segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Colégio Técnico da UFRRJ abre inscrições para seleção de 2013

 http://oglobo.globo.com/
Colégio Técnico da UFRRJ abre inscrições para seleção de 2013:
RIO — Colégio Técnico da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (CTUR) abriu, nesta segunda-feira (1), as inscrições para o concurso de seleção para as primeiras séries do ensino médio e módulos iniciais, em concomitância externa com o ensino médio. Serão oferecidas, ao todo, 395 vagas para o ano letivo de 2013. Os cadastros serão realizados exclusivamente pela internet, através do site www.ctur.ufrrj.br. Os interessados devem concluir o processo até as 14h do dia 5 de novembro. O valor da taxa de inscrição é de R$ 40.
Serão oferecidas vagas para os cursos de agroecologia (110), hospedagem (70), meio ambiente (75) e agrimensura (70); para o primeiro semestre; e hospedagem (35) e agrimensura (35) para o segundo semestre.
No dia 2 de dezembro, os candidatos farão provas de língua portuguesa, matemática, conhecimentos gerais (ciências, história e geografia) e matemática. O exame terá duração de 4 horas emeia.
Durante o período de inscrições, o Colégio Técnico da Universidade Rural manterá um terminal de atendimento na secretaria escolar para realização das inscrições de candidatos que não dispuserem de acesso à internet.

CURSOS DE ATUALIZAÇÃO A DISTÂNCIA - UERJ

FIQUE SABENDO - Dia do Idoso – principais vacinas indicadas para a 3ª idade

 http://www.blogdasaude.com.br/
A maioria das pessoas reconhece a relevância das vacinas, mas muitas desconhecem quais delas são indicadas para determinadas faixas etárias. Aproveitando que hoje, 1º de outubro, é comemorado o Dia do Idoso, a diretora-médica da Rede Vaccini, Isabella Ballalai, compartilhou com o Blog da Saúde uma lista com as principais vacinas indicadas para a terceira idade.
  • Pneumonia Pneumocócica – Vacina: Pneumocócica
Na terceiraPublicar postagem idade, os riscos de pneumonia pneumocócica são mais elevados, porque o sistema imunológico já está naturalmente mais fraco. Mas, felizmente, ele pode ser prevenido por vacina. A médica ressalta que essa doença pode ser grave e até requerer cuidados específicos em unidade de terapia intensiva.
Uma pesquisa da Organização Pan-Americana de Saúde, incluindo 31 países da América Latina, mostrou que a Pneumonia Adquirida na Comunidade (PAC) é a terceira principal causa de morte entre as pessoas com mais de 65 anos.
  • Coqueluche, Difteria e Tétano – Vacina: dTpa (tríplice bacteriana do tipo adulto)
As quedas se tornam muito comum nessa faixa etária e, por consequência, surgem ferimentos que podem ser porta de entrada para o tétano. Como nem sempre é possível cuidar para evitar esses acidentes, a vacina se torna fundamental na prevenção.
Além disso, com a mesma vacina, o idoso também está imune contra a coqueluche, uma infecção respiratória que pode apresentar um quadro grave. Quem já teve a doença precisa se vacinar, uma vez que o fato de ter tido coqueluche protege por, no máximo, 15 anos.
  • DST na 3ª idade – Vacina: Hepatite B
No Brasil, vem preocupando muito o número crescente de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs) nos maiores de 60 anos. Por isso, a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) também recomenda considerar a vacinação contra a hepatite B para esse grupo.
Considerando que a população idosa está crescendo significativamente em todo o mundo, a imunização se faz ainda mais importante. Em 2050, a população global com mais de 60 anos será o triplo da atual.
Outras vacinas indicadas para idosos:
  • Influenza (gripe)
  • Febre Amarela (dependendo da localidade ou viagens)
  • Hepatite A (na dependência do passado de doença)
A imunização contribui para a qualidade de vida do idoso, além de reduzir os gastos com medicamentos e os riscos de internações por doenças. A prevenção é o remédio mais eficaz, além de ser mais vantajoso economicamente.

DROGAS - CARTILHA DO EDUCADOR

FONTE: SECRETARIA NACIONAL DE POLÍTICAS SOBRE DROGAS

CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO

FONTE: SOPERJ

Orientações Educativas à População Brasileira - CARTILHA DO CORAÇÃO

 FONTE:  http://prevencao.cardiol.br

Prevenção


ATIVIDADE FÍSICA NA TERCEIRA IDADE
Sempre ativo!

Assim deve ser o dia a dia de todos os indivíduos. Para o idoso, geralmente aposentado e sem maiores obrigações de atividades fora de casa, ser sempre ativo é ainda mais do que necessário, é indispensável. 

Ser sempre ativo reduz o risco de doenças crônicas, principalmente as cardiovasculares, que são as que mais matam no Brasil. Veja que interessante: andar rapidamente meia hora cinco dias na semana reduz o risco de infarto do miocárdio em 14%. Se for uma hora, 20% de redução. Procurar subir e descer escadas ao invés de usar o elevador também protege contra doenças. Se forem 32 lances de escada por semana o risco de doenças do coração diminui em 28%. Tudo isso sem gastar um centavo. Então, por que não? Faça isso!

Outro exercício que deve ser feito é o de força, antigamente chamado de musculação. Esses exercícios na terceira idade são ainda mais importantes, porque o idoso perde massa muscular e o exercício de força diminui esta perda, além de fortalecer os ossos, reduzir o risco de quedas e de suas complicações, caso elas venham a acontecer, além de diminuir o trabalho do coração.

Portanto, para aquele da terceira idade a recomendação é menos tempo na frente da televisão e do computador e muito mais minutos destinados ao exercício físico. Ande, ou use a bicicleta, regular e rapidamente pelo menos 30 minutos, de preferência todos os dias, ou pelo menos cinco dias na semana, e faça exercício de fortalecimento muscular.

O que seria o ideal? Bom, se souber que já tem problema no coração, tem que consultar o médico para saber se pode se exercitar agora ou só mais tarde. Não sabendo se tem e desejando iniciar um programa de exercício, ir ao médico para uma avaliação é aconselhável. Dependendo, pode ser até que o esporte que desejar praticar possa também ser autorizado por ele. Caso o médico o libere para atividade física, ficar parado, sentado, dormindo excessivamente é de muito mais risco do que manter-se sempre ativo. Nada é mais saudável e traz mais benefício para a saúde. Agora, se durante o exercício ou mesmo fora dele começar a sentir dor ou desconforto no peito, palpitações, tonturas, falta de ar e cansaço, mesmo nos esforços leves, interrompa os exercícios e consulte o médico. Ele irá orientá-lo se deverá ou não continuá-los ou se terá que aguardar até concluir a investigação do seu caso.

Enfim, podemos concluir com quatro conselhos para uma vida saudável no indivíduo da terceira idade:

1. Aumente a ingestão de alimentos como peixes, legumes, verduras e frutas e evite comidas gordurosas de origem animal e o excesso de sal e doces. 
2. Procure desenvolver um bom relacionamento familiar e de amizade entre todos.
3. Tenha sempre uma noite de sono reparador. 
4. Procure manter-se ativo em todos os momentos possíveis, estimulando a si próprio a ter esses momentos. Fique atento e aceite as nossas sugestões:
- Passeie com o seu neto e, sempre que possível, faça compras a pé. 
- Desça um ou dois pontos de ônibus antes ou depois do local desejado.
- Caminhe no mínimo 30 minutos cinco dias na semana.
- Faça exercícios de força duas vezes na semana. 
- Substitua o elevador e não perca a oportunidade, sempre que possível, de subir dois ou três andares de escada. 
- Dance e pratique hidroginástica, são também outras duas formas adicionais ou alternativas de se manter ativo.
- Respeite o seu limite, não fique ofegante, ou seja, a intensidade ideal é aquela em que você pode conversar ainda com conforto. 
-Sempre comece devagar e vá andando cada vez mais depressa até a sua velocidade ideal e, no final, reduza a intensidade também progressivamente. 
- Beba sempre pequenos e frequentes goles de água antes, durante e após o exercício, principalmente durante os dias com temperatura elevada e baixa umidade do

