quinta-feira, 4 de outubro de 2012

PRESTE ATENÇÃO NESTA INFORMAÇÃO - 10 dicas para se proteger do câncer

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10 dicas para se proteger do câncer:
Você sabia que 80% dos casos de câncer estão relacionados ao meio ambiente, no qual encontramos um grande número de fatores de risco? Entende-se por ambiente o meio em geral (água, terra e ar), o ambiente ocupacional (indústrias químicas e afins), o ambiente de consumo (alimentos e medicamentos) e o ambiente social e cultural (estilo e hábitos de vida).
E os fatores hereditários? São raros os casos de cânceres que se devem exclusivamente a fatores hereditários, familiares e étnicos, apesar de o fator genético exercer um importante papel na oncogênese. Um exemplo são os indivíduos portadores de retinoblastoma que, em 10% dos casos, apresentam história familiar deste tumor.
Depois dessa explicação, olhe com atenção as “10 dicas para se proteger do câncer”: 
1 Não fume! Essa é a regra mais importante para prevenir o câncer. Ao fumar, são liberadas no ambiente mais de 4.700 substâncias tóxicas e cancerígenas que são inaladas por fumantes e não fumantes. Parar de fumar e de poluir o ambiente fechado é fundamental para a prevenção do câncer.
2 Uma alimentação saudável pode reduzir muito o risco de câncer. Coma mais frutas, legumes, verduras, grãos e cereais integrais, leite e derivados desnatados, e menos alimentos gordurosos, salgados e enlatados. Sua dieta deve conter, diariamente, pelo menos cinco porções de frutas, verduras e legumes. Evite frituras, salgadinhos, carne de porco, carne vermelha com gordura aparente, pele de frango, embutidos, como linguiça, salsicha e salame, e gordura hidrogenada. Apesar de o azeite ser um tipo de gordura mais saudável, não deve ser exposto a altas temperaturas. Prefira alimentos cozidos e assados.
3 Faça 30 minutos diários de atividade física, leve ou moderada. A atividade física protetora consiste na iniciativa de se movimentar, de acordo com a rotina de cada um. Você pode, por exemplo, trocar o elevador pelas escadas, levar o cachorro para passear, cuidar do jardim, varrer a casa, caminhar ou dançar.
4 Já está comprovado que estar acima do peso aumenta as chances de uma pessoa desenvolver câncer. Por isso, é importante controlar o peso por meio de uma boa alimentação e manter-se ativo.
5 As mulheres com idade entre 25 e 64 anos devem realizar exame preventivo ginecológico. Após dois exames normais seguidos, deverá realizar um exame a cada três anos. Para os exames alterados, deve-se seguir as orientações médicas.
6 As mulheres com 40 anos ou mais devem realizar o exame clínico das mamas anualmente. Aquelas que estiverem entre 50 e 69 anos devem realizar ainda a mamografia a cada dois anos. Esses exames devem ser feitos mesmo que mulher não perceba nenhum sintoma. Se uma pessoa da família – principalmente a mãe, irmã ou filha – teve esta doença antes dos 50 anos de idade, a mulher tem mais chances de desenvolver um câncer de mama. Quem já teve câncer em uma das mamas ou câncer de ovário, em qualquer idade, deve ficar mais atenta. Nestes casos, a partir dos 35 anos, o exame clínico das mamas e a mamografia devem ser feitos uma vez por ano.
7 Evite ou limite a ingestão de bebidas alcoólicas. Os homens não devem tomar mais do que duas doses por dia, enquanto as mulheres devem limitar este consumo a uma dose. Isso corresponde a um copo de cerveja ou a uma taça de vinho.
8 É recomendável que mulheres e homens, com 50 anos ou mais, realizem exame de sangue oculto nas fezes a cada um ou dois anos.
9 Evite exposição prolongada ao sol entre 10h e 16h, e use sempre proteção adequada, como chapéu, barraca e protetor solar. Se for inevitável a exposição ao sol durante a jornada de trabalho, use chapéu de aba larga, camisa de manga longa e calça comprida.
10 Faça diariamente a higiene oral (escovação dos dentes e da língua) e consulte o dentista regularmente.
Você sabe o que é Câncer?
Câncer é o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado de células, que invadem tecidos e órgãos. Dividindo-se rapidamente, estas células tendem a ser muito agressivas e incontroláveis, determinando a formação de tumores malignos, que podem espalhar-se para outras regiões do corpo. As causas de câncer são variadas, podendo ser externas ou internas ao organismo, estando inter-relacionadas.
As causas externas referem-se ao meio ambiente (já explicado no início deste post). Já as causas internas são, na maioria das vezes, geneticamente pré-determinadas, e estão ligadas à capacidade do organismo de se defender das agressões externas. Os tumores podem ter início em diferentes tipos de células. Quando começam em tecidos epiteliais, como pele ou mucosas, são denominados carcinomas. Se o ponto de partida são os tecidos conjuntivos, como osso, músculo ou cartilagem, são chamados sarcomas.

Está nas suas mãos reduzir os riscos de desenvolver a doença. Mude seus hábitos, escolha a Saúde! Todas as informações acima constam na cartilha e no site do Instituto Nacional de Câncer (INCA). 

EDUCAÇÃO EMOCIONAL - Amigos do Zippy

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Amigos do Zippy:
O Amigos do Zippy é um programa de Educação Emocional para crianças de seis a sete anos de idade, com qualquer aptidão. Ele ensina os pequenos a lidarem com as dificuldades do dia a dia, a identificarem seus sentimentos e conversarem sobre eles, e a explorarem maneiras de lidar com esses sentimentos.
Ele ensina essas crianças a lidarem com as dificuldades do dia-a-dia, a identificarem seus sentimentos, a conversarem a respeito deles e também a explorarem maneiras de lidar com eles. Além disso, o programa as encoraja a ajudarem outras pessoas em seus problemas
O Amigos do Zippy está acontecendo este ano em nossa escola, nas turmas 1304 e E.I. 21 e estamos muito felizes com os resultados .
Neste momento, podemos conversar sobre as coisas que sentimos, praticar a solidariedade e interagimos com os amigos.






 

Ensino inclusivo beneficia crianças especiais

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Ensino inclusivo beneficia crianças especiais:
Por Valéria Dias, da Agência USP.
A inclusão de crianças com necessidades educacionais especiais no ensino regular pode proporcionar muitos benefícios. Entre eles, efeitos terapêuticos decorrentes diretamente da interação do aluno especial com as outras crianças. Foi isso que constatou a professora universitária Mônica Maria Farid Rahme em seu doutorado pela Faculdade de Educação (FE) na USP.
A pesquisa intitulada Laço social e educação: um estudo sobre os efeitos do encontro com o outro no contexto escolar recebeu o Prêmio Capes de Teses 2011, da área de Educação, e foi realizada sob a orientação da professora da FE, Leny Magalhaes Mrech.
Mônica realizou seu estudo em uma escola pública integral de Belo Horizonte, em Minas Gerais, que tem uma proposta de trabalho diferenciada, tanto de inserção de alunos com necessidades educacionais especiais como também no que se refere ao trabalho com temas relacionados ao pertencimento étnico-racial, gênero e sexualidade.
A análise foi realizada a partir de um estudo de caso com um garoto com necessidades especiais e teve como inspiração as discussões realizadas por pesquisadores brasileiros do campo Psicanálise e Educação, como sua própria orientadora, além dos professores da USP, Cristina Kupfer (Instituto de Psicologia) e Rinaldo Voltolini (Faculdade de Educação).
O aluno especial tinha 4 anos quando começou a frequentar a escola, mas seu comportamento era de uma criança de idade ainda menor: ele não comia nem andava sozinho. “Isso acontecia porque era uma criança cujo funcionamento na época era bastante diferenciado das outras. Seu corpo era sem tônus e ele não conseguia desempenhar atividades simples, como se alimentar ou ir sozinho ao banheiro”, explica.
Durante o período de um ano letivo, a pesquisadora realizou um trabalho de campo na escola com o objetivo de estudar a interação entre as crianças, tendo todas elas entre 6 a 8 anos. Além de gravar as entrevistas com as crianças, a pesquisadora também realizou algumas filmagens das interações entre o aluno especial e elas, tanto dentro da sala de aula como nos intervalos. A professora pôde acompanhar atividades que não eram necessariamente dirigidas por adultos, como jogos nas quadras, oficinas e mesmo suas conversas. As cenas das filmagens eram mostradas a todos e o aluno com necessidades educacionais especiais, apesar de não falar muito, assistia e participava das atividades, junto aos demais.
“Por meio de todas essas observações, pudemos perceber que a interação do aluno com necessidades educacionais especiais com as outras crianças tinha efeitos terapêuticos: a forma como o convidavam a participar das brincadeiras e a interagir com os outros colegas era muito importante para a educação dele. Chamamos essa interação como uma forma de expressão do laço social”, afirma a pesquisadora.
Mônica constatou também que as crianças tinham uma grande capacidade de perceber quando o aluno especial se mostrava muito incomodado com alguma coisa, como quando tinha necessidade de ir ao banheiro, ou quando estava com sede, frio ou calor. “Essas percepções nem sempre ocorriam do mesmo modo por parte dos adultos”, aponta a pesquisadora.
Educação inclusiva
A educação inclusiva apresenta uma proposta ampla de todas as crianças, com necessidades especiais ou não, estarem numa escola comum. O aluno considerado especial deve ser trabalhado individualmente, mas de modo articulado a todo o grupo da sala de aula.
“Mas é importante que se forneça mecanismos que possibilitem a entrada dessas crianças nas salas, pensando tanto no currículo como nas atividades que serão desenvolvidas. A aprendizagem não é um exercício apenas racional. Há todo um processo que envolve a empatia pelos professores, o convívio e a socialização com as outras pessoas. Os adultos minimizam isso, mas esses fatores ficam mais evidentes na educação das crianças especiais, que têm uma aprendizagem diferenciada”, destaca.
Para a professora, as políticas públicas devem levar em conta a realidade das salas de aula. “Lidar com alunos com necessidades muito diferentes entre si exige um grande trabalho dos professores. Eles precisam negociar condições de trabalho e precisam ser ouvidos em suas demandas”, aponta.
Exterior
Mônica também pesquisou como a educação inclusiva está inserida em outros países. Nos Estados Unidos, a educação inclusiva já existe, mas ainda existem também serviços especializados. Na Itália, há uma integração por meio de uma rede de apoio voltada para a inserção de crianças com necessidades especiais no ensino regular, que se iniciou desde a década de 1970. Já na França, a inclusão ocorre em menor proporção, sendo que existe uma rede importante de serviços especializados.
No Brasil, há muitas escolas em que a educação inclusiva já é uma realidade. Mas isso varia muito em cada região brasileira. “O que sabemos é que, atualmente, o número de crianças consideradas especiais no ensino comum é bem maior do que na década de 1980”, finaliza a pesquisadora.

Sim, é a mamografia que faz a diferença!

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Sim, é a mamografia que faz a diferença!:
A primeira vez em que escrevi sobre o Outubro Rosa foi em 2008, depois de ter conhecido a campanha através do blog da Sam. O tema então da campanha era o colar da vitória, com contas rosas de diferentes tamanhos que demonstravam a diferença de tamanho entre um tumor identificado através do auto-exame e um identificado em uma mamografia e lembrava que quanto menos o tumor, mais chance de cura.
Naquele primeiro post eu falava que não tinha ninguém de minha família com a doença, nem conhecia ninguém. Quatro anos depois uma de minhas amigas mais queridas está na luta contra a doença e é com orgulho que eu vejo cada uma de suas vitórias, sejam as de saúde, sejam as de cabeça.
Desde então as campanhas tem sido mais fortes no sentido de lembrar a toda mulher a importância da realização da mamografia anual para mulheres acima dos 40 anos – acima dos 30 em caso de histórico da doença na família – e do quanto a prevenção é importante para a vitória desta batalha.
Desde então eu abraço a campanha de peito aberto e compromisso sincero: sim, eu acredito que pequenos atos são importantes para grandes causas. No meio do caminho muito tenho aprendido sobre prevenção, conhecido mulheres vitoriosas, e aproveitado toda oportunidade pra falar no assunto com quem ainda não se cuida.
Porque, gente, é a mamografia sim que faz toda a diferença! A diferença entre os 95% de chance de cura do começo do colar e os 30% do centro. A mamografia que a lei garante a todas as brasileiras com mais de 40 anos.
E, já que estamos falando do assunto, aproveito para mostrar a vocês dois vídeos: o primeiro conta a história da Breast Cancer Awareness (cuja página brasileira no Facebook é essa aqui), o segundo é o vídeo da campanha deste ano que recebeu o nome de Toque de Coragem.
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  2. Um Outubro Rosa pra você
  3. Mutirão de Mamografia em São Paulo

Dia do Agente Comunitário: ‘Construímos vínculos de confiança mútua’, afirma trabalhadora

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Dia do Agente Comunitário: ‘Construímos vínculos de confiança mútua’, afirma trabalhadora:

O Agente de Saúde tem como atribuição atividades de prevenção de doenças e promoção da saúde, com ações domiciliares ou comunitárias, individuais ou coletivas, desenvolvidas de acordocom as diretrizes do SUS. | Foto: Flickr Ministério da Saúde
Nesta quinta-feira, 4 de outubro, é o Dia Nacional do Agente Comunitário de Saúde. Articulador entre a comunidade e a equipe de saúde, o agente leva, por meio das visitas, atenção, promoção, prevenção e cuidados a saúde para dentro dos domicílios. “Sabemos bastante sobre os pacientes. Eles geralmente vão ao ambulatório e não falam muito. Visito semanalmente uma senhora de 105 anos, chamada carinhosamente de Vó Tunica. Ela gosta de conversar sobre comida, sobre os bisnetos, é uma maneira de conhecê-la. Nosso trabalho permite construir vínculos que resultam na confiança mútua”, observa a agente comunitária de saúde da Unidade de Saúde Barão de Bagé, do Serviço de Saúde Comunitária do Grupo Hospitalar Conceição (RS), vinculado ao Ministério da Saúde, Virgínia Inês Santos Souza.
Entre as atribuições específicas dos agentes comunitários de saúde estão a identificação de indivíduos expostos a situações de risco, orientação para uso adequada dos serviços de saúde, agendamento de consultas e exames para o paciente, além do desenvolvimento de ações de educação e vigilância à saúde, com ênfase na promoção da saúde. “Explicamos, por exemplo, a importância de vacinar as crianças. Promovemos reuniões com pequenos grupos para informar sobre um determinado assunto que identificamos como recorrente em várias casas. Um assunto que trabalhamos muito nas áreas de risco é sobre o lixo. Orientamos sobre qual a maneira e local certo para acomodá-lo. Outro trabalho do agente de saúde é eliminar possíveis criadouros de mosquito transmissor da dengue dentro das casas”, exemplifica Virgínia. “É um trabalho muito gratificante. Discutimos demandas com outros profissionais, como enfermeiros e médicos. Nosso trabalho é respeitado pela equipe. Somos o elo entre a comunidade e o posto de saúde”, elogia.
Há 20 anos atuando como agente de saúde, Virgínia conta que no início ficava constrangida em entrar na casa das pessoas. “Era a minha maior dificuldade. Ficava tímida em entrar em casa que só tivesse homens. Isto mudou quando fui capacitada pela médica comunitária do GHC Carmem Fernandes. Aprendi a organizar meu trabalho. Entre as oficinas de capacitação, tivemos aulas de português, essenciais para fazermos os registros corretamente no prontuário”, recorda a agente de 57 anos.
Nos últimos anos, ela percebeu uma mudança no comportamento dos agentes comunitários de saúde. “Antes bastava ser maior de 18 anos, morar e conhecer a comunidade para ser agente. Hoje o nível escolar mudou, eles procuram fazer faculdade, manter-se informados. Eu mesma fui motivada, entrei na faculdade de Serviço Social”, conta.
De acordo com a Lei nº 11.350/2006, o Agente Comunitário de Saúde tem como atribuição o exercício de atividades de prevenção de doenças e promoção da saúde, mediante ações domiciliares ou comunitárias, individuais ou coletivas, desenvolvidas em conformidade com as diretrizes do SUS e sob supervisão do gestor municipal, distrital, estadual ou federal. Para o exercício da atividade é necessário residir na área da comunidade em que atuar, desde a data da publicação do edital do processo seletivo público; haver concluído, com aproveitamento, curso introdutório de formação inicial e continuada; e haver concluído o ensino fundamental.
Fonte: Ana Paula Ferraz / Comunicação Interna do Ministério da Saúde

SAÚDE PRESENTE NA C. M. SEBASTIÃO TAVARES



                    No dia 26/09/2012 a Equipe Nova Cidade do CMS SILVYO FREDERICO BRAUNNER, esteve na C. M. SEBATIÃO TAVARES, realizando ação do PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA,  tivemos como tema a prevenção de hipertensão e diabetes e higiene pessoal, com participação de 70 crianças.
                  Participaram toda a Equipe do Parque Nova Cidade, sendo o palestrante Dr Marcos Hilbig,Enf. Maria de Lourdes Santos, Téc. Enf. Alexandra e os Acs’s Tatiana, Priscilla, Jonathas, Fabiana, Marciel.
 
Todos prestaram muita atenção e participaram falando sobre suas vivências alimentares.
PSE - SAÚDE PRESENTE NA ESCOLA