terça-feira, 12 de junho de 2012

ISSO É IMPORTANTE - Lavar bem os pés e evitar sapatos de borracha ajudam a eliminar o chulé

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Lavar bem os pés e evitar sapatos de borracha ajudam a eliminar o chulé:

Foto: Corbis Images
Suar depois de um jogo de futebol com os amigos ou depois de praticar o esporte favorito é normal, mas o suor em excesso nos pés pode causar o famoso e incômodo chulé. O problema é provocado por bactérias que se desenvolvem nos pés quando eles suam. O jornalista Nilson Ramos não abre mão da peladinha com os amigos e conta o que usa para evitar o problema. ”Quando a gente está fazendo esporte, geralmente a gente tem. Uma época eu tive e era meio complicado. Por isso, que a partir do momento que comecei a usar talco deu uma melhorada. Eu acho que evita porque você transpira menos e acaba não tendo aqueles problemas que você teria não usando.”
A dermatologista do Hospital Federal de Ipanema no Rio de Janeiro, vinculado ao Ministério da Saúde, Marcia Senra, explica que uma boa limpeza nos pés e evitar sapatos de borracha ajudam a eliminar o chulé. “Lavar bem com água e sabão e aplicar desodorantes anti transpirantes com substâncias como alumínio para evitar o odor. Outra opção são alguns tipos de calçados de borracha, de tecido que já vêm com um odor forte e junta com o suor e fica fechado provocando mais cheiro ainda. É preciso evitar umidade dentro do calçado, então assim que puder tirar os pés do calçado, secar bem entre os dedos. E tratar bem esse sapato, deixar ele arejado e não guardar em armários fechados.”
A especialista garante ainda que uma boa saída para evitar o chulé é usar meias de algodão e sapatos que permitam a circulação do ar, como os tênis de tela furadinha.
Fonte: Amanda Mendes / Web Rádio Saúde

SAÚDE ESCOLAR - VAMOS COMER?

SAÚDE ESCOLAR - Livro do Programa de Alimentação Escolar: opções de receitas gostosas ecoloