domingo, 22 de julho de 2012

IDÉIAS - Máscara da Vovó e máscara do vovô!

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Máscara da Vovó e máscara do vovô!: Máscara para confeccionar com a turma no dia da vovó ou dia dos avós!




Imagem Kadikê

IDÉIAS - 120 Atividades para o Dias dos pais!

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120 Atividades para o Dias dos pais!:    Estou repostando as atividades, pois o link foi consertado. Um abraço! Liza




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SAÚDE PRESENTE NA ESCOLA - CMS MORRO UNIÃO EM AÇÃO NA C. M. HEBERT DE SOUZA


















 

 SAÚDE PRESENTE NA ESCOLA!!

Mapa do CAPS distribuidos na Cidade do RJ

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Mapa do CAPS distribuidos na Cidade do RJ:

Entenda os riscos da gripe para cada grupo prioritário

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Entenda os riscos da gripe para cada grupo prioritário:

A vacina protege aqueles que são mais vulneráveis. O tratamento com antiviral é disponível à toda a população e gratuito por meio do SUS.
Durante o período de inverno, é mais comum a circulação de vírus da gripe, por isso é preciso ter alguns cuidados tanto na prevenção, como no tratamento. O Ministério da Saúde mantém atualizado o Protocolo de Tratamento de Síndrome Gripal (SG) e Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), documento que objetiva orientar a conduta dos profissionais de saúde frente aos casos de gripe, evitando complicações relacionadas à doença. Sua atualização é necessária para o emprego do tratamento correto de acordo com a intensidade dos vírus em circulação.
A prevenção envolve hábitos de higiene de cada indivíduo e a vacinação do grupo prioritário recomendada pela Organização Mundial de Saúde (OMS). A escolha dos grupos a serem vacinados é definida com base em estudos epidemiológicos e na observação do comportamento das infecções respiratórias. Integram este grupo pessoas com mais de 60 anos, gestantes, crianças com no mínimo seis meses e menores de dois anos, trabalhadores de saúde, indígenas e a população carcerária. Este ano a meta de vacinar 80% do público alvo foi atingida, inclusive superada em 5,5%, ou seja, mais de 25 milhões de pessoas vacinadas em todo o território nacional.
De acordo com o Secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa, é importante priorizar quem tem mais facilidade em desenvolver complicações por causa da gripe. “O objetivo da vacina de Influenza é proteger aquelas pessoas que são mais vulneráveis para a complicação”, explica. Idade, redução da imunidade e condição de habitação são alguns dos fatores característicos detectados nestes estudos.
Riscos da gripe para cada grupo
GESTANTES – Durante a gestação, a gripe costuma ser mais grave e pode levar a uma série de eventos maternos adversos, podendo, inclusive, a culminar em óbito. O secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa, destaca que a vacina não traz riscos em nenhum período da gravidez. “É absolutamente segura, tanto para mulheres que acabaram de descobrir que estão grávidas, logo no início da gestação, ou às mulheres que estão no final da gestação. A vacina não traz qualquer risco para a gestante e nem para o feto”, explica Barbosa.
IDOSOS – Após os 60 anos, o risco de se contrair infecções respiratórias é maior. O vírus influenza é responsável por 75% dessas infecções. A coordenadora do Programa Nacional de Imunizações, Carla Domingues, explica a necessidade de vacinação para este grupo. “À medida que você vai envelhecendo, o organismo tem menos resistência e menos capacidade de criar anticorpos naturais para reagir contra as doenças”.
CRIANÇAS – Assim como nos idosos, as infecções respiratórias constituem um conjunto de doenças comumente relacionadas às crianças menores de dois anos, sendo o vírus da influenza responsável por 75% dos casos. Segundo Carla Domingues, estas infecções podem estar relacionadas à baixa imunidade da criança. “A criança ainda não tem uma imunidade madura, ou seja, ela não tem capacidade de produzir anticorpos”, explica a coordenadora.
INDÍGENAS – A população indígena que vive em aldeias é sempre considerada grupo prioritário na prevenção de qualquer doença respiratória, seguindo recomendação da OMS. Isso decorre da maior vulnerabilidade biológica deles a essas doenças e à dificuldade de acesso às unidades de saúde. A coordenadora do PNI explica que os índios são mais vulneráveis as complicações da gripe porque vivem isolados. “Por viver isolado, ao ter contato com um novo vírus e, ao desenvolver a doença, aumenta a chance de mortalidade. O sistema imunológico deles é deficiente”, detalha.
TRABALHADORES DE SAÚDE – Em razão das suas funções, este público está sob potencial risco de se infectar com os vírus causadores da influenza. São aqueles que exercem atividades de promoção e assistência à saúde atuando na recepção, atendimento e investigação de casos de infecção respiratória nos serviços públicos e privados. Por isso, a vacinação desse grupo garante o funcionamento dos serviços de saúde e atendimento a população.
POPULAÇÃO CARCERÁRIA – As condições de habitação e confinamento deste público colaboram para uma maior vulnerabilidade a algumas doenças. A vacinação da população privada de liberdade protege também os familiares que visitam os presos, os trabalhadores do sistema prisional e a família desses trabalhadores, o que acaba bloqueando uma importante cadeia de transmissão da influenza.  O direito à saúde é assegurado pela Constituição Brasileira, no artigo 196, à qualquer cidadão, independente das condições em que se encontra.  “Essa população, que está sob a guarda do Estado, cumpre a pena de privação da liberdade, e não de privação da saúde”, assegurou o secretário Jarbas Barbosa.
Tratamento – O Sistema Único de Saúde (SUS) garante tratamento para a gripe em todos os estados brasileiros. Só neste ano, o Ministério da Saúde distribuiu, às secretarias estaduais de saúde, 418,8 mil caixas do antiviral oseltamivir, medicamente que pode reduzir as formas graves da doença conhecido como tamiflu. Cada caixa contém 10 comprimidos, suficientes para um tratamento completo.
O antiviral deve ser introduzido o mais rápido possível, após os primeiros sintomas, sem aguardar resultados de laboratório ou sinais de agravamento. A prescrição do Oseltamivir é indicada, independente da situação vacinal, para todos os casos de síndrome gripal. Todos os brasileiros têm acesso a este tratamento pelo SUS.
Esta medicação teve o acesso facilitado recentemente com a sua retirada da “lista de substâncias sujeitas a controle especial”. Agora, o oseltamivir é comercializado nas farmácias de todo o país como os demais medicamentos com receita médica simples, sem a necessidade de controle especial em duas vias (original e cópia).
Jéssica Macêdo / Blog da Saúde com informações da Web Rádio e Portal da Saúde

