quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Lona cultural de Guadalupe comemora o Dia das Crianças

Lona cultural de Guadalupe comemora o Dia das Crianças: A Lona Cultural Municipal Terra, em Guadalupe, promove nesta sexta-feira, dia 12, em homenagem ao Dia das Crianças, o evento "Dia das Crianças Terra", a partir das 10h.  Com entrada franca, a classificação é livre.

Mais informações podem ser obtidas pelos telefones 3018-4203 e 3287-0921. A lona cultural fica na Rua Marcos Macedo, s/n, esquina da Praça Édison Guimarães.

O calmo desespero das elites

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O calmo desespero das elites:

O que a instalação de câmeras no interior de uma escola particular em São Paulo tem a ver com a suposta tentativa de suicídio de um aluno do Rio de Janeiro?
Por Julio Groppa Aquino, para O Estado de S.Paulo
Nas duas últimas semanas, dois acontecimentos, aparentemente isolados, interceptaram a típica pasmaceira educacional do País, envolvendo escolas privadas de prestígio: a polêmica em torno da instalação de câmeras nas salas de aula do Colégio Rio Branco, em São Paulo, e a presumida tentativa de suicídio de um aluno do quinto ano do ensino fundamental do Colégio São Bento, no Rio de Janeiro.
O que parece unir os dois acontecimentos é o fato de que o que se tentou prevenir, num caso, não foi capaz de ser remediado, no outro. Mostra também, por meio da irredutibilidade do segundo, a debilidade ético-política que ronda o primeiro. Em última instância, o caso limite do garoto suicida representaria o contrário absoluto do projeto de controle irrestrito sobre as novas gerações, por parte das famílias endinheiradas e, por extensão, de suas escolas marionetes.
Desponta, aqui, a lógica onipresente a demarcar os afazeres educacionais daqueles pertencentes (ou aspirantes) às classes abastadas: a do ensejo frenético de vigilância dos passos de sua prole. Trata-se de assegurar, a qualquer custo, um monitoramento diuturno das condutas das crianças e jovens de elite a título de “proteção e cuidado”. Contra o quê?, caberia indagar.
Não bastassem as doses cavalares de bens e serviços à disposição desse segmento da população (do assédio tecnológico à voracidade clinicalizante dos profissionais parapedagógicos de plantão; da oferta de uma miríade de produtos de grife à difícil administração dos excessos comportamentais daí derivados; da volúpia confessional/opinativa nas redes sociais ao imperativo do empreendedorismo infanto-juvenil com pitadas surreais de voluntariado, etc., etc., etc.), trata-se cada vez mais de isolá-los do contato com um mundo potencialmente nefasto, agora no interior dos próprios intramuros escolares. Trata-se, enfim, de extirpar qualquer ameaça à integridade dos rituais extravagantes aí em curso. Em uma palavra: depuração acirrada dos usos e costumes daqueles considerados como a futura proa da minoria socioeconômica. Os fortes, enfim.
Claro está, desde sempre, que, a título de aquisição de um ensino de suposta melhor qualidade, o fetiche dos segmentos mais abastados em relação à educação privada (a totalidade dos que leem este jornal, por exemplo) jamais revela sua motivação base: a subtração vaidosa de sua prole do contato com o mundo feio, sujo e malvado que os circunda, o qual só pode ser avistado ao longe e em movimento, através das películas de blindagem de suas carruagens metálicas. Um mundo-lixeira.
Ilhados em suas escolas-bunker – quintal de seus condomínios-bunker, de seus shoppings-bunker, de suas academias-bunker -, a cada uma dessas crianças e jovens restaria um dever implícito e inconteste: ultrapassar seus coetâneos, tornados rivais aguerridos pelo melhor lugar ao sol do consumo. Daí um norte a presidir seus passos: a busca do sucesso, da dianteira, da “felicidade” de aparentar ser sempre mais e melhor do que os outros. Tornados autogestores em miniatura de um negócio demasiado incerto (qual seja, a própria vida), alguns deles, no entanto, sucumbirão a um efeito colateral incontornável: o fracasso, a rabeira, a desgraça de ser mais uma entre as tantas reles criaturas deste mundo. Eis o que o pequeno garoto, em sua coragem de desterro, não nos deixa esquecer.
É de um mundo em frangalhos, não obstante em calmo desespero, que seu pequeno grande salto se dá. É de um mundo miserável, em sua opulência fútil, que seu pequeno grande corpo emite seus sinais. Sinais de dor, tão somente e tanto.

SAÚDE PRESENTE NA NA MARATONA DE LEITURA DA E. M. ANA DE BARROS CÂMARA

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MARATONA DA LEITURA E.M. J.I. ANA DE BARROS CÂMARA 09/10/2012





SAÚDE PRESENTE NA ESCOLA - ATIVIDADE ESCOLA MUNICIPAL ERICO VERISSIMO

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ATIVIDADE ESCOLA MUNICIPAL ERICO VERISSIMO:
ATIVIDADE ESCOLA ERICO VERISSIMO
COMEMORAÇAO DO DIA DAS CRIANÇAS COM ORIENTAÇÕES SOBRE ESCOVAÇÃO




Alimentação mais saudável: Sal escondido na comida exige cuidados

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Alimentação mais saudável: Sal escondido na comida exige cuidados:

O sal é a principal fonte de sódio da nossa alimentação, mas ele não se encontra apenas nos alimentos salgados. Na indústria alimentícia, é usado muitas vezes como um conservante, e aparece até mesmo em bolos e biscoitos doces. | Foto: Lew Robertson/Corbis
O sódio é essencial para o bom funcionamento cardíaco, mas quando em excesso, pode oferecer riscos à saúde. Pessoas que consomem muito sal podem desenvolver problemas como hipertensão, pedras nos rins, catarata e acidente vascular cerebral. O nutricionista Marcelo Barros, do Instituto Nacional de Cardiologia, afirma que a quantidade de sódio recomendada para o consumo diário é de 2,4 gramas.
Entretanto, nem sempre as pessoas conseguem ter o controle do teor da substância, pois ela é um ingrediente dos alimentos industrializados.
Por isso o governo propôs um acordo com as empresas voltadas para o setor alimentício. O documento, assinado pelo Ministério da Saúde e a Associação Brasileira das Indústrias de Alimentação (ABIA), estabelece que temperos, caldos, cereais matinais e margarinas devem ter menor quantidade do elemento. A redução será feita aos poucos, até chegar à meta em 2015.
Barros explica que o sal é a principal fonte de sódio da nossa alimentação, mas ele não se encontra apenas nos alimentos salgados. Na indústria alimentícia, é usado muitas vezes como um conservante, e aparece até mesmo em bolos e biscoitos doces.
A agente administrativa Carolina Pires sabe disso e alimentos industrializados não fazem parte da sua lista de supermercado. “Prefiro alimentos naturais. Como bastantes frutas. Durante o almoço, no restaurante do Ministério da Saúde, ponho no prato arroz, feijão, muita verdura e legumes e carne gralhada”, conta a funcionária do Fundo Nacional de Saúde (FNS). Em casa, ela dispensa alimentos prontos no preparo da comida. “Dificilmente como macarrão”, revela Carolina.
Segundo o nutricionista Marcelo Barros, o sódio faz aumentar a pressão do sangue, e a hipertensão arterial é um problema de saúde crescente no Brasil. Dados recentes do Ministério da Saúde estimam que 22,7% dos adultos brasileiros sofram com o problema, que aumenta o risco de infartos e acidentes vasculares cerebrais (AVCs). A Organização Mundial de Saúde (OMS) estabelece o limite diário de consumo de sódio em 2 gramas – o que corresponde a 5 gramas de sal. No entanto, uma pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostra que os brasileiros consomem, em média, 12 gramas de sal por dia.
Redução progressiva - O acordo feito pelo Ministério da Saúde com a Abia propõe a retirada de 8,8 mil toneladas de sódio dos alimentos selecionados até 2020. Para reforçar a proposta, o governo brasileiro também estabeleceu convênio com grandes nomes da indústria alimentícia no país.
O documento mostra que a maior meta da terceira etapa do plano, lançada em setembro, consiste em reduzir a quantidade de sódio presente na margarina vegetal, à estimativa é que a cada ano o teor diminua 19%. Atualmente o produto pode possuir no máximo 1.660 miligramas de sódio a cada 100 gramas, mas até o próximo ano é esperado que a quantidade caia para 1.089 mg. No caso dos temperos em pastas, a redução prevista para o sódio é de 6,5% ao ano.
Na primeira etapa do acordo, lançado em agosto de 2011, o Ministério da Saúde pediu que o teor de sódio em alguns alimentos fosse reduzido e adotou um cronograma para o cumprimento da medida. De acordo com o documento, o macarrão instantâneo, pão de forma, as bisnagas, o pão francês, a batata frita, o salgadinho de milho, o bolo pronto, a mistura para bolos, os biscoitos e a maionese deveriam apresentar menores quantidades de sódio.
Faça a sua parte - O nutricionista do Instituto Nacional de Cardiologia, Marcelo Barros, diz que precisamos cozinhar como na “época da vovó”, fazendo a comida em casa, sem temperos industriais. “Use azeite e iogurte para fazem temperos para saladas. Amasse sal e alho para a semana toda e guarde na geladeira”, ensina. Marcelo Barros dá algumas dicas para quem diminuir o sódio da alimentação.
  1. Retire o saleiro da mesa. Não acrescente sal à comida depois de pronta.
  2. Fique atento aos rótulos e a quantidade de sódio de cada alimento.
  3. Barrinha de cereal não é igual a fruta. A barrinha deve ser consumida com moderação porque contém sódio em sua composição.
  4. Não abuse do shoyo na comida japonesa. A melhor forma de comer o peixe é assado, mas, se for a um restaurante japonês, escolha um lugar de confiança e prefira o shoyo light e em pouca quantidade.
  5. Tire do cardápio conservas, enlatados e molhos prontos (catchup, mostarda, molho inglês, maionese, molho de tomate).
  6. Cuidado com alimentos diet e light (gelatinas e refrigerantes, por exemplo) em excesso porque podem ajudar a emagrecer, mas são prejudiciais ao coração.
  7. Troque os caldos artificiais por temperos naturais que podem ser muito saborosos como alho, cebola, limão, manjericão, orégano e alecrim.
  8. Evite sopas prontas, inclusive as papinhas para bebês.
  9. Troque biscoitos, principalmente os salgadinhos, por frutas e alimentos naturais.
  10. Faça caminhadas de 30 minutos por dia, pelo menos 4 vezes por semana.
Fonte: Maria Vitória/ Comunicação Interna do Ministério da Saúde

Campanha Mundial Contra a Obesidade

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Campanha Mundial Contra a Obesidade:
No dia 11 de Outubro é celebrado o Dia Mundial Contra Obesidade, isso porque essa doença vem ganhando proporções alarmantes em todo o mundo.
A obesidade é uma doença que muitas vezes não recebe a devida importância. Segundo os números divulgados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) no relatório de Estatísticas Mundiais de Saúde de 2012, a obesidade é a causa de morte de 2,8 milhões de pessoas por ano. Hoje, 12% da população mundial já pode ser considerada obesa.
No Brasil mais de 65 milhões de pessoas, 40% da população, está com excesso de peso, enquanto 10 milhões são considerados obesos sendo, portanto, considerado um problema de saúde pública.
Mas o que é obesidade? Segundo a OMS, obesidade é o excesso de gordura corporal acumulada no tecido adiposo que pode causar implicações para a saúde. É considerado obeso o indivíduo com Índice de Massa Corporal (IMC) acima de 30.
A causa da obesidade é multifatorial, ou seja, está ligada a fatores ambientais e genéticos, ambos com a mesma importância. Os fatores ambientais são todos aqueles que temos controle, como: alimentação inadequada, hábitos e estilo de vida pouco saudável, prática do tabagismo e o sedentarismo. Já os fatores genéticos envolvem alterações nos níveis dos hormônios que auxiliam no controle de peso, pré-disposição e hereditariedade.
A obesidade pode ser considerada a doença do século, pois tudo em nosso dia a dia favorece o seu desenvolvimento. O ritmo frenético, a falta de tempo para atividades físicas, a má alimentação e os hábitos não saudáveis são o gatilho para essa doença.
Mudar essa realidade não é impossível, mas é trabalhoso. É necessário disciplina e força de vontade para mudar os hábitos e o estilo de vida. Uma alimentação adequada envolve o aumento do consumo diário de frutas, legumes e verduras, a diminuição do consumo de alimentos prontos, gordurosos e muito calóricos como doces e guloseimas. A prática de atividades físicas regulares é fundamental, procure fazer caminhadas e utilizar bicicleta quando a distância for pequena. Não se esqueça de tomar cuidado com o consumo de álcool, ele é um vilão que não damos importância. Evite os excessos e consuma com moderação.
“Uma campanha de peso, faça parte você também!”
Fonte: Equipe Qualidade de Vida Victory

Dia de Prevenção da Obesidade alerta para importância da alimentação saudável

ALIMENTOS SAUDÁVEIS - CANTINAS

É lançada a Campanha É da nossa conta! Trabalho infantil e adolescente

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É lançada a Campanha É da nossa conta! Trabalho infantil e adolescente:
Por Yuri Kiddo, do Pró-Menino, da Fundação Telefônica-Vivo

Françoise Trapenard, da Fundação Telefônica-Vivo, o desenhista Maurício de Sousa e Adriana alvarenga, da Unicef, apoiam a ação.
Focada nas redes sociais, a Campanha É da nossa conta! Trabalho Infantil e Adolescente foi lançada nesta terça (9/10), no prédio da Fundação Telefônica, em São Paulo. A ação tem como objetivo dar visibilidade à situação dos mais de quatro milhões de crianças e adolescentes, entre cinco e 17 anos, que trabalham no país. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad/2009).
Aproximadamente 150 pessoas participaram da coletiva de lançamento, apresentada pela diretora presidente da Telefônica Vivo, Françoise Trapenard; pela representante do UNICEF (Fundo das Nações Unidas para Infância e Adolescência), Adriana Alvarenga; pela diretora de ação social da Fundação Telefônica Vivo, Gabriella Bighetti; e pelo criador da Turma da Mônica, Maurício de Sousa.
Leia mais:
Campanha É da nossa conta! convoca a sociedade civil para luta contra o trabalho infantil e adolescente
O desenhista, que desenvolveu a edição especial do gibi da Turma da Mônica – Trabalho infantil, nem de brincadeira, tem pressa na mobilização das pessoas. “Ver quase quatro milhões de crianças em atividade econômica é alarmante. Qualquer pessoa com bom senso deveria estar envolvida na causa, seja pintando, escrevendo, fazendo poesia, desenhando, gritando …”, provoca. Em novembro, o gibi estará disponível nas bancas e, de acordo com ele, um filme sobre o assunto “vem por aí.”
Segundo Trapenard, a criança que não acessa a escola está privada precocemente de ter seu pleno desenvolvimento. “Há um link direto entre educação, trabalho infantil e a sociedade. Pensamentos do tipo ‘é melhor trabalhar do que estar na rua’ é um preconceito generalizado, independente de classe social. Porém você já ouviu algum rico falar que é melhor ver o próprio filho, criança ou adolescente, trabalhando?”.
“A campanha não vai resolver todas as questões relacionadas ao tema, mas tem uma expectativa de sensibilização para uma mudança cultural. Queremos que pais, mães e/ou responsáveis entendam que uma criança que trabalha terá mais dificuldade para se educar de forma adequada e, consequentemente, construir um projeto de vida. Estes pais, estas mães vão olhar de outra forma a questão escolar”, pontua Gabriela Biguetti. “Se conseguirmos estimular esta reflexão a ponto de fazer a população refletir o impacto do trabalho infantil na educação, a Campanha já é um sucesso.”
A partir das estratégias Reconheça, Questione, Descubra e Compartilhe, a Campanha pretende sensibilizar e potencializar a ação junto a diversos públicos, incluindo crianças, adolescentes, jovens e especialistas no assunto. Propõe aos cidadãos que se tornem agentes multiplicadores, produzindo e compartilhando informações nas redes sociais.
É da nossa conta! Trabalho Infantil e Adolescente. Uma campanha colaborativa da Fundação Telefônica em Co-realização com OIT e Unicef
Dividida em quatro estratégias – Reconheça, Questione, Descubra e Compartilhe – a campanha É da nossa conta! pretende sensibilizar e potencializar ações junto a diversos públicos, incluindo crianças, adolescentes, jovens e especialistas em trabalho infantil para que se tornem agentes multiplicadores, produzindo e compartilhando informações sobre o tema nas redes sociais. Saiba mais em http://bit.ly/OlDlKY
O que fazer? Identificou alguma situação de trabalho infantil? Comunique ao Conselho Tutelar de sua cidade, ao Ministério Público ou a um Juiz de Infância. Há a opção também de denunciar pelo telefone ou site do Disque 100 – Disque Denúncia Nacional: www.disque100.gov.br
Como compartilhar? Fique de olho nas notícias e dados no site e redes sociais da Rede Promenino, converse sobre o tema com as pessoas ao seu redor e compartilhe opiniões e informações a respeito nas redes com a hashtag #semtrabalhoinfantil.
http://www.facebook.com/redepromenino
www.promenino.org.br
@promenino no twitter
#semtrabalhoinfantil

SAÚDE PRESENTE NA ESCOLA MUNICIPAL ABRAHAN LINCOLN - O CMS FLAVIO DO COUTO VIEIRA E O DIAS DAS CRIANÇAS.

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O CMS FLAVIO DO COUTO VIEIRA E O DIAS DAS CRIANÇAS.:
O DIA DAS CRIANÇAS FOI CHEIO DE ALEGRIA E EDUCAÇÃO EM SAÚDE, NA ESCOLA MUNICIPAL ABRAHAM LINCOLN, A MANHÃ DO DIA DE HOJE FOI CHEIA DE SURPRESAS PARA AS CRIANÇAS QUE SÃO ATENDIDAS PELO PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA. TEVE TEATRO BRINCADEIRAS E MUITA COMIDA E DOCES.












BAIRRO EDUCADOR - CIEP DR. ADÃO - Jovens Cientistas

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Jovens Cientistas:
A professora Heloísa do Ciep Doutor Adão Pereira Nunes, em parceria com o Bairro Educador e o SESC, realizou  a Oficina Sustentabilidade e Educação com os alunos da turma 1.302, ensinando a transformar óleo de cozinha em sabão.  A ação procurou despertar o pensamento científico e investigativo das crianças .

Você já parou para pensar que estudar Ciências é essencial para o desenvolvimento de crianças e adolescentes? Disciplina obrigatória no currículo escolar, ela é tão importante quanto o estudo da língua e da matemática.

O conhecimento científico ajuda a compreender o mundo e suas transformações.  Mostra que há sempre inúmeras explicações por trás de tudo o que acontece.  Isto estimula a reflexão e a formulação de hipóteses.

É muito importante que o aluno aprenda a pensar cientificamente, ou seja, a formular hipóteses e desenvolver um raciocínio.   Quando tenta entender o mundo e a natureza, o estudante passa a pensar de maneira cada vez mais lógica.

Por meio da Ciência, a criança entenderá como funciona todo a planeta e, principalmente, que tudo que é vivo está interligado, conectado de alguma maneira. Vai compreender, ainda, a necessidade de se preservar a natureza, reciclar o lixo, poupar água e não poluir o ar.


Procurando desenvolver estas e outras habilidades em seus alunos, o Ciep Doutor Adão Pereira Nunes está desenvolvendo o projeto Sustentabilidade e Educação.  Contando com a parceria do Bairro Educador, a equipe do CIEP - Centro Integrado de Educação Pública -  conseguiu levar aos alunos, através do SESC, uma oficina que ensinou a turma 1.302  da professora Heloísa transformar óleo de cozinha em sabão.


Alunos participam da oficina oferecida pelo Sesc

Inicialmente, a professora Heloísa discutiu com os alunos alguns assuntos.  Ela os ensinou que, depois de usado, o óleo de cozinha pode ter dois destinos que são: dar uma enorme dor de cabeça e prejuízo tanto para o seu bolso como para o meio ambiente ou se transformar em economia e, eventualmente, em receita extra.

Após inúmeras colocações, os alunos concluíram que a segunda opção era a mais adequada. Então, os representantes do SESC realizaram uma oficina na turma, ensinando os alunos a transformarem o óleo de cozinha, que seria jogado na natureza, em benefício para a escola e para o planeta.

Antes de iniciar a oficina, o SESC passou para os alunos os cuidados que devemos ter ao manipular os ingredientes desta receita.  É preciso usar luvas e utensílios de madeira ou plástico para preparar a mistura, pois a soda cáustica pode causar queimaduras na pele.

Alunos da turma 1302 ouvem atentos as explicações do representante do Sesc

Em seguida, os alunos foram observando e aprendendo sobre os ingredientes, suas quantidades e o modo de fazer o sabão. Conheça abaixo os detalhes da receita usada para transformar o óleo de cozinha em sabão.

 Ingredientes:
 - 5 litros de óleo de cozinha usado
- 2 litros de água
- 200 milímetros de amaciante
- 1 quilo de soda cáustica em escama

 Modo de Fazer:

Coloque a soda cáustica em escamas no fundo de um balde. Adicione água fervendo e mexa até diluir a soda. Acrescente o óleo  de cozinha usado e continue mexendo. Misture bem o amaciante. Jogue a mistura em uma forma e deixe descansar por 24 horas. No dia seguinte, corte as barras de sabão e comece a usar.

Alunos observam atentos a ordem da mistura dos ingredientes da receita

Alunos da turma 1302 participam da transformação do óleo em sabão e apresentam o produto final

As crianças fizeram o sabão e doaram para a cozinha Ciep. Eles compreenderam que a produção deve ser feita sob a orientação de um adulto devido ao manuseio de material perigoso para crianças.  Também aprenderam a reutilizar o que consumimos.


Eles levaram para casa a receita e aceitaram o compromisso de ensinar aos pais, familiares e vizinhos que o óleo não pode ser descartado de qualquer maneira para não poluir o meio ambiente.

Esta ação realizada no Ciep Doutor Adão Pereira Nunes, em parceria com o SESC e o Bairro Educador, estimula a criatividade além de  ajudar os alunos a serem mais questionadores e responsáveis por suas próprias ações.

O estudo realizado com os alunos da turma 1.302 incentiva a imaginação, a observação e a capacidade de elaborar hipóteses para que depois sejam feitos os relatos.  Ensina, ainda, a buscar informações que permitam achar respostas para os questionamentos.

Além de importante para o futuro dos alunos, Ciências é a disciplina escolar que tem um grande potencial para entreter os alunos. Então, o que você está esperando para transformar suas aulas em pura diversão e aprendizagem? Coloque esta ideia em prática!

Parabéns à professora Heloísa e aos seus parceiros, Bairro Educador e SESC, por ajudarem a transformar o ensino de Ciências mais prazeroso e desafiador, através da interação de professores e alunos e de atividades investigativas.



Timidez infantil: o que é e como tratar

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Timidez infantil: o que é e como tratar:


Meu filho é tímido e tem dificuldade em fazer amigos. Até que ponto esta timidez é preocupante? Devo procurar ajuda especializada?
Embora a timidez na infância seja relativamente comum, ela preocupa muitos pais, especialmente aqueles que dão grande valor à sociabilidade. Algumas crianças se tornam tímidas por causa de experiências de vida difíceis, mas a maioria nasce assim.
Para algumas crianças mais novinhas, situações e interações sociais podem ser aterrorizantes. Quando eles entram em contato com outras crianças, raramente se sentem à vontade. Geralmente são relutantes ou incapazes de fazer o primeiro contato, preferindo abandonar uma amizade potencial a enfrentar o que não lhes é familiar.
Algumas dessas crianças tímidas podem ter problemas emocionais, mas essas são a minoria. Na verdade, algumas crianças são naturalmente introvertidas e um pouco mais lentas para se adaptarem a novas situações.

Pode ser apenas questão de tempo

A maioria das crianças tímidas consegue se sair bem nas relações sociais após um breve período inicial de adaptação. Com o tempo aprendem a conquistar seu espaço. Os pais podem, carinhosamente e com cuidado, ajudá-los a interagir socialmente com sucesso.
Timidez infantil: o que é e como tratar

Timidez grave

Em alguns casos, a timidez pode ser incapacitante. Crianças extremamente tímidas muitas vezes não se adaptam bem à sala de aula ou aos coleguinhas. Quanto mais tempo este padrão existir, mais difícil será para a criança mudar.
Timidez pode levar a criança a evitar intencionalmente ambientes sociais, o que pode ter repercussões na vida adulta futura. Esta timidez incapacitante pode estar associada a algum transtorno de ansiedade ou de personalidade, e algumas delas podem ter déficit de atenção ou hiperatividade. Daí a importância de uma avaliação feita por profissionais especializados em saúde mental, como psicólogos e psiquiatras infantis.

Crianças rejeitadas

A maioria das crianças quer ser amada, mas alguns são lentos em aprender como fazer amigos. Outros podem pode ser excluídos de um grupo pela maneira de se vestir, higiene pessoal, obesidade ou mesmo um problema de fala.
Os jovens são muitas vezes rejeitadas pelos colegas quando apresentam comportamentos disruptivos ou agressivos. Estas crianças rejeitadas passam a maior parte de seu tempo sozinhas. São abertamente detestadas por seus pares e constantemente se sentem não desejados. Tendem a ser agressivos e muito sensíveis à provocação.

Crianças negligenciadas

As crianças negligenciadas, por outro lado, não são abertamente rejeitadas, mas muitas vezes são simplesmente ignoradas, esquecidas, não convidadas para festas e são os últimos escolhidos para uma equipe.
Esses jovens podem ser tidos como solitários, e enquanto alguns detestam o isolamento, outros podem realmente preferir ficar sozinhos ou com os pais, irmãos, outros adultos ou mesmo animais de estimação.
Eles podem não possuir as habilidades sociais e auto-confiança necessária para enfrentar situações sociais, muitas vezes por experiências sociais limitadas, ou podem ser mais tímidos, quietos e reservados do que a maioria de seus pares.

Como os pais podem ajudar

Interações sociais de sucesso requerem uma variedade de habilidades e formas especiais de interagir. Os pais devem observar estas habilidades em seus filhos e ajudar a desenvolvê-las e modelá-las:
• Lidar com o fracasso e a frustração, bem como com o sucesso
• Lidar com mudanças e transições
• Lidar com a rejeição e provocação
• Gerenciar a raiva e usar o humor
• Perdoar e desculpar
• Recusar-se a aceitar um desafio
• Pensar em coisas divertidas para fazer
• Evitar situações perigosas
• Defender-se
• Compartilhar
• Fazer pedidos
• Auto-avaliação
• Elogiar, expressar carinho e apreço, consolar outras pessoas
• Lidar com a perda
• Fazer favores e ajudar os outros
• Guardar segredos
Não hesite nem adie uma avaliação especializada: psicólogos e psiquiatras infantis podem ser muito úteis!
Fonte: Pediatria Brasil
Foto: Stock.xchng, saavem
Última atualização: 11/10/2012.
Visite o Pediatria Brasil. Informação de qualidade pra quem ama criança.

BOA DICA - Como estimular as inteligências do seu filho?

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Como estimular as inteligências do seu filho?:
Para a maioria das pessoas, gênio é quem vai bem em matemática ou sabe decorar as capitais de centenas de países. Só que ter essas habilidades não é a única forma de demonstrar inteligência.  Insatisfeito com essa noção limitada de saber, o psicólogo americano Howard Gardner realizou um grande estudo sobre as capacidades mentais das pessoas e conseguiu identificar nove tipos de inteligência.
“Nossa inteligência se manifesta na comida que preparamos, na maneira como educamos nossos filhos, até em como mantemos a casa em ordem mesmo trabalhando fora”, explica a psicóloga Adriana Veronese. Cada um nasce com uma combinação específica de talentos, que podemos exercitar ou não.

Descubra os 9 tipos de inteligência que existem

 Lógico-matemática
  • O que é? Capacidade de trabalhar com símbolos abstratos, como números e formas geométricas. Trata-se da principal base para os testes de QI, por isso, muitas pessoas dizem que gênio é quem sabe fazer complicadas contas de cabeça.
  • Quem se dá bem? Cientistas, contadores, advogados, matemáticos e programadores de computador.
 Linguística
  • O que é? Ter o domínio da linguagem, seja ela falada ou escrita, e do significado das palavras. Quem tem esse tipo de inteligência se comunica muito bem.
  • Quem se dá bem? Poetas, oradores, jornalistas, escritores, novelistas, comediantes e diretores de teatro.
Musical
  • O que é? Habilidade para escutar, diferenciar e executar padrões musicais, seja compondo uma música, cantando ou tocando algum instrumento. É comum percebermos isso quando alguém toca “de ouvido”, mas essa não é a única forma de demonstrar esse tipo de inteligência.
  • Quem se dá bem? Músicos, cantores, maestros e compositores.
 Espacial
  • O que é? Facilidade de compreender o mundo visual, permitindo criar coisas que não existem, como prédios, objetos, desenhos ou obras de arte, por exemplo.
  • Quem se dá bem? Arquitetos, escultores, engenheiros, cirurgiões plásticos, fotógrafos e desenhistas.
 Corporal-cinestésica
  • O que é? Capacidade de usar o corpo num esporte ou para expressar emoção.
  • Quem se dá bem? Atores, atletas, mímicos, dançarinos, artistas de circo.
 Intrapessoal
  • O que é? Habilidade de conhecer a si próprio aliada a uma grande capacidade de intuição (o famoso “sexto sentido”).
  • Quem se dá bem? Filósofos, psicólogos e conselheiros espirituais.
 Interpessoal
  • O que é? Facilidade de entender as intenções, motivações e desejos dos outros, além de atuar em grupo.
  • Quem se dá bem? Políticos, professores e líderes religiosos.
 Naturalista
  • O que é? Extrema sensibilidade para compreender e organizar de maneira harmônica vários objetos, fenômenos e padrões da natureza.
  • Quem se dá bem? Jardineiros, arquitetos e paisagistas.
Existencial
  • O que é? Essa inteligência ainda está sob investigação dos especialistas. Na teoria, ela abrange a capacidade de uma pessoa refletir e ponderar sobre questões fundamentais da existência humana.
  • Quem se daria bem? Líderes espirituais e pensadores filosóficos.

Deixe o cérebro do seu filho afiado

Veja como estimular as inteligências de seu filho para que ele se torne um adulto muito mais feliz e criativo.
Ofereça a seus filhos a oportunidade de…
· Contar histórias
· Desenhar e pintar
· Cantar e ouvir música
· Dançar
· Jogar bola ou nadar
· Ler (vale tudo! Gibis, rótulos de embalagem, e livros, claro)
· Brincar com bloquinhos de montar de vários tamanhos
· Aprender a negociar
· Escrever (por e-mail, à mão, com letra de forma ou não)
· Ajudar a preparar uma refeição (com a supervisão de um adulto)
· Ganhar e administrar a mesada
· Consolar alguém que está triste
· Oferecer os cuidados básicos a um bichinho de estimação
 Fonte: MdeMulher

BOA DICA - Ajudando seu filho com a lição de casa

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Ajudando seu filho com a lição de casa:
Participar da vida escolar do nosso filhote não é tarefa difícil ou intimidadora aqui em casa, ao contrário, pois estamos constantemente em contato com a escola e conversando com ele sobre professoras, coleguinhas, funcionários, atividades praticadas por lá, atividades para casa, assuntos de maior interesse, apresentações escolares e afins. O fortalecimento do interesse pela Escola (como instituição, como referência educacional) e pelo interesse em aprender é algo que nós entendemos ser papel também da família.
Reforçar e valorizar impressões simples como o fato de que é na escola que se aprendem as letras, os números, a formação de palavras e frases, as formas geométricas e particularidades do cotidiano da vida em comunidade, é algo que qualquer pai e mãe pode fazer, seja a partir de exemplos ou conversas informais, como aquelas nas refeições, antes de deitar ou mesmo na hora do dever de casa. A partir dessa “intimidade” com as questões educacionais, vale a pena falar em responsabilidade, socialização e comprometimento. Tudo isso desde muito cedo. Cá entre nós, eu acredito que estando no ambiente escolar, seja maternal ou alfa, devemos manter o mesmo discurso. E é isso que estamos fazendo.
Mas como ninguém é perfeito, compartilho com vocês uma grande preocupação minha: como ajudar meu filho com a lição de casa. Um exercício trabalhoso para a maioria das famílias. Estando diante da fase de pré-alfabetização, as tarefas com as quais nos deparamos são, a julgar pelos olhos de um adulto alfabetizado, muito simples. Elas são o reforço das atividades trabalhadas na classe e servem para reiterar, relembrar o aluno as atividades vistas no grupo, naquele mesmo dia e/ou semana. Ok. Isso nós compreendemos… Mas então, onde está a dificuldade, vocês perguntariam…
A dificuldade que eu enfrento e que é compartilhada por muitos pais/filhos/lares brasileiros está na habilidade de seu filho concentrar-se no que faz. “Coisa de menino”, andei pensando. Meninos sempre querendo agilizar os compromissos e prazos para se dedicarem às brincadeiras… Cresci ouvindo dizerem que meninos tem menos foco e dedicam-se menos do que as meninas. Será?
Como eu não tenho filhas e nem sobrinhas, fica difícil apontar e minha balança faria (já faz) julgamentos que talvez estejam distorcidos… Mas em favor do time delas, diga-se de passagem. Parece-me – e as mães de meninas podem palpitar – que elas se interessam mais pelas tarefas e pelas atividades de classe, observando a necessidade do capricho, da técnica, da assertividade junto ao grupo e claro, envolvendo aí uma competição comum e espontânea entre as meninas. Nisso os meninos são mais dispersos, parecendo interessarem-se menos. Lembram daquela história das letras? De criança eu via e ouvia: “meninas capricham e tem letras redondinhas, enquanto meninos fazem garranchos e letras que sobem o morro”. Como meu único irmão sempre esteve nesse parâmetro e nós, as irmãs, também, acreditei.
Enfim. Voltemos para as tarefas, senão me perco nas lembranças e comparações… Aqui em casa praticamos várias tentativas de acerto na hora das tarefinhas. Primeiro conversamos sobre o dia, perguntamos as novidades, pedimos que o filhote traga a pasta e, com material de apoio em mãos, lemos o enunciado. Temos uma mesinha infantil onde a tarefa pode ser feita, mas também é comum nos sentarmos à mesa de refeições. TV ligada já sabemos que é distração certa. Tarefa na hora do sono, com certeza, stress geral. Logo após a refeição e o banho, pós aula, parece tem sido o momento mais adequado, mas nem sempre a rotina se aplica, especialmente com o irmão recém-nascido em casa. E por enfrentarmos tentativas nem sempre exitosas, fui pesquisar dicas e referências de quem tem mais experiência no assunto.

Junto ao portal Educar para Crescer, da editora Abril, achei os passos abaixo, referenciados por professores e pedagogos para colaborar com o dilema da tarefa, em diferentes faixas etárias:

 Antes da tarefa

1. Entenda seu filho
Uma grande ajuda na hora da lição de casa é saber o que motiva e o que desanima seu filho. Por exemplo, será que ele gosta que você fique por perto ou prefere privacidade? Será que você precisa que você ajude-o a organizar por qual matéria começar ou ele quer decidir isso sozinho?
2.Defina as regras em comum acordo

Converse com seu filho e estabeleçam – juntos – como será a rotina para a lição. Onde será feita, em qual horário, etc. Deixe que ele explique suas preferências e seja flexível. Por exemplo: ele não quer perder o programa de TV favorito. Ajustem o horário de modo que ele tenha este direito garantido. Direito que ele perde se não terminar a tarefa a tempo (caso o combinado seja fazer antes) ou se não desligar a TV logo depois (para ir logo se dedicar à lição).

Lembre-se: o ideal é não alterar a rotina, mas, se for o caso, explique o motivo da mudança.
3. Organize o lugar

Escolham – juntos – o local onde a lição será feita. Mas garanta que ele esteja arrumado e limpo na hora combinada. Se for a mesa da cozinha, por exemplo, nada de alimentos ou pratos na hora da lição, hein?

Lembre-se: o bem-estar é superimportante. Verifique a temperatura do ambiente, a iluminação, a ventilação. Quanto mais confortável ele estiver, melhor!
4. Acabe com a distração

Desligue a televisão e o rádio e tente eliminar – ou diminuir -outros sons que atrapalhem a concentração. Ajude seu filho a se concentrar na tarefa!
5. Fique de olho na disposição dele

Na hora da lição, seu filho precisa estar bem disposto. Ou seja: não pode estar cansado, com fome, irritado, distraído… O melhor neste caso é resolver o problema primeiro. E isso vale para você também! Resolva essas questões antes de começar!
6. Confira se todo o material necessário está disponível

Parar a lição para procurar onde está o lápis de cor, a régua ou o dicionário só ajuda a tirar o foco da tarefa. Organize tudo antes de começar para não haver dispersão!

Durante a tarefa

7. Respeite o momento

Todos em casa devem saber que a lição está sendo feita e contribuir, evitando interrupções, barulhos desnecessários ou ações que tirem a concentração e o foco de quem está estudando.
8. Veja se seu filho sabe o que é para ser feito

Pergunte se ele tem dúvidas sobre o que o professor pediu para fazer e coloque-se à disposição para ajudá-lo.
9. Auxilie em caso de dúvidas

Se seu filho tiver uma dúvida, ajude-o. Mas não responda por ele. Sugira que ele procure exemplos parecidos no livro ou no caderno, ou então, ajude-o a pensar sobre o assunto até que ele chegue à sua própria conclusão.
10. Ocupe-se com coisas parecidas

Enquanto ele faz contas, que tal dar uma olhada no orçamento? Se ele vai produzir um texto, aproveite para fazer alguma anotação. O ideal é não parecer que se está fazendo algo mais interessante do que ele – como jogar no computador, por exemplo, ou ver TV.
11. Incentive-o a rever a lição

Olhar a lição de novo depois de terminada é uma boa prática. Se ele pedir para você rever com ele, valorize o esforço e não aponte diretamente os erros. Caso encontre coisas incorretas e perceba que ele tem condição de localizar o erro, estimule-o comentando. “Que tal rever este trecho ou esta conta, veja se está tudo certo ou se encontra algo errado?”. Elogie-a se ele encontrar o problema e jamais brigue se isso não ocorrer.

Depois da atividade

12. Veja se a lição foi corrigida

Será que a lição de casa foi corrigida? A falta de correção da lição pode desestimular seu filho. Afinal, ele pode entender que de nada valeu tanto esforço. Caso isso se repita sempre, é interessante conversar na escola – com o professor ou com o coordenador.
13. Elogie os acertos e não aponte os erros

Seu filho acertou todos os exercícios da lição passada? Ele merece que você lhe dê parabéns! Mas se errou muitos, nada de briga. Pergunte se, com a correção do professor ele entendeu porque errou. Se a resposta for negativa, estimule-o a tirar dúvidas diretamente com o professor. E acompanhe.
14. Informe o professor em caso de dificuldade

Seu filho deveria ter condição total de fazer a lição de casa sem achá-la muito difícil ou complicada. Afinal, se a lição foi passada, é porque o professor já explicou aquele conteúdo. Às vezes pode ser apenas uma dificuldade pontual e neste caso, estimule seu filho a tirar dúvidas com o professor. Caso isto se torne frequente, o melhor é ir até a escola para identificar onde está o problema.

Transformação 2.0

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 Educopedia
Transformação 2.0:

Circular E/SUBTE n.º 05/2012    

                                                                     Rio de Janeiro, 10 de setembro de 2012.

Sr(a) Coordenador(a),
Sr(a) Gerente de GED,
Sr(a) Diretor(a),
Sr(a) Professor(a), 
 
Com o objetivo de dar suporte a professores e demais profissionais da escola que desejam iniciar um trabalho utilizando as novas tecnologias, a E/SUBTE disponibiliza, a partir deste mês, o Transformação 2.0: um curso de informática básica que auxiliará os profissionais da educação no conhecimento dos equipamentos disponíveis em sala de aula e no uso da internet no contexto escolar, vivenciando, através do fazer, as transformações tecnológicas que fazem parte do dia a dia.
Para acessar o referido curso, entre na plataforma Educopédia e clique em Curso para Professores.

Atenciosamente,
         Equipe E/SUBTE/ Educopédia

Cinco casos de tuberculose em bebês foram confirmados em SP

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 Cinco casos de tuberculose em bebês foram confirmados em SP:

Cinco casos de tuberculose em bebês foram confirmados pelo Devisa (Departamento de Vigilância em Saúde) de Campinas, a 90 quilômetros da capital paulista.
A investigação pelo departamento começou após a Vigilância Epidemiológica do Estado informar sobre três bebês infectados no município. As crianças passaram por 13 exames que identificaram a presença do bacilo de Koch, causador da doença. Ainda há três casos suspeitos sob análise.
O departamento está atento ao fato de que todas as crianças infectadas nasceram na maternidade Madre Theodora, entre fevereiro e maio de 2012. Segundo o Devisa, 354 crianças nascidas nessa maternidade serão submetidas a análise até o dia 22 de outubro.
Após receber a notificação da vigilância, o hospital descobriu que uma técnica de enfermagem estava com a doença. Ela foi afastada e os demais funcionários passaram por exames de raio X e de PPD (Derivado de Proteína Purificada) para descobrirem se também estavam contaminados. Em nota, a maternidade informou que não há nenhum outro caso de tuberculose na instituição.
Em 2011, foram registrados 36 novos casos de tuberculose a cada 100 mil habitantes, bem abaixo dos números de dez anos antes, quando a proporção estava em 42,8 por 100 mil habitantes.

Mais de 350 milhões de pessoas sofrem de depressão no mundo

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Mais de 350 milhões de pessoas sofrem de depressão no mundo:

Segundo levantamento feito pela OMS (Organização Mundial da Saúde), mais de 350 milhões de pessoas sofrem de depressão em todo o mundo, ou seja, pelo menos 5% da população.
Principalmente nesta quarta-feira (10/10/2012), quando é comemorado o Dia Mundial da Saúde Mental, esse é um alerta importante para a necessidade de incentivar os governos a implementarem tratamentos para combater o transtorno.
Apesar de haver terapia para a depressão, apenas metade das pessoas que sofrem com a doença recebe os cuidados de que necessitam. Casos de depressão leve podem ser tratados sem medicamentos, apenas com acompanhamento psicológico, mas, na forma moderada ou grave, geralmente os pacientes precisam de medicação.
A OMS define depressão como um transtorno mental comum, caracterizado por tristeza, perda de interesse, ausência de prazer, oscilações entre sentimentos de culpa e baixa autoestima, além de distúrbios do sono ou do apetite. Também há a sensação de cansaço e falta de concentração. A doença pode ser de longa duração ou recorrente. Na sua forma mais grave, pode até mesmo levar ao suicídio.

Males e benefícios do açúcar

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Males e benefícios do açúcar:

Evitar doces é uma tarefa quase impossível para muitos. Além do sabor agradável, a guloseima serve muitas vezes como um calmante emocional, principalmente para mulheres em época de TPM (Tensão Pré-Menstrual). Ricos em açúcar e com alto valor glicêmico (energético), os quitutes ajudam na produção de serotonina, hormônio encarregado de regular o humor, mas o excesso pode trazer quilos a mais e insuficiência de insulina.
A nutricionista Fernanda Pisciolaro, membro da ABESO (Associação Brasileira de Estudos Sobre a Obesidade), explica que antes de o açúcar cair na corrente sanguínea, ele passa pelo pâncreas, glândula que secreta insulina para quebrar a glicose e controlar a quantidade que irá chegar à corrente sanguínea. ”Quando o alimento contém muito açúcar, a insulina encontra dificuldades para fazer seu trabalho e acaba deixando grande quantidade de glicose ir para o sangue”, explica Psiciolaro.
A endocrinologista Lívia Lugarinho, membro da Sociedade Brasileira de Endocrinologia, explica que quando se consome muito açúcar, o corpo reage negativamente. “No começo, o pâncreas tende a produzir mais insulina para normalizar as taxas, mas depois ele começa a não dar conta de tanta demanda. A produção do hormônio da insulina começa a entrar em falência parcial, produzindo pouco hormônio, ou total, quando deixa de ser produzido. Se ela não funciona, a glicose vai em excesso para corrente sanguínea, o que resulta em diabetes” explica Lugarinho. As consequências da diabetes são muitas, entre elas problemas neurológicos, cardiovasculares, nos olhos e nos rins.
Há ainda o risco de obesidade. Os doces são carboidratos altamente calóricos e ricos em gordura, que têm como função dar disposição e energia. Quando a quantidade ingerida passa da conta e as atividades da pessoa não são suficientes para usar todas essas calorias, porém, o excesso é revertido em tecido adiposo para ser armazenado. Além de uma possível insatisfação com a aparência, o acúmulo de gordura corporal pode levar a doenças graves como hipertensão e outras cardiopatias.
O lado bom do açúcar
“O açúcar é a forma mais rápida de fornecer glicose para o corpo”, diz Pisciolaro. Esse componente é essencial para o funcionamento do cérebro, da retina e dos rins.  “Quando ficamos com deficiência de glicose (condição conhecida como hipoglicemia), sentimos dor de cabeça e os olhos começam ficar vertiginosos”, explica Lugarinho.
A glicose ainda auxilia na proliferação das Bifidobactérias e dos Lactobacillus sp. Essas bactérias compõem a flora intestinal e contribuem para a eliminação de bactérias nocivas como a Escherichia coli e o Clostridium. Sem contar que o açúcar é uma importante fonte de cálcio, fósforo, ferro, cloro, potássio, sódio, magnésio e de vitaminas do complexo B.
Mas isso não significa que doces precisam fazer parte do cardápio diário. O açúcar é encontrado também em frutas e em fontes salgadas, como massas, pães e bolachas. “O ideal é que a pessoa não consuma doces e faça uso do açúcar dos outros alimentos”, reforça Lugarinho.
Pisciolaro discorda. “Por questões sociais, é quase impossível cortar os doces da dieta. Temos que pensar nas situações do cotidiano. Você vai a uma festa, ver um monte de guloseima, como não ficar com vontade? A pessoa pode se dar o prazer de consumi-lo, não é errado, só tem que maneirar”.
Não existe uma quantidade ideal de açúcar para ser consumida diariamente, mas a nutricionista dá uma ideia dos limites. “Você pode comer até duas colheres de doce de leite por dia, dois brigadeiros, uma latinha de refrigerante ou uma fatia pequena de pudim, por exemplo. Sem extrapolar”.

Prêmio valoriza práticas pedagógicas bem-sucedidas

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Prêmio valoriza práticas pedagógicas bem-sucedidas:




Até 25 de outubro, é possível se inscrever ao 6º Prêmio Professores do Brasil. A iniciativa do Ministério da Educação (MEC) tem como objetivo valorizar práticas pedagógicas bem-sucedidas, criativas e inovadoras desenvolvidas em escolas públicas do país, e que tenham sido eficientes no enfrentamento de situações-problema, considerando as diretrizes propostas no Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação.

Professores da rede pública podem se inscrever até 25 de outubro.
A premiação tem uma categoria principal com tema livre que está subdivida em quatro áreas: Educação Infantil, anos iniciais do Ensino Fundamental, anos finais e Ensino Médio. Neste ano, foi criada uma categoria nova que irá premiar também projetos voltados à educação integral, ao ensino de ciências para os anos iniciais do fundamental, alfabetização nos anos iniciais e educação digital.
Serão selecionados quatro profissionais por categoria, que receberão R$ 7 mil cada, além de troféu e certificado. Para se inscrever e consultar o regulamento, acesse o site do 6º Prêmio Professores do Brasil.

ATENÇÃO - FUNCIONAMENTO DAS UNIDADES DE SAúDE NO FERIADO DE 12 DE OUTUBRO

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FUNCIONAMENTO DAS UNIDADES DE SAúDE NO FERIADO DE 12 DE OUTUBRO:
Durante o feriado de 12 de outubro, os hospitais de emergência e unidades 24 horas da Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil do Rio funcionarão ininterruptamente. Os centros municipais de saúde e clínicas da família fecham no feriado e reabrem no sábado, dia 13, com horário de funcionamento normal. Mais informações podem ser obtidas pela Central 
de Atendimento da Prefeitura, no telefone 1746.

Unidades que funcionarão 24 horas:

  • Hospital Municipal Souza Aguiar – Centro
  • Hospital Municipal Miguel Couto – Gávea
  • Hospital Municipal Salgado Filho – Méier
  • Hospital Municipal Lourenço Jorge – Barra da Tijuca
  • Hospital Municipal Pedro II – Santa Cruz
  • Hospital Municipal Rocha Maia - Botafogo
  • Hospital Municipal Paulino Werneck – Ilha do Governador
  • Hospital Municipal Francisco da Silva Telles – Irajá
  • Hospital Municipal Jurandir Manfredini - Jacarepaguá
  • Hospital Maternidade Fernando Magalhães – São Cristóvão
  • Hospital Maternidade Oswaldo Nazareth – Praça XV
  • Hospital Maternidade Carmela Dutra – Lins de Vasconcelos
  • Hospital Maternidade Herculano Pinheiro – Madureira
  • Hospital Maternidade Alexander Fleming – Marechal Hermes
  • Hospital Maternidade Maria Amélia Buarque - Centro
  • Hospital da Mulher Mariska Ribeiro - Bangu
  • Serviço de emergência da Policlínica Rodolpho Rocco – Del Castilho
  • Serviço de emergência da Policlínica César Pernetta – Méier
  • Instituto Municipal Philippe Pinel – Botafogo
  • UIS Arthur Villaboim – Paquetá
  • UPA de Vila Kennedy
  • UPA da Rocinha
  • UPA do Complexo do Alemão
  • UPA de Manguinhos
  • UPA da Cidade de Deus
  • UPA de Santa Cruz / João XXIII
  • UPA do Engenho de Dentro
  • UPA de Madureira
  • UPA de Costa Barros
  • UPA de Senador Camará
  • UPA Sepetiba
  • UPA Paciência
  • UPA Magalhães Bastos
  • UPA Rocha Miranda
  • Coordenação de Emergência Regional: Centro
  • Coordenação de Emergência Regional: Leblon
  • Coordenação de Emergência Regional: Barra