quinta-feira, 18 de outubro de 2012

FIQUE SABENDO - Inca lança jogo interativo de combate ao tabagismo

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Inca lança jogo interativo de combate ao tabagismo:

Conscientizar as crianças e jovens sobre os malefícios causados pelo cigarro. Esse é o objetivo do jogo online “Agentes da Saúde por um mundo livre do cigarro”, desenvolvido pelo Instituto Nacional do Câncer José Alencar Gomes da Silva (Inca) lançado nesta quinta-feira (18), no Seminário de Ciência e Tecnologia na Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de Janeiro.
A ideia do jogo surgiu durante a campanha “Fumar faz mal pra você, faz mal para planeta” para dar continuidade às ações de prevenção e combate ao tabagismo do Inca e chamar a atenção dos jovens de uma maneira lúdica e atrativa. “Optamos por usar a tecnologia para conseguir chegar até o público jovem e falar sobre todos os males causados pelo cigarro, tanto para quem fuma como para os que convivem com os fumantes”, ressalta Mônica Assis, do Programa Nacional de Controle do Tabagismo.
O jogo é dividido em várias fases. Os participantes podem acompanhar o processo da cadeia produtiva do tabaco, desde a plantação do fumo até sua comercialização. A primeira parte do jogo explica de uma forma interativa as fases de produção no campo, com a presença dos agricultores plantadores do tabaco. Depois, ele mostra quais são as doenças causadas aos agricultores e suas famílias por cultivarem esse produto e expõe outras opções de cultivo que não causem danos à natureza e à saúde da população. As outras fases chegam à cidade e, neste momento, o jogador pode contribuir distribuindo cartazes da campanha de prevenção do Inca pelas ruas e ajudar, também, na prevenção das meninas grávidas.
Segundo Mônica Assis, o intuito é que todos os estados e municípios divulguem o jogo nas escolas para contribuir na educação das crianças e jovens.
Acesse o jogo no site do Inca.
Exposição sobre o controle do tabaco – Durante a Semana de Ciência e Tecnologia, o Inca também reabre para visitação ao público, no Museu da Vida na Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), a exposição “O controle do tabaco no Brasil: uma trajetória.
A mostra conta a controversa história, a partir do século XX, entre a indústria do tabaco e organizações brasileiras ligadas à saúde pública. Dividida em 22 painéis fotográficos, a exposição apresenta o esforço da saúde pública contra os estímulos à prática de fumar cigarros.
A exposição também destaca as campanhas criadas por órgãos governamentais mostrando os malefícios do uso do cigarro.
Gabriella Vieira / Blog da Saúde

Vacinas ajudam a reduzir casos de meningites

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Vacinas ajudam a reduzir casos de meningites:

Ações preventivas adotadas pelo Ministério da Saúde contribuíram para diminuir os casos de meningites bacterianas em crianças até dois anos de idade. Nos últimos dois anos, nos tipos mais frequentes – a Doença Meningocócica e Meningite Pneumocócica – a queda foi de 29% e 30%, respectivamente. Os casos de meningocócica registrados passaram de 770, em 2010, para 547, em 2011. Já os de pneumocócica reduziram de 284 para 200, no mesmo período, em todo o país.
As conclusões fazem parte do Saúde Brasil 2011, publicação do Ministério da Saúde que está sendo apresentada na 12ª Mostra Nacional de Experiências Bem-Sucedidas em Epidemiologia, Prevenção e Controle de Doenças (Expoepi). A mostra acontece até a próxima sexta-feira (19), no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília (DF).
De acordo com o estudo, a queda nas incidências de crianças de até dois anos com meningites bacterianas é justificada por iniciativas preventivas do governo federal. Entre as ações está a oferta das vacinas contra as meningites por Neisseriameningitidis (meningococo), Streptococcuspneumoniae (pneumococo) e Haemophilusinfluenzae tipo b (Hib). Todas fazem parte do calendário básico do Programa Nacional de Imunizações (PNI) e são ofertadas no Sistema Único de Saúde (SUS).

Foto: Corbis Images
Vacinas – A primeira imunização contra meningite no país foi introduzida em 1999, contra o Hib. Na época, esse tipo de meningite era a segunda causa mais comum da doença, sendo responsável por 1.700 casos por ano e uma incidência média anual de 23,4 casos para cada 100 mil crianças menores de um ano. Com a introdução da vacina, o Brasil registrou uma redução de mais de 90% no número de casos, incidência e óbitos por meningite por Hib.
Em 2010, duas novas vacinas foram inseridas no calendário infantil, contra meningococo sorogrupo C – mais importante causa de meningite bacteriana no Brasil, responsável por aproximadamente três mil casos por ano – e pneumococo. As crianças menores de cinco anos representam o grupo etário de maior risco para a meningocócica, concentrando, aproximadamente, 40% dos casos da doença. Com a vacina contra o meningococo, o número de casos de doenças meningocócicas para crianças menores de dois anos caiu 29%.
O pneumococo – responsável por cerca de 1.100 casos de meningite pneumocócica por ano – atinge, principalmente, crianças de até dois anos, com incidência de 3,5 casos para cada 100 mil habitantes. A doença é também responsável por outras enfermidades, como pneumonia, otite e sinusite. Com a inclusão da vacina conjugada 10-valente no calendário básico da criança, em 2011, houve uma redução de 30% no número de casos de meningite pneumocócica para a faixa etária de menores de dois anos. A vacina protege contra 10 sorotipos do pneumococo.
A doença – A meningite é um processo inflamatório das meninges, membranas que envolvem o cérebro e medula espinhal. É uma doença grave que pode ser causada por bactérias, vírus, parasitas e fungos. As meningites bacterianas são clinicamente mais graves e têm maior importância em saúde pública pela sua capacidade de ocasionar surtos e epidemias. Os principais sintomas são febre alta, dor de cabeça intensa e contínua, vômito, náuseas, rigidez de nuca e manchas vermelhas na pele. A transmissão se dá por via respiratória, e o período de incubação varia de dois a 10 dias.
Fonte: Tatiane Alarcon / Agência Saúde

FIQUE SABENDO - Menopausa deve ser encarada com tranquilidade

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Foto: Corbis Images
Cansaço, calor excessivo, alterações no humor, insônia e depressão são alguns dos sintomas da menopausa, fase em que ocorre o final do ciclo reprodutivo da mulher, a partir dos 45 anos. No dia 18 de outubro, é comemorado o Dia Mundial da Menopausa e o Ministério da Saúde alerta para a importância dos cuidados necessários nessa fase de vida das mulheres.
Compreender melhor as alterações que acontecem no corpo feminino pode ajudar a encarar este momento com mais tranquilidade. A coordenadora da área técnica da Saúde da Mulher do Ministério da Saúde, Esther Vilela, reforça que esta é uma fase que todas as mulheres vão passar. “A questão principal é como as mulheres encaram esta etapa. Isso é muito importante para ajudar no alívio dos sintomas. Tem que deixar claro que a menopausa não é uma doença, e sim, uma fase natural”, diz Esther Vilela.
A alimentação saudável, prática de atividades físicas e uma vida sexual ativa contribuem para aliviar os sintomas da menopausa. O Ministério da Saúde também recomenda medicamentos fitoterápicos, como o isoflavona, que está na lista do Sistema Único de Saúde (SUS) e atua como um substituto do estrógeno (hormônio que sofre notável queda no período do climatério – transição do período reprodutivo para o não-reprodutivo) e contribui para a manutenção do equilíbrio hormonal.
A coordenadora destaca que essa fase também é considerada como a síndrome do ninho vazio, quando os filhos saem de casa e a mulher se sente sozinha, um pouco fora de sua função. “Muitas vezes é um momento de crise e o apoio familiar e dos amigos é essencial”, afirma.
O atendimento à mulher na menopausa é realizado de acordo com as diretrizes da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher. O Ministério da Saúde promove ações de promoção e acompanhamento da saúde da mulher, por meio da ajuda dos profissionais de saúde nas Unidades Básicas de Saúde. Um guia está sendo elaborado para auxiliar os profissionais de saúde no atendimento às mulheres nesta fase. A previsão é que seja lançado em 2013.
Gabriella Vieira / Blog da Saúde

REUNIÃO DO EIXO GUADALUPE DO PSE - NSEC

 Apresentação das novas equipes de referência as escolas e planejamento das atividades pendentes.
PSE - SAÚDE PRESENTE NA ESCOLA

SAÚDE PRESENTE NO CIEP RAINHA NZINGA

O CIEP RAINHA NZINGA é uma escola ligada ao governo do estado, mas está dentro do território sanitário da Clínica da Família Enf. Marcos Valadão.
Escola que atende prioritariamnete a adolescentes e demandou para equipe PSE um trabalho sobre Sexualidade - Gravidez na Adolescência e DST.




 Apresentação do Grupo Saúde Carioca – Gravidez na Adolescência





PSE - SAÚDE PRESENTE NA ESCOLA

REUNIÃO DO PSENSEC06 - EIXO PAVUNA

No dia 17 de outubro, quarta feira, tivemos a nossa reunião do eixo Pavuna.  Reunimos as Clínicas da Família com suas escolas, creches e EDIs de referências; juntamente com a 6ªCRE e a CAP3.3.
O objetivo foi de discutir as especificidades do território e pensarem como  organizar as ações pendentes.
A reunião foi realizada na Escola Municipal Grandjean de Montigny que nos acolheu com todo carinho.
Foi uma manhã muito especial para todos nós.
Agradecemos a acolhida da E. M. GRANJEAN DE MONTIGNY.



PSE - SAÚDE PRESENTE NAS ESCOLAS

Faltam três anos para país erradicar as piores formas de trabalho infantil

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Faltam três anos para país erradicar as piores formas de trabalho infantil:
Por Yuri Kiddo, da Pró-menino, da Fundação Telefônica-Vivo

País ainda tem 704 mil crianças e adolescentes de cinco a 13 anos em atividade econômica.
De acordo com o compromisso firmado no Plano Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil e Proteção ao Adolescente Trabalhador, o Brasil tem até 2015 para eliminar as piores formas do trabalho infantil e erradicar de uma vez o uso deste tipo de mão de obra até o fim de 2020. Este documento foi elaborado há dois anos pela Comissão Nacional de Erradicação do Trabalho Infantil (CONAETI) junto com a Organização Internacional do Trabalho (OIT).
Embora otimista, Isa Oliveira, Secretária Executiva do Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil (FNPeti), pontua que é imprescindível uma aceleração neste combate e rever do foco da prioridade do enfrentamento no país. “Acredito que a mudança é possível desde que haja uma revisão dos programas de transferência de renda, além da adoção de medidas novas e imediatas, em que os governos federal, estadual e municipal se apoiem mutuamente.”
Leia mais:
Campanha É da nossa conta! convoca sociedade civil para luta contra o trabalho infantil e adolescente
É lançada a Campanha É da nossa conta! Trabalho infantil e adolescente
O Plano tem por objetivo coordenar as ações realizadas por diversas organizações governamentais e não governamentais, especialistas, ativistas e campanhas, e introduzir novas intervenções focadas na prevenção e eliminação do trabalho infantil e proteção ao adolescente trabalhador. Entre as metas estão: reduzir a influência dos fatores de gênero e raça na ocorrência desse tipo de situação, estimular o acesso dos adolescentes à aprendizagem e garantir o acesso, a permanência e o sucesso para todas as crianças e adolescentes nas escolas.
As Piores Formas de Trabalho Infantil são caracterizadas por atividades ilícitas como conflitos armados, tráfico de drogas, exploração sexual, ou ainda ofícios que podem colocar em risco a vida da criança, como carvoarias, lixões, pesca de mariscos e tarefas domésticas. Estas foram instituídas Definidas pela Convenção 182 da OIT, em 1999.
No Brasil, os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), apontam que 704 mil crianças e adolescentes de cinco a 13 anos estavam trabalhando no país, em 2011. Ainda conforme a pesquisa houve uma queda, nos últimos dois anos, de pelo menos 14% na quantidade de crianças e adolescentes que estão trabalhando. Apesar dos números serem positivos, são pouco expressivos e a situação atual ainda é preocupante. “É um consenso não só no Brasil, mas no mundo. A sociedade tem um papel importante de controle social, preza pela participação, elaboração e acompanhamento das políticas públicas,” pontua Isa Oliveira.
A Pnad é baseada conforme a legislação brasileira, que afirma que adolescentes de 14 a 16 anos podem exercer algum tipo de profissão na condição de aprendiz, desde que não sejam submetidos a qualquer situação de risco. Se comparados aos dados do Pnad 2009, o número de meninos e meninos aumenta para 3,7 milhões só que na faixa de cinco a 17 anos, mas não necessariamente na condição de aprendiz. A pesquisa não apurou este segmento.
Pelo mundo – Em maio de 2012, em Haia (Holanda), a Conferência Global do Trabalho Infantil, organizada pela Organização das Nações Unidas (ONU), contou com mais de 450 delegados. A abolição do trabalho infantil como uma “necessidade moral” está no documento resultado do evento e que foi assinado por representantes de 80 países. Segundo a ONU, cerca de 215 milhões de crianças e adolescentes no mundo são vítimas do trabalho infantil.
Cronologia do trabalho infantil e adolescente no Brasil e no mundo
No Brasil, a evolução histórica da proteção trabalhista não coincide com a do continente europeu. Até meados do século XIX, a população brasileira tinha sua maior parte concentrada em área rural, e o trabalho de crianças e adolescentes como mão-de-obra familiar era comum.
1919: O trabalho realizado por crianças e adolescentes com menos de 14 anos passa a ser proibido na primeira convenção da Organização Internacional do Trabalho (OIT), com a participação de representantes de nove países: Bélgica, Cuba, Checoslováquia, Estados Unidos, França, Itália, Japão, Polónia e Reino Unido.
1930: A OIT passa a proteger crianças de trabalho forçado ou obrigatório, como vítimas de tráfico, escravidão ou explorados pela prostituição e pornografia.
1943: O presidente Getúlio Vargas outorga, em meio às fortes pressões populares, a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), estabelecendo a idade mínima de 12 anos para o trabalho.
1966: Elaborado o Pacto Internacional dos Direitos Econômicos, Sociais e Culturais, enfatizando questões de escravidão e trabalho forçado ou obrigatório.
1973: O principal instrumento da OIT foi aprovado na Convenção 138, definindo a idade mínima de 15 anos para admissão ao trabalho.
1989: A ONU adota a Convenção Sobre os Direitos da Criança, do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), especificando o direito da criança de ser protegida contra a exploração econômica e do trabalho perigoso, além da abstenção de qualquer pessoa com menos de 15 anos para as forças armadas.
1988: A Constituição Federal eleva, em seu art. 7°, XXXIII, para 14 anos a idade mínima para o trabalho, abrindo exceção para os aprendizes (12 anos). O trabalho noturno, perigoso ou insalubre foi proibido para menores de 18 anos.
1990: Criação do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), regulamentando os direitos e garantias assegurados às crianças e adolescentes pela Constituição de 1988 – dentre eles, o direito ao trabalho.
1998: a Emenda Constitucional 20 institui a idade mínima de 16 anos para o trabalho e 14 anos na condição de aprendiz.
1999: A OIT aprova a Convenção 182, sobre a Proibição das Piores Formas de Trabalho Infantil e Ação Imediata para sua Eliminação.
2006: Elaborado o documento Trabalho Decente nas Américas: Uma agenda Hemisférica, 2006‐2015, apresentado na XVI Reunião Regional Americana, da OIT.
2010: Elaborado o Plano nacional de prevenção e erradicação do trabalho infantil e proteção ao adolescente trabalhador, pela Comissão Nacional de Erradicação do Trabalho Infantil (CONAETI), junto à Organização Internacional do Trabalho (OIT); visando as metas do Brasil para eliminar as piores formas do trabalho infantil até 2015, e erradicar de uma vez o uso desse tipo de mão de obra até o fim de 2020.
2012: A Conferência Global do Trabalho Infantil, organizada pela ONU, contou com mais de 450 delegados representantes de 80 países. Estes assinaram o documento que caracteriza, entre outras definições, a efetiva abolição do trabalho infantil como uma “necessidade moral”.
O que fazer? Identificou alguma situação de trabalho infantil? Comunique ao Conselho Tutelar de sua cidade, ao Ministério Público ou a um Juiz de Infância. Há a opção também de denunciar pelo telefone ou site do Disque 100 – Disque Denúncia Nacional: www.disque100.gov.br