Institutos franceses oferecem doutorado e pós-doutorado para estudantes brasileiros

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Institutos franceses oferecem doutorado e pós-doutorado para estudantes brasileiros:

Foto: Ian Hooton/Science Photo Library/Corbis
As entidades de pesquisa francesas Instituto Nacional Científico e de Pesquisa Médica da França (Inserm), Instituto de Pesquisa para o Desenvolvimento (IRD) e Centro Nacional de Pesquisa Científica (CNRS), todos parceiros da Fiocruz em projetos internacionais, estão com inscrições abertas para doutorado e pós-doutorado para estudantes brasileiros. As chamadas públicas fazem parte do programa Ciência Sem Fronteiras, que conta com investimentos do Conselho Nacional de Desesenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
Na área da saúde, há ofertas do Inserm para doutorados sanduíche e pós-doutorados. Em ciências biológicas, o CNRS tem ofertas para doutorado sanduíche. O IRD é dedicado a questões ambientais e tem interações com a saúde.
A cooperação técnica entre Fiocruz e os institutos franceses é antiga, mas permanentemente renovada por meio de diversos projetos científicos. Com o CNRS, a Fundação renovou, neste ano, o convênio referente ao Laboratório Internacional Associado em Imunologia e Imunopatologia (LIA-Imuno), que estuda os mecanismos de migração de leucócitos em organismos em condições saúdáveis e patológicas.
Fonte: Fiocruz

FIQUE SABENDO - A alimentação deve ser uma aliada na hora de praticar atividade física

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A alimentação deve ser uma aliada na hora de praticar atividade física:
Na hora de conquistar um físico saudável, não basta apenas praticar atividade física. É importante criar o hábito da alimentação saudável, consumindo de forma regrada todos os grupos de nutrientes, além de hidratação constante.
A nutricionista do Ministério da Saúde Karine Daud explica que na hora de compor o plano alimentar é importante levar em consideração o tipo de esporte que se pratica, a intensidade e a duração. “O que vai fazer a diferença é o seu condicionamento físico prévio e quanto o exercício vai exigir de você. A sua alimentação vai ser definida de acordo com estas informações”.
Então fique ligado: não vale seguir o plano alimentar do seu amigo se vocês não praticam a mesma atividade física, nem estão no mesmo ritmo de execução. O ideal é consultar o nutricionista, um preparador físico e realizar uma avaliação antropométrica (método de investigação nutricional baseado na medição das variações físicas e na composição corporal global) para que o seu desempenho seja alcançado da melhor forma.
Porém, existem regras que valem tanto para quem está começando a praticar uma atividade física quanto para os já esportistas. “Jejum nunca, independente se você for um amador ou profissional. Também é importante evitar o consumo excessivo de sal, açúcar e gordura. E é essencial dar preferência aos alimentos naturais (frutas, legumes e verduras)”, detalha a nutricionista. Karine ainda ressalta que imediatamente antes do exercício a gordura deve ser evitada. “O metabolismo do corpo não vai acompanhar. Ele vai estar lento e você exige que ele faça um gasto rápido”, explica.

Foto: the food passionates/Corbis
Os cuidados também valem para as crianças. Brincar é muito bom para a saúde. “Há os que não praticam uma atividade física específica, mas o fato de correr, brincar, andar de bicicleta, faz com que as crianças gastem energia. Então nada de ficar em jejum. Tem que se hidratar. E na aula de educação física é pra usar a mesma regra: se alimentar adequadamente para ter um rendimento melhor”, acrescenta Karine Daud.
Depois da atividade física, nada de ficar sem comer. A nutricionista do Ministério da Saúde Karine Daud explica que o ideal é você ter uma alimentação equilibrada e bem distribuída, com todos os grupos alimentares. “Depois do treino, se a gordura que você consumir for azeite, nozes (conhecidas como gordura boa) tudo bem. Mas não vale exagerar. Se você já partir, por exemplo, para a gordura de um bacon, o seu metabolismo vai sofrer para conseguir digerir tudo”.
Não precisa restringir só para uma salada, você pode mesclar com um sanduíche bem equilibrado, um macarrão com carne moída, seja no almoço, lanche ou jantar. Mas o importante é não cometer excessos, hein!
Suplementos – Várias pessoas fazem o uso de suplementos alimentares para substituir alguma refeição. Karine alerta que é necessário alguns cuidados na hora do consumo. “É preciso ver se o suplemento está balanceado na quantidade de vitaminas e minerais necessárias para o corpo”. Para os atletas de alto rendimento, como os que vão participar dos jogos olímpicos em Londres, o suplemento alimentar é indicado para complementar a quantidade de calorias necessárias pelo corpo para conseguir o desempenho desejado.
Karine finaliza: “nos casos mais comuns apenas uma alimentação balanceada é suficiente”.
Ilana Paiva / Blog da Saúde

FIQUE SABENDO - Alergia alimentar - entrevista

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Alergia alimentar - entrevista:

Há dados epidemiológicos de alergia no Brasil? Somos mais alérgicos que outros povos? 
Não há dados epidemiológicos no Brasil. Sabemos por experiência clínica que os alergênicos mais comuns na população são leite, ovos, trigo, soja e frutos do mar. Nos EUA estima-se que 8% das crianças e 2% dos adultos sejam alérgicos a leite. Já a intolerância a lactose afeta 25% da população. 

Qual a diferença entre intolerância e alergia? 
A intolerância é uma reação por incapacidade metabólica, sendo o quadro mais clássico o leite. Já a alergia ocorre com desencadeamento de resposta imunológica a uma proteína. Alguns exemplos: A reação a e amarelo tartrazina a sulfito é uma intolerância. O trigo pode desencadear a doença celíaca metabólica pelo componente glúten. Já a alergia ao trigo é pela proteína gliadina. 

Por que tão difícil ter dados epidemiológicos? 
Mesmo os estudos internacionais não são totalmente confiáveis por causa da metodologia para diagnosticar a alergia. Na maioria das vezes ninguém come um alimento sozinho e por isso pode haver alergias cruzadas e interferências nas conclusões. Outras doenças multifatoriais e crônicas podem simular alergia. Muitos consideram confiáveis os testes sanguíneos para resposta imunológica a uma proteína, porém o diagnóstico definitivo envolve risco. É o chamado teste de desencadeamento oral, no qual o paciente é exposto ao alimento. 70% dos desencadeamentos nos EUA acabam descartando a suspeita alergia. 

