distribuição para as diversas partes do organismo.
* Emagrecimento - Além de reduzir a retenção de líquidos, pois coloca os rins para trabalhar, a água também traz sensação de saciedade. Assim, ingerir dois ou três copos antes da refeição ajuda a controlar o apetite. Sem contar que não tem nenhuma caloria.
* Pele bonita - Promove a revitalização das células e mucosas. Na pele, isso resulta em uma hidratação de dentro para fora. portanto, ela constitui o método mais barato e eficaz para evitar o ressecamento e a descamação.

Saiba como evitar o hábito de roer unhas

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Saiba como evitar o hábito de roer unhas:

Foto: Corbis Images
Roer as unhas pode ser prejudicial à saúde. O hábito danifica o esmalte dos dentes, deixando-os menos protegidos e mais expostos para aparições de cáries. Além disso, o contato direto dos dedos da mão na boca ocasiona diversas doenças causadas por fungos, bactérias e até vírus.
Segundo a dermatologista do Hospital Federal de Ipanema, Márcia Senra, muitas vezes os pacientes chegam ao consultório para tratar outros problemas e não falam que roem as unhas. “Quando eu atendo algum paciente e vejo as unhas completamente roídas, pergunto se a pessoa pode começar a falar sobre esse problema, que é considerado um sinal de ansiedade”, ressalta.
Onicofagia é o nome técnico desse hábito. Significa uma manifestação do indivíduo em situação de estresse, nervosismo, tédio ou de ansiedade, mordendo as unhas das mãos ou dos pés até que sangrem. “Tem casos leves e casos graves que chegam à perda quase total da unha e uma deformidade dos dedos por conta dessa compulsão. Em mulheres, isso atrapalha principalmente por causa da autoestima. A pessoa recorre à utilização de unhas postiças para encontrar um meio de não roer. Não resolve totalmente o problema, porque a pessoa precisa tratar a ansiedade, considerado o mal do século”, destaca a dermatologista.
Por ser um hábito compulsivo de origem emocional, existem vários tratamentos para controlar e amenizar o problema, como psicoterapia, treinamento da respiração e medicamentos de alopatia e homeopatia. De acordo com Márcia Senra, vários são os caminhos e é fundamental que a pessoa aprenda a melhor forma de lidar com essa situação. “É um desafio deixar esse hábito, mas não é impossível. Primeiro, a pessoa precisa ter consciência do que está fazendo e querer mudar e deixar de roer as unhas. Quando a pessoa perceber o que leva a prática desse movimento, fica mais fácil controlar”, pontua.
Roer as unhas é algo que pode acontecer em todas as idades. Buscar atendimento psicológico para descobrir qual o motivo levou a pessoa a adquirir o hábito é a melhor opção para iniciar o tratamento.
 Gabriella Vieira / Blog da Saúde

Escolas devem se abrir para as famílias, defendem especialistas

http://portal.aprendiz.uol.com.br/Escolas devem se abrir para as famílias, defendem especialistas:

Especialistas debatem participação da família e da comunidade no convívio escolar.
Propor práticas e alternativas que aproximem a família da escola, viabilizando a aprendizagem pelo diálogo ainda é um desafio em muitas comunidades país afora. “A gestão da escola é uma gestão de proximidade. Famílias e comunidade são a ponte cultural necessária para o aprendizado”, defende Maria do Carmo Brandt, pós-doutora em Ciência Política e ex-coordenadora geral do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec).
Para ela, em um século marcado por aprendizagens em múltiplos espaços, as escolas cumprem um importante papel se agirem em sinergia com os demais serviços atuantes no território. “É importante estar enraizado pelos vínculos locais. A escola precisa saber acolher famílias, gerando confiança e participação comunitária”, afirma.
As declarações foram feitas durante o debate “O Papel da Família – Uma visão sistêmica de atuação indivíduo-família-escola-comunidade”, em seminário dedicado às “Práticas de Educação Integral”, da Gol de Letra, no auditório do Museu de Arte Moderna de São Paulo nesta segunda (5/11).
Maria do Carmo lembra que as prioridades e atenções de cada comunidade devem ser construídas coletivamente e de acordo com a realidade local. “É fundamental que todos os conselhos municipais, o da educação, assistência social, da saúde, da criança e adolescente etc, trabalhem juntos. Não basta pensar corporativamente um setor ou segmento. A política social pública deve ser pensada em conjunto”, ressalta.
As famílias devem ser consideradas em sua sabedoria própria, de quem vive a necessidade de acessos aos serviços públicos no dia a dia. “É preciso ser sensível à vulnerabilidade e risco, mas não reafirmá-las. É hora de passar a falar na potência e nos aprendizados acumulados por essas famílias. Simplesmente tutelar revela frieza e falta de sensibilidade para reconhecer talentos”, argumenta.

Proteção

Aprender com as famílias e seus próprios códigos, valorizando o que se tem e não o que falta. Esta tem sido a prática da enfermeira, doutora e coordenadora do curso de especialização em intervenção e prática sistêmica com famílias da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Ana Horta.
Para o enfrentamento dos conflitos, Ana Horta propõe uma terapia familiar, na qual se compartilhem meios capazes de desenvolver resiliência, apoio e suporte mútuos, a partir da criação de espaços de interação com temas variados. “É importante olhar para as pessoas e não para os problemas, entendendo o vínculo e a comunicação da família, no acolhimento e na escuta pelas mudanças.”
De acordo com Ana, não existe mais um único padrão de organização familiar. Para o enfrentamento de conflitos em famílias que buscam mediação, é necessário levar em conta as diferentes crenças, valores e rotinas que o núcleo familiar apresenta. A psicóloga ressalta que a terapia familiar pode complementar políticas públicas para mediações de conflito – inclusive com a escola.
Participação
A diretora de políticas de educação do campo, indígena e para as relações étnico-raciais do Ministério da Educação (MEC), Macaé Evaristo, nota que ainda existe muita dificuldade e resistência para “se ouvir e discutir dentro da escola as reivindicações da família”.
Um ponto importante a ser trabalhado, acrescenta ela, são as diferentes formas de participação política familiar. Ela aposta em algumas iniciativas que articulam a comunidade por meio dos locais que a família frequenta, como é caso das igrejas, das escolas aberta aos finais de semana, etc. “Há bairros em que a escola é o único equipamento público. É importante que esse espaço também seja um local de organização comunitária”, recomenda.
A formação de uma rede com diferentes agentes sociais permite a integração da comunidade e das inúmeras formas de convívio existentes ali dentro. “Só o registro da pedagogia não é suficiente para dar conta da formação integral. A articulação é justamente para trazer os diferentes olhares para o sujeito”, conclui.

ATRNÇÃO - Os cuidados que devemos ter com as bebidas energéticas

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Os cuidados que devemos ter com as bebidas energéticas:
Devido a uma polêmica recente envolvendo cinco mortes de adolescentes que estariam associadas ao alto consumo de um energético nos EUA, apesar de não haver provas, vieram à tona alguns questionamentos a respeito destas bebidas tão populares atualmente.
É necessário estar atento aos rótulos destes energéticos que possuem estimulantes como cafeína e taurina, para prevenir o consumo excessivo que pode ser prejudicial à saúde.
Algumas marcas foram testadas recentemente pela Folha de São Paulo e mostraram possuir maior quantidade de cafeína do que indicado no rótulo.  O grande problema é a mistura destas bebidas energéticas com o álcool, uso difundido principalmente entre os adolescentes e não tão levado a sério, apesar das advertências presentes nos rótulos dos produtos. A mistura pode “confundir” o cérebro e fazer com que a pessoa consuma uma maior quantidade de álcool.
os riscos do consumo de energéticos
Além disso, algumas das contraindicações ao se consumir bebidas energéticas regularmente ou em grande quantidade se referem ao fato de possuírem uma grande quantidade de carboidratos, adoçantes artificiais e aditivos. As bebidas energéticas aceleram o metabolismo e também podem levar à desidratação.
Uma matéria recente publicada pelo Ministério da Saúde aponta que os energéticos consumidos em excesso podem causar danos ao coração e subir a pressão arterial.
os perigos do consumo de energéticos
Muitas pessoas como grávidas, crianças, idosos e pessoas com problemas de saúde não podem consumir essas bebidas energéticas.
Já que a polêmica é grande separamos abaixo algumas dicas para que você possa se livrar do cansaço diário com pequenas ações que podem ajudar a sua energia estar sempre em alta e render mais, mesmo sem consumir energéticos:
. Beba muita água- Estar muito bem hidratado é uma das melhores energias de manter a energia em alta. Carregue uma garrafa de água com você ao longo do dia e lembre-se de beber um pouco a cada meia hora.
.Lanches saudáveis – Evite fazer refeições muito pesadas e ficar muito tempo sem comer até a próxima refeição. Intercale as refeições com lanches saudáveis como barras de cereal e alimentos integrais ao invés de alimentos muito açucarados que roubam a energia.
.Mantenha-se em movimento- Quando começar a sentir-se cansado, levante da cadeira e dê uma volta ou ao menos faça um alongamento do seu corpo.
.Não se esqueça da sua respiração – Na correria do dia a dia ou quando nos sentimos estressados, nossa respiração tende a ser mais curta. Respire lentamente e de forma profunda

ATENÇÃO - 90% das brasileiras não ingerem quantidade adequada de cálcio ...


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90% das brasileiras não ingerem quantidade adequada de cálcio ...:


Um levantamento inédito, revelou que os fatores de risco e os sintomas da osteoporose ainda são pouco conhecidos entre as mulheres brasileiras. De acordo com a pesquisa, encomendada pela Associação Brasileira de Avaliação Óssea e Osteometabolismo (Abrasso) ao Ibope, nove em cada dez mulheres maiores de 16 anos não ingerem a quantidade diária de cálcio (nutriente que reduz o risco da doença) indicada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), mas 60% dessas pessoas acreditam que seguem o consumo ideal.


A OMS recomenda às mulheres que ainda não passaram pela menopausa o consumo de 1.000 miligramas de cálcio por dia e, àquelas que já passaram pelo período, de 1.300 miligramas — o equivalente a aproximadamente três porções de leite e derivados ao dia. Isso porque a queda dos níveis de estrógeno provocada pela menopausa acelera o processo de perda de densidade óssea, condição que eleva o risco de osteoporose. Em relação a esse quadro, o estudo apontou para outro dado preocupante: 80% das mulheres desconhecem a relação entre a menopausa e a doença.
A Pesquisa Firme Forte Osteoporose 2012 entrevistou 3.010 mulheres maiores de 16 anos de idade e moradoras de várias regiões do Brasil. Entre as entrevistadas maiores de 40 anos, 13% afirmaram já ter sofrido alguma fratura e, dessas, 62% relataram uma piora na qualidade de vida após o ocorrido.
A pesquisa ainda mostrou que 67% das mulheres entrevistadas não sabem que a prevenção da osteoporose, por meio do consumo adequado de cálcio e vitamina D, deve começar na infância. Além disso, 81% dessas mulheres afirmaram considerar que a doença atinge especialmente os idosos. De acordo com o estudo, a maioria — 96% das entrevistadas — acredita que a osteoporose necessariamente provoca dor, e somente esse sintoma seria o suficiente para leva-las a um médico. Porém, segundo Bruno Muzzi, presidente da Abrasso, a osteoporose é uma doença silenciosa e, portanto, esperar que a dor apareça para procurar um médico pode provocar um diagnóstico tardio e aumentar o risco de fraturas.
Segundo o estudo, somente 39% das mulheres maiores de 45 anos já realizaram algum exame para detectar osteoporose — e, delas, somente metade afirmou ter sido submetida à primeira densitometria óssea entre 51 e 60 anos, idade tardia para que o procedimento seja realizado pela primeira vez, segundo a Abrasso. Além disso, 37% das mulheres dessa faixa etária fizeram o exame somente uma vez. 
Fonte: Revista VEJA