segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Cardápios a Serem Praticados nas Unidades Escolares – Semana de 10 a 16/09/2012

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Cardápios a Serem Praticados nas Unidades Escolares – Semana de 10 a 16/09/2012:

Aviso E/SUBG/CIN de 10/09/2012 (D.O. Rio nº 120 de 10/09/2012 – p. 59 a 64).
O Coordenador da Coordenadoria de Infraestrutura em atendimento ao Decreto n.º 30863 de 02 de julho de 2009, divulga os cardápios do Programa de Alimentação Escolar a serem praticados na semana de 10 a 16 de setembro de 2012.
A Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, através do Programa de Alimentação Escolar (PAE), atende aos alunos matriculados na rede municipal de ensino, escolas e creches, com cardápios elaborados por nutricionistas, tendo o objetivo de garantir às crianças o acesso a uma alimentação saudável e adequada, que compreende o uso de alimentos variados, seguros, que respeitem a cultura e que promovam a formação de hábitos alimentares saudáveis, levando em consideração o tempo de permanência do aluno na unidade e a faixa etária nas creches.
O planejamento dos cardápios é composto por quatro semanas (semana A, semana B, semana C e semana D) de acordo com o tipo de refeição a ser fornecida. Os cardápios são os mesmos para toda a rede municipal de ensino e a sua execução ocorre de forma alternada, ou seja, as Coordenadorias Regionais de Educação (CRE) utilizam semanas diferentes, conforme anexos.


Anexo II – Creche

(Publicado no Ecoando n.º 21 - 2012)
  

SAÚDE PRESENTE NA CRECHE MUNICIPAL OS SABIDINHOS

No dia 30 de agosto recebemos nossos amigos da Saúde, são referência da nossa Creche e esta equipe que nos atende, acolhe e cuida é da Clínica da Família Enf. Marcos Valadão.
Foram ver a saúde de nossas crianças, falar que é importante comer coisas saudáveis, escovar dos dentinhos e distribuir Kits de escovação.
Criança feliz e sorrindo e a melhor coisa da vida.





PSE - SAÚDE PRESENTE NA ESCOLA



SAÚDE PRESENTE NA ESCOLA ISAIAS ALVES




No dia 5 de setembro a Equipe da CMS Maestro Major Celestino, esteve na Escola municipal Isaías Alves
em uma roda de conversa sobre Tabagismo com encenação para os alunos do sétimo ano.  
 Tirar dúvidas , falar de saúde, de prevenção de cuidados  e responder dúvidas.
PSE - SAÚDE PRESENTE NA ESCOLA!

Escola do BE Pavuna é destaque no RioEduca.net

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Escola do BE Pavuna é destaque no RioEduca.net:

A Escola Municipal Escultor Leão Velloso, integrante do Bairro Educador Pavuna, em parceria com o Metrô Rio,  realiza com os alunos do 2º segmento o projeto Eu participo, Eu cuido!, que tem por objetivo principal resgatar a autoestima da escola, estimulando o carinho, a participação e o cuidado com a escola. 

 Veja a matéria completa no site do Rio Educa

Entenda mais sobre o câncer de pele

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Entenda mais sobre o câncer de pele:

Foto: Corbis Images
Na última semana, o Ministério da Saúde lançou consulta pública para incluir na rede de atendimento oncológico do Sistema Único de Saúde (SUS) a chamada quimioterapia adjuvante, terapia que consiste no uso do Interferona, um medicamento aplicado por injeção, que ajuda o organismo a reagir contra o melanoma cutâneo, tipo raro de câncer de pele.
O câncer de pele é o mais frequente no Brasil e corresponde a 25% de todos os tumores malignos registrados no País. A estimativa é que até o final do ano 500 mil novos casos sejam diagnosticados. O câncer de pele é dividido em dois tipos: melanoma e não-melanoma. O primeiro é o mais agressivo, uma lesão preta, que vai se desenvolver, se transformar e produzir metástases (alastramento da doença). Pode ser um câncer fatal, ao contrário da maioria dos cânceres de pele não-melanoma, que são os tumores com poder de destruição local muito grande e não levam ao óbito.
Segundo o chefe da Seção de Dermatologia do Instituto Nacional do Câncer José Alencar Gomes da Silva (Inca), Dolival Lobão, qualquer ferimento que a pessoa tem na pele que não fecha no prazo de até 15 dias é uma lesão. “Esse ferimento suspeito pode se tornar um câncer não-melanoma. Mas se qualquer pinta, ou aquelas pintinhas escuras que algumas pessoas já nascem com ela, começam a se desenvolver, elas são suspeitas de melanoma. Por isso, é muito importante que a pessoa procure um dermatologista para analisar essas manchas”, reforça.
O câncer de pele pode ser ocasionado pela pré-disposição genética. “Agora o que vem induzir essa pré-disposição são as exposições solares. A exposição solar é o principal fator que leva ao câncer de pele”, destaca Lobão. Assim, a forma mais eficaz de prevenir a doença é fugir do sol. “O filtro solar é uma grande arma, podemos nos prevenir também com roupas adequadas. Já existem determinadas roupas confeccionadas junto com o protetor. O uso de bonés e chapéus também é indicado. O contato direto com sol tem que ser evitado principalmente pelas pessoas que têm a pele muito clara”, explica o dermatologista.
Ele lembra, ainda, que a presença do sol independe da temperatura. Ou seja, o uso do protetor tem de ser diário, mesmo se o tempo estiver nublado e com chuva. “Atualmente, a incidência do câncer de pele é maior do que anos anteriores. Na estratosfera, temos a camada de ozônio e, como sabemos, essa camada está sendo destruída pela poluição. E com isso os raios ultravioletas penetram na nossa pele sem nenhum tipo de filtro. Daí a necessidade de usar o filtro solar”, destaca.
É importante explicar que os raios solares são divididos em raios ultravioletas A e B. O A causa envelhecimento e o B causa câncer. O A é encontrado de 7h da manhã às 7h da noite na mesma intensidade. O B é mais forte por voltas das 12h. “Então a indicação de tomar sol até às 10h da manhã e depois das 17h pode evitar o câncer, mas não o envelhecimento”, ressalta Dolival Lobão.
O tratamento para o câncer de pele é basicamente cirúrgico. Mas já existem outras modalidades  terapêuticas não-agressivas e não-cirúrgicas, indicadas para cânceres iniciais. O SUS oferece todo tipo de tratamento contra o câncer de pele gratuitamente.
Mônica Plaza / Blog da Saúde

Maternidade: Saiba como deve ser feita a higienização de bebês

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Maternidade: Saiba como deve ser feita a higienização de bebês:

Fonte: Radius Images/Corbis
Momento cheio de tensão para os pais de primeira viagem, o primeiro banho do bebê longe da maternidade pode ser feito logo que ele chega em casa. “Antigamente era indicado esperar alguns dias para o primeiro banho, pois os pediatras recomendavam a higiene a seco até a queda do coto umbilical. Hoje sabemos que para ajudar o processo de cicatrização é importante manter a área do umbigo limpa e seca”, observa o pediatra do Hospital Fêmina (RS), vinculado ao Ministério da Saúde, Manoel Antônio da Silva Ribeiro.
É importante organizar todo o material antes do banho, pois o acesso fácil e rápido ao material e vestuário previne que o recém-nascido fique despido mais tempo do que o necessário. Existem algumas recomendações importantes sobre a temperatura e quantidade de água na banheira. De acordo com o pediatra, a água deve se ajustar à temperatura da cidade e estação do ano, mas varia em torno de 36 graus. “A dica é colocar o dorso da mão e sentir se a temperatura da água está morna”, sugere Manoel Ribeiro. E não é preciso encher demais a banheira, o ideal é que tenha água suficiente para cobrir metade do bebê quando ele estiver dentro. A temperatura do local do banho deve estar entre 24ºC e 26ºC e não deve ter correntes de ar.
“Os sabonetes mais indicados são os neutros à base de glicerina, que não sejam coloridos porque corantes e conservantes podem afetar a pele delicada do bebê. Os xampus vendidos especificamente para eles não ardem os olhos e também podem ser usados”, explica o médico. “Não existe um horário definido para o banho, mas o mais aconselhável é ser no final da tarde porque o bebê sempre relaxa após o banho, então é melhor para dormir. Banho, além de tirar o suor, deixa o bebê mais calmo, em ambientes mais quentes podem tomar mais de um banho por dia”, explica. É importante lembrar-se de enxugar bem todas as dobrinhas, o umbigo e o ouvido.
Manoel Ribeiro observa que não é preciso dar banho no bebê a cada troca de fralda no caso de xixi. Para diminuir o risco de assaduras, o melhor é em cada troca limpar bem a região com fralda limpa e água morna, secando bem após essa higienização, além de nunca deixar o bebê com a fralda suja por muito tempo. “No caso de cocô, o ideal é lavar o bumbum, apenas com água, sem o uso de sabonetes. O sabonete em excesso, mesmo sendo neutro, retira a camada de proteção da pele, propiciando a assadura. E se tiver muito sujo, o mais prático é dar um banho”, aconselha o pediatra. “É muito comum as mães usarem lenços umedecidos na hora da troca da fralda. Mas eles possuem substâncias químicas que podem destruir as barreiras de proteção naturais da pele e em alguns bebês, causar reações alérgicas. Por isto não é recomendável”, acrescenta.
Segundo o pediatra do Hospital Fêmina, com o nascimento dos primeiros dentes do bebê, por volta dos seis meses, a limpeza da boca deve ser feita com uma gaze ou fralda umedecida em água limpa para remover os resíduos, de preferencia após cada refeição e antes de dormir. “A higiene dever ser realizada com uma escova dental infantil extra-macia e com um creme dental sem flúor, somente a partir do nascimento dos primeiros molares, por volta dos 18 meses. O creme dental fluoretado só deverá ser utilizado a partir dos 2 ou 3 anos de idade, quando a criança souber cuspir, para evitar que a criança engula flúor”, ensina o médico.
Sobre o uso de filtro solares nos pequenos, o médico lembra que bebê de até três meses não deve ser exposto ao sol por mais de 15 minutos, e apenas horário de 10h até 16h. “Antes desta faixa etária, deve-se evitar a exposição prolongada ao sol e usar métodos de barreira físicos, como chapéu e guarda-sol”, completa. Já para hidratar a pele delicada dos bebês, Manoel Ribeiro recomenda, se for o caso, aumentar a ingestão de líquidos. “Não há melhor hidratante que a água. Ele está presente no leite materno, o que é o suficiente”.
Fonte: Ana Paula Ferraz/ Comunicação Interna do Ministério da Saúde

O que os jogos podem ensinar a crianças, jovens e adultos

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O que os jogos podem ensinar a crianças, jovens e adultos:
Por Mariana Fonseca, do *Redação na Rua

ara diretor do Institute of Play, criador da Quest to Learn, jogos podem mudar a forma como nos relacionamos com o mundo.
No primeiro dia de aula, os alunos são surpreendidos pela visita dos fantasmas do Museu Nacional de História Natural de Nova York. Os seres do outro mundo estão brigando nos porões do museu porque não conseguem se acertar quanto aos detalhes da Guerra da Independência americana. Colonos, ingleses e escravos têm pontos de vista diferentes sobre o tema e precisam que os alunos da Quest to Learn, escola pública de NY, os ajudem a resolver o conflito.
Na escola, criada pelo Institute of Play (ou Instituto do Jogar, em tradução livre), todos os conteúdos são passados aos estudantes por meio de games. Os cerca de 360 alunos do 6o ao 9o ano aprendem não só jogando, mas também desenvolvendo estratégias e criando seus próprios jogos. A escola, que faz parte de rede pública da cidade, é chamada de escola do futuro e vive com os mesmos recursos que as demais, contando apenas com oito profissionais extras contratados pelo instituto, especialistas em games e em currículo, que dão suporte aos professores da escola.
O instituto, fundado em 2007 por desenvolvedores de games comerciais, é uma organização sem fins lucrativos que acredita que, por meio dos jogos, pode “mudar a forma como as pessoas se relacionam com o mundo a sua volta”.  Uma das especialidades do grupo – que atua não só com crianças, mas também com adultos e em plataformas on-line – é trabalhar games e avaliação, entendendo como os mais populares jogos comerciais criam poderosos ambientes de aprendizagem e ferramentas que podem ajudar nas avaliações de desempenho dos usuários.
“Umas das coisas mais poderosas que os jogos criam nas pessoas é o status de jogador. Quando se sentem jogadores, as pessoas estão empoderadas, não se importam de correr riscos que na vida real não correriam, perdem o medo de falhar”, explica Brian Waniewski, diretor de gestão do Institute of Play. Segundo ele, um dos objetivos do instituto é fazer com que “as pessoas se relacionem com o mundo em torno delas como se ele fosse uma fonte ininterrupta de oportunidades”.  Em visita ao Brasil, Waniewski falou ao Porvir durante encontro no Instituto Natura, em São Paulo.
Que tipo de habilidades os jogos desenvolvem nas pessoas e por que eles podem melhorar o nosso relacionamento com mundo?
Uma das coisas mais poderosas que os jogos desencadeiam é o status de jogador. Como se fosse mágica, o “se sentir um jogador” empodera as pessoas que passam a correr riscos que não correriam na vida real. O medo de falhar não é um problema no jogo. Outra coisa interessante é o fato de o jogo passar uma sensação bem concreta do que é um sistema, de como operá-lo, e ainda de como tomar decisões e transformar o sistema.
E como o instituto foi fundado?
Os fundadores eram do Game Lab, uma empresa de design de games comerciais, e queriam algo mais social. Kate Salen, umas das fundadoras e autoras de diversos livros e artigos sobre games, tinha passado seis anos acompanhando os estudos da Fundação MacArthur sobre como a mídia digital influenciava o aprendizado e a forma como isso impactava na interação desses jovens com o mundo. As pesquisas levantaram muitas descobertas, entre elas a noção de que, para saber se o estudante ia se dar bem na escola, era necessário saber o quanto seus interesses ou paixões recebiam apoio para se traduzir em ações válidas. Em outras palavras, como a paixão de um aluno por culinária pode ajudá-lo a aprender mais na escola. Essas e outras constatações nos levaram a trabalhar o design de games como aprendizado.
E como nasceu o Quest to Learn?
Existia esse desejo de aplicar o aprendizado em uma escola tradicional. Foi ai que começamos com o Quest to Learn, uma escola pública que foi aberta no Chelsea, em NY, em 2009, reimaginada dos princípios do design, dos jogos como aprendizado, no pensamento sistêmico e na formação de atores ativos no mundo. Hoje temos 360 alunos, de 6o a 9o ano por lá. E mais uma escola aberta em Chicago, com outros 320 alunos.
Como é o dia-a-dia na sala de aula?
Os meninos não têm aula de ciências e matemática, o currículo é integrado e repensado com o foco na forma como as pessoas experienciam esses conteúdos no mundo real. Um matemático não só estuda matemática, ele fala sobre matemática, escreve sobre isso. Pegamos, por exemplo, as disciplinas de matemática, artes e inglês e colocamos juntas em uma aula que fala sobre as diferentes formas de se entender o mundo, números e letras. Além disso, todo início do trimestre os alunos recebem uma grande missão que será dividida em pequenos desafios ou quests ao longo das semanas. Uma das grandes missões que tivemos na disciplina que une estudos sociais e inglês foi a de resolver um conflito entre os fantasmas do Museu Nacional de História Natural de Nova York, que estavam brigando porque não se entendiam quanto aos acontecimentos da Guerra de Independência americana. Os estudantes foram chamados para ajudar. A briga se apoiava nas diferentes perspectivas que os fantasmas tinham sobre a guerra: um fantasma tinha sido escravo, o outro era da realeza inglesa e o outro era um colono americano. Eles tinham presenciado o mesmo evento, mas cada um contava uma história  diferente sobre o que tinha acontecido e, principalmente, sobre o porquê tinha ocorrido. Os estudantes tinham que entender o ponto de vista de cada um e resolver o conflito. Isso leva uma necessidade de entender o problema, não decorar. Eles se engajam com o problema e querem aprender.
Quais são os conceitos em que se baseia a escola?
O instituto e a escola são baseados em pesquisas recentes sobre como as pessoas aprendem e o que elas precisam saber no mundo de hoje, no século 21. As pessoas que se entendem como designers, interagem com o mundo de uma forma diferente, não o aceitam como algo pronto, o veem como uma oportunidade para fazer algo. Esse é o conceito de design thinking que nos baseamos. Outra ideia que acreditamos é no aprendizado peer to peer, entre pares. Na trajetória mais natural de aprendizado, a pessoa precisa se interessar por algo, aprender, praticar, praticar, praticar e, quando já tem um domínio do conteúdo, ensinar. Ensinar é uma das principais formas de demonstrar e compreender o aprendizado. Por isso, tentamos construir nossas experiências de forma com que as pessoas compartilhem o que sabem.
Como são as provas ou avaliações das crianças?
Temos várias formas de medir o progresso dos alunos. O primeiro deles é o mesmo exame padronizado por que todas as escolas públicas de Nova York passam. Também temos nossas avaliações no fim de cada um dos desafios, nos quais os estudantes precisam produzir algo que vai nos dizer se eles desenvolveram as habilidade necessárias daquela atividade. Isso ajuda professores, pais e as próprias crianças a observarem o seu progresso. Além disso, temos os embedded assessments [avaliações incorporadas, em tradução livre] que ocorrem durante o processo de aprendizagem, de forma que muitas vezes os estudantes nem sabem que estão sendo avaliados. Nesse formato, os professores avaliam não só o que eles sabem mas também como usam seu conhecimento em ação.
Como vocês veem as mudanças na educação?
Nós nos vemos como designers e acreditamos em redesenhar a experiência do aprendizado. O futuro da aprendizagem é o nosso futuro. Cada vez fica mais difícil saber como o mundo vai estar em cinco anos, quais são as habilidades necessárias, qual o conhecimento importante para as próximas décadas. O verdadeiro desafio de quem está desenhando um processo de aprendizado é preparar os alunos para um mundo que não podemos ainda imaginar.
*Fazem parte do Redação na Rua os sites Catraca LivreGuia de EmpregosPortal AprendizPorvirVilaMundo.

A INTERSETORIALIDADE FUNCIONA, OLHA O CLUBE DA SAÚDE E O NASF INTEGRADOS AS ESCOLAS PUBLICAS MUNICIPAIS.

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A INTERSETORIALIDADE FUNCIONA, OLHA O CLUBE DA SAÚDE E O NASF INTEGRADOS AS ESCOLAS PUBLICAS MUNICIPAIS.:


 PROFESSOR DA ACADEMIA DA TERCEIRA IDADE RAFAEL

 BATE-PAPO COM ADOLESCENTES DO CLUBE DA SAÚDE
 CONFECCIONANDO TRABALHOS SOBRE EDUCAÇÃO EM SAÚDE
  

COM  ESTE SORRISO, O PESSOAL DO NASF TRABALHA O TEMPO TODO, PROFISSIONAIS CAPACITADOS E HUMANOS. 




 NUTRICIONISTA DO NASF CRISTINA, EXPLANANDO SOBRE OS BENEFICIOS DA BOA ALIMENTAÇÃO



 HORA DA HIGIENE PARA A OFICINA DE SENTIDOS MAS UMA ATUAÇÃO DO PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA









CONHECENDO AS FRUTAS PELO TATO






A PREPARAÇÃO FOI FEITA PELA NOSSA ENFERMEIRA ANDRÉA



OLHA COMO O MITO DO CRIANÇA NÃO COME, ACABOU.



TEM QUE HAVER EXPERIMENTAÇÃO


















OLHA QUE VONTADE DE CONHECER, PAPAIS E MAMÃES, OFEREÇAM FRUTAS DIVERSAS PARA NOSSAS CRIANÇAS.







ESTE É O RESULTADO DE UM ÓTIMO TRABALHO.