 
A "Cartilha do Coração" orienta você sobre os fatores de risco das doenças cardiovasculares como colesterol, diabetes, estresse, hipertensão, obesidade e tabagismo, sempre trazendo informações de tratamento e prevenção.
Aqui você saberá como evitar as doenças do coração e obterá informações para manter uma vida saudável. 
OS DEZ MANDAMENTOS:
  • 1 - Diga não à obesidade e controle o seu peso
  • 2 - Consulte o seu médico periodicamente
  • 3 - Meça a sua pressão arterial com freqüência
  • 4 - Diga não ao fumo
  • 5 - Verifique a quantidade de sal nos rótulos dos alimentos
  • 6 - Diga não ao sedentarismo. Pratique esportes
  • 7 - Escolha bem os alimentos
  • 8 - Saiba se é diabético e se tem colesterol alto
  • 9 - Evite o estresse
  • 10 - Ame a vida e o seu coração

SAÚDE PRESENTE NA ESCOLA THOMAS JEFFERSON - Saúde Bucal - Tabagismo

 http://smsdc-cf-marcosvaladao.blogspot.com/
Saúde Bucal - Tabagismo: Atividades da Equipe de Saúde Bucal na Escola Municipal Thomas Jefferson com os alunos com o tema Tabagismo.






HIGIENE NA CRECHE

FONTE: Nova Escola
BANHO

HIGIENE BUCAL

FIQUE SABENDO - Uso da chupeta

FONTE: http://www.conversandocomopediatra.com.br


Departamento de Pediatria Ambulatorial e Departamento de Aleitamento Materno da SBP

A sucção é um reflexo do bebê desde o útero materno e pode ser observado através de ultrassonografias, que mostram alguns bebês chupando o dedinho. Esse reflexo é vital para o crescimento e desenvolvimento psíquico do bebê.
A criança, especialmente em seu primeiro ano de vida, tem uma necessidade fisiológica de sucção. Além da amamentação, que garante a sua sobrevivência, a sucção também promove a liberação de endorfina, um hormônio que produz um efeito de modulação da dor, do humor e da ansiedade, provocando uma sensação de prazer e bem-estar ao bebê.
A amamentação é suficiente para satisfazer o desejo básico de sucção do bebê, desde que ele esteja mamando exclusivamente no peito e a mãe o ofereça sempre que o bebê quiser. É importante enfatizar que a sucção do bebê ao mamar no seio materno é completamente diferente do sugar o bico de uma mamadeira ou chupeta. Mamar no peito é muito importante para o desenvolvimento da mandíbula e demais ossos da face, dos músculos da mastigação, da oclusão dentária e da respiração de forma adequada.
O uso da chupeta vem sendo passado de geração a geração, constituindo-se num frequente hábito cultural em nosso meio e, por seu preço reduzido, é bastante acessível a toda população.
Destacam-se como possíveis “prós” de sua utilização:
1 - trata-se de um calmante imediato do choro;
2 - alguns estudos evidenciaram possível efeito protetor contra morte súbita, desde que seja introduzida após a terceira semana de vida ou com a amamentação já estabelecida e utilizada apenas durante o sono (recomendação oficial da Academia Americana de Pediatria - AAP).

Por outro lado, temos muitos “contras” para comentar sobre a utilização da chupeta.
1 - Inúmeros estudos mostram que a chupeta está sempre associada com um tempo menor de duração do Aleitamento Materno e que a mesma acaba por ser um indicador de dificuldades da amamentação. Este fato acabou sendo decisivo para que a Organização Mundial de Saúde (OMS) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) optassem como recomendação oficial de não utilizar bicos e chupetas desde o nascimento, pois o tempo de duração do aleitamento materno influi diretamente na saúde do bebê e da mãe, quanto mais tempo amamentar, mais saúde para ambos. Esta orientação é compartilhada pelo Ministério da Saúde do Brasil que desde 1990 optou pela implantação da Iniciativa Hospital Amigo da Criança, que tem como regra (nono passo - o sucesso da amamentação) a não utilização de bicos, mamadeiras e chupetas em alojamento conjunto.
2 - Com relação a acalmar, temos uma linha de psicólogos que discordam desta forma de acalmar, pois temos inúmeras maneiras de acalmar um bebê (carinho, colo, cantar, amamentar, etc.) sem a necessidade de utilização de um artifício que traz malefícios para a saúde do bebê. Orientam ainda que quando uma criança começa a introduzir o dedo na boca, temos que dar uma função para as mãos, desta forma, entrega-se brinquedos adequados para a idade para que a distração seja direcionada em outro sentido. Claro que a criança poderá levar este brinquedo à boca (mordedores, por exemplo), mas isto não leva a vícios. Portanto não “vicia” em chupeta e nem no dedo.
3 - Outros estudos apresentam efeitos prejudiciais do uso da chupeta com relação à oclusão dentária, levando à deformação na arcada dentária e problemas na mastigação, além de atrasos na linguagem oral, problemas na fala e emocionais. O risco de má oclusão dentária em crianças que utilizam chupetas pode chegar a duas vezes em relação aos que não usam.
4 - Temos ainda prejuízos respiratórios importantes, levando a uma expiração prolongada, reduzindo a saturação de oxigênio e a frequência respiratória. A respiração acaba ficando mais frequente pela boca (respiração oral), o que piora a elevação do palato (céu da boca), diminuindo o espaço aéreo dos seios da face e provocando desvio do septo nasal. A respiração oral leva à diminuição da produção da saliva, que pode aumentar o risco de cáries. Como a respiração nasal tem a função de aquecer, umidificar e purificar o ar inalado e isto não ocorre de forma adequada na respiração oral, temos maiores chances de irritações da orofaringe, laringe e pulmões, que passam a receber um ar frio, seco e não filtrado adequadamente.
5 - Outras consequências da respiração oral são: as infecções de ouvido, rinites e amigdalites.
6 - O uso de chupetas também está associado a maior chance de candidíase oral (sapinho) e verminoses, já que é quase impossível manter uma chupeta com higiene adequada.
7 - Na confecção de bicos e chupetas temos o uso de materiais possivelmente carcinogênicos (N-nitrosaminas) que ainda carecem de estudos mais aprofundados.
8 - Com relação à morte súbita, a mesma é definida como uma morte inesperada de crianças menores de 1 ano de idade, com pico entre 2 e 3 meses, que permanece inexplicada após extensa investigação, incluindo história clínica, necropsia completa e revisão do local do óbito. Portanto é uma situação em que até o momento não sabemos qual é a verdadeira causa. Existem muitas críticas sobre as metodologias utilizadas nestes estudos, o que enfraqueceria em muito e tornaria no mínimo precoce a argumentação de que a chupeta seria um possível protetor da morte súbita. Apesar de ser uma indicação oficial da AAP, esta opinião não é compartilhada por importantes órgãos como o MS (Ministério da Saúde do Brasil – área técnica da criança e do aleitamento materno), OMS, UNICEF, WABA (ONG internacional que promove a semana mundial da amamentação) e IBFAN (Rede Mundial que luta pelas leis que normatizam a propaganda de alimentos que podem prejudicar a instalação e manutenção do AM), que entendem ser necessária a realização de mais estudos sobre este assunto controverso.
9 - Por fim, vale destacar que um estudo de revisão, multidisciplinar, publicado no Jornal de Pediatria em 2009, buscou na literatura prós e contras o uso de chupeta e chegou à conclusão final de que foram encontrados mais efeitos deletérios do que benéficos.
Desta forma, a Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda que os pais tenham claramente esta visão de “prós e contras” do uso da chupeta, para que, junto ao seu pediatra, possam tomar uma decisão informada quanto a oferecê-la, ou não, aos seus bebês.

Bibliografia
1. Hauck FR, Omojokun OO, Siadaty MS. Do pacifiers reduce the risk of sudden infantdeath syndrome? A meta-analysis. Pediatrics. 2005;116(5). Disponível em: www.pediatrics.org/cgi/content/full/116/5/e716.
2. American Academy of Pediatrics Task Force on Sudden Infant Death Syndrome. The changing concept of sudden infant death syndrome: diagnostic coding shifts, controversies regarding the sleeping environment, and new variables to consider in reducing risk. Pediatrics. 2005;116(5):1245-55.
3. Li DK, Willinger M, Petitti DB, Odouli R, Liu L, Hoffman HJ. Use of a dummy (pacifier) during sleep and risk of sudden infant death syndrome (SIDS): population based casecontrol study. BMJ. 2006;332(7532):18-22.
4. Cates CJ. Dummies and SIDS. Low response rates generate considerable uncertainty. Disponível em: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC1336812/?tool=pubmed.
5. Fleming PJ. Dummies and SIDS. Causality has not been established. Disponível em: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC1336811/?tool=pubmed
6. American Academy of Pediatrics, Policy Statement. Breastfeeding and the use of human milk. Pediatrics. 2012;129:e827-e841.
7. Castilho SD, Rocha MA. Pacifier habit: history and multidisciplinary vision. J Pediatr (Rio J). 2009;85(6):480-9.
8. Menino AP, Sakima PRT, Santiago LB, Lamounier JA. Atividade muscular em diferentes métodos de alimentação do recém-nascido e sua influência no desenvolvimento da face. Rev Med Minas Gerais. 2009; 19(4 Supl 5):S11-S18.
9. World Health Organization/Unicef. Innocenti Declaration on the protection, promotion and support of breast-feeding. Meeting “Breastfeeding in the 1990s: a global initiative”. Cosponsored by the United States Agency for International Development Authority (SIDA), held at the Spedale degli Innocenti, Florence, Italy, on 30 July – 1 August, 1990.
10. World Health Organization. Evidence for the Ten Steps to Successful Breastfeeding. Division of Child Healtha and Developmentworld. Geneva: World Health Organization, 1998.
11. Lamounier JA. Promoção e incentivo ao aleitamento materno: Iniciativa Hospital Amigo da Criança. J Pediatr (Rio J). 1996;72(6):363-7.
12. Victora CG, Tomasi E, Olinto MTA, Barros FC. Use of pacifiers and breastfeeding duration. Lancet. 1993;341:404-6.
13. Victora CG, Behague DP, Barros FC, Olinto MTA, Weiderpass E. Pacifier use and short breastfeeding duration: cause, consequence, or coincidence? Pediatrics. 1997;99(3):445-53.
14. Tomasi E, Victora CG, Olinto MTA. Padrões e determinantes do uso de chupeta em crianças. J Pediatr (Rio J). 1994;7(3):167-73.
15. Barros FC, Victora CG, Tonioli Filho S, Tomasi E, Weiderpass E. Use of pacifiers is associated with decreased breast-feeding duration. Pediatrics. 1995;95(4):497-9.
16. Barros FC, Victora CG, Morris SS, Halpern R, Horta BL, Tomasi E. Breastfeeding, pacifier use and infant development at 12 months of age: a birth cohort study in Brazil. Paediatr Perinat Epidemiol. 1997;11(4):441-50.
17. Pedroso RS, Siqueira RV. Pesquisa de cistos de protozoários, larvas e ovos de helmintos em chupetas. J Pediatr (Rio J). 1997;73(1):21-5.

SAÚDE PRESENTE NA ESCOLA ANA DE BARROS CÂMARA

 http://smsdc-cms-fazendabotafogo.blogspot.com/
 Equipe do cms fazenda botafogo, fez uma roda de conversa com os pais , nete sábado, tirando dúvidas, orientando sobre saúde.
ATIVIDADE ESCOLAS 29/09/2012:
ATIVIDADE ESCOLAS 29/09/2012

PALESTRA DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO EM SAÚDE 




                           ACS DELMA, DIRETORA WANDA LUCIA E ACS SANSUIR 

PSE - SAÚDE PRESENTE NA ESCOLA

FIQUE SABENDO - PRIMAVERA ESTAÇÃO DAS FLORES E DA CATAPORA

FONTE: Sociedade Brasileira de Pediatria

 

A varicela ou catapora é uma doença infecto-contagiosa provocada pelo vírus VVZ (Vírus varicela zoster), da família dos chamados herpesvírus. Sua incidência predomina dos 5 a 9 anos de idade, mas pode acometer também crianças de baixa idade e pessoas adultas, sendo que nestes casos cursa com mais complicações.

Tem um período de incubação de mais ou menos 14 dias (período que vai do primeiro contacto com o vírus até o aparecimento dos primeiros sintomas). A febre é a regra mas nem sempre está presente no período que antecede a erupção (vesículas/pequenas bolhas). As lesões referidas tem aparecimento súbito e progressão rápida, em surtos, e no acme da doença em uma mesma região do corpo aparecem lesões em todos os estágios de evolução caracterizando o que se chama de polimorfismo regional (algumas lesões sob a forma de pápulas, outras vesículas iniciais e tardias e finalmente as crostas). As lesões podem também aparecer na mucosa oral (dentro da boca, caracterizando o chamado enantema) e na córnea do olho, sendo neste caso potencialmente perigosa para a visão. 

Como tudo em Medicina cada caso é um caso, na varicela também, pois existem casos que cursam com poucas lesões e outros com muitas lesões que aparecem em surtos ao longo de uma semana. 

Esta é uma doença altamente contagiosa, isto é, pega-se muito facilmente e o seu período de contágio vai de 2 dias antes do aparecimento das vesículas ( bolhinhas) até que todas tenham evoluído para crostas, ou seja, em torno de 10 dias. 

Ao contrário do que se alardeia não é uma doença desprovida de complicações (infecção secundária das lesões, pneumonite, encefalite, síndrome de Reye, hemorragia de pele e mucosas por trombocitopenia), entretanto são complicações raras e que aparecem geralmente em crianças nos primeiros meses de vida, crianças imunocomprometidas e em alguns adultos. 

O tratamento é sintomático sendo geralmente á base de analgésicos/antitérmicos, (a aspirina = AAS é contra-indicada) antipruriginosos locais ou por via oral (no caso de coceira) e caso haja infecção secundária das lesões antibióticos locais ou sistêmicos se necessário. 

A vacina existe, apresentando eficácia de 97% e deve ser usada a partir de 12 meses de idade até os 12 anos em dose única, quando usada a partir de 13 anos de idade deve ser usada em 2 doses com intervalo de quatro a oito semanas conferindo proteção de 99%.

Esta vacina ainda não está incluída no P.N.I. (Programa Nacional de Imunização) do Ministério da Saúde, portanto não está disponível nos Postos de Vacinação do Serviço Público de Saúde, no entanto algumas Secretarias Estaduais da Saúde já a usam em casos de vacinação de bloqueio de surtos que aparecem em crianças institucionalizadas (creches, escolas,etc.). A vacina em questão faz parte do calendário de vacinação da SBP (Sociedade Brasileira de Pediatria), a partir de 2003

Dr. Júlio da Maia Cachapuz Neto
Membro Efetivo da Sociedade Brasileira de Pediatria
Mestre em Pediatria pela Universidade de São Paulo - USP. 
Apoio do Departamento de Pediatria Ambulatorial da Sociedade Brasileira de Pediatria
Presidente: Jayme Murahovschi