Como compartilhar? Fique de olho nas notícias e dados no site e redes sociais da Rede Promenino, converse sobre o tema com as pessoas ao seu redor e compartilhe opiniões e informações a respeito nas redes com a hashtag #semtrabalhoinfantil.

Abuso psíquico é o tipo de violência mais comum contra crianças e adolescentes

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Abuso psíquico é o tipo de violência mais comum contra crianças e adolescentes: Segundo estudo publicado na Pediatrics, revista da Academia Americana de Pediatria, os maus-tratos psíquicos ou emocionais, além de tão danosos à saúde da criança ou do adolescente quanto outras formas de violência, são o tipo de abuso de maior prevalência no mundo.

A QUESTÃO DA DIVERSIDADE

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A QUESTÃO DA DIVERSIDADE:
    A questão da diversidade continua sendo abordada no PEJA noturno dada a importância do tema e visando melhorar a convivência de alunos, professores e demais funcionários, sobretudo no espaço de uma escola pública. Temos inserido o tema nas aulas regulares e atividades integradas usando filmes, debates, produção de texto, cartazes, dentre outras.
    A integração do PEJA I e II está  ocorrendo tanto por parte dos alunos e professores, essencial para evitar a insegurança, o receio de mudar de um segmento para outro do curso. Muitos alunos já demonstram boa capacidade de expressar suas opiniões, ouvir outros pontos de vista, adquirindo mais autonomia de participação. Observe a questão da diversidade na palavra dos alunos.


NSEC06 - PARABENIZA AOS MÉDICOS


Dia do Médico

SAÚDE PRESENTE NO DIA DA CRIANÇA - Festa do Dia das Crianças Com Muita Saúde na CF Maria de Azevedo

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Festa do Dia das Crianças Com Muita Saúde na CF Maria de Azevedo: Os profissionais de saúde da Clínica da Família Maria de Azevedo Rodrigues Pereira, promoveram no dia 11/10/2012 o Dia das Crianças Com Muita Saúde,  foi proporcionado muita diversão e lazer interagindo junto a comunidade local, com orientações sobre saúde bucal, brincadeiras, apresentações de grupo de dança, distribuiçoes de lanches e como não poderia faltar a distribuição de muitos de brinquedos.




























Feliz Dia das Crianças!