Ao longo da vida, uma pessoa pode se tornar alérgica ou deixar de ser? É verdade que as reações se tornam gradualmente mais intensas? 
Imprevisibilidade é a melhor resposta. Uma pessoa pode ter consumido centenas de vezes um alimento tendo apenas reações suaves e de repente tem um choque fatal. Por experiência, para o leite, ovo, trigo e soja há expectativa de tolerância ao longo da vida. Já a alergia a frutos do mar tende a ser persistente. Uma vez alérgico, para sempre alérgico. 

Que tipos de reações podem ter pessoas alérgicas? 
Há vários tipos de reação adversa que uma pessoa pode ter a um alimento. Quanto há uma resposta imune à proteína alimentar chamada tipo I envolvendo o anticorpo IgE (imunoglobulina E), podem ser desencadeados sintomas em qualquer órgão sendo os sintomas mais comuns a urticária e angiodema. Sintomas cutâneos podem vir acompanhado de sintomas respiratórios como rinite, tosse, falta de ar, cólica, diarréia, vomito e eventualmente implicações cardiovasculares, com queda de pressão arterial. 

Quando pode ocorrer o óbito? 
Quando ocorre o choque anafilático, que é o sintoma mais agudo. A morte geralmente ocorre por duas vias: cardiovascular ou respiratória, ou seja, choque (diminuição da pressão arterial, taquicardia e distúrbios gerais da circulação sanguínea ou broncoespasmo grave (consequência da contração da musculatura dos brônquios). Edema de glote pode ou não ocorrer (inchaço da garganta), mas nem sempre chega ao extremo de fazer as pessoas pararem de respirar por bloqueio das vias superiores. Antes de parar de respirar, a pessoa fica rouca e esse é um alerta para buscar socorro. 

Há novos alimentos sendo vistos como alergênicos? 
Sim, há os alergênicos emergentes, principalmente as frutas. As mais implicadas são o kiwi, abacate, mamão e banana, que tem reação cruzada com o látex. Gergelim é emergente também, mas está longe de afetar uma grande parcela da população. 

A literatura médica estabeleceu um limiar que defina qual é a quantidade mínima da proteína que pode desencadear uma alergia? 
Não, pois as respostas são individuais. Em teoria e de forma idealizada, se poderia quantificar o limiar de cada pessoa e ela policiaria o que pode ingerir. Se os fabricantes informassem qual é essa quantidade, em nanogramas e picogramas, a pessoal poderia fazer escolhas, mas a priori isso é inviável. Tenho um paciente que não pode passar pelo corredor de lácteos que manifesta reações. 

O que a senhora pensa da posição das indústrias que indicam nos rótulos “pode conter traços de” determinados alimentos, mesmo que eles não façam parte da lista de ingredientes? 
É ruim, pois o alérgico vive uma vida de privações e em geral sai perdendo nestes casos. Há pacientes que sem problemas que podem consumir um alimento no qual se declaram os traços, somente devem restringir quantidades mais significativas. Mas se pensarmos no outro extremo, o risco de morte, é uma medida prudente. É uma superproteção. 

A ASBAI acompanha a evolução da legislação brasileira na ANVISA? O que podemos esperar? 
Há uma representante da ASBAI que participou de algumas reuniões, mas não há mudanças concretas em andamento. Nós temos insistido para que se use linguagem simples destaque direto, como se usa por exemplo para “contém glúten”. 

Que recomendação você dá aos profissionais que trabalham na área de produtos alimentares? 
Que sejam muito claros na rotulagem. O público leigo não costuma saber o que é “caseinato” ou “albumina”. Nós médicos passamos um glossário para os pacientes, mas outro dia me deparei com o ingrediente “creme inglês” que escondia leite. Nós não acompanhamos inovações e lançamentos de ingredientes de nomes diferentes e precisamos de clareza.


Esta entrevista foi concedida pela Dra Adriana Yang, médica alergologista, doutora em Imunologia Clínica e Alergia da FMUSP e diretora da ASBAI (Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia) e foi publicada no blog Food Safety Brazil.

Seminário sobre Redução de Danos na AP 4.0

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Seminário sobre Redução de Danos na AP 4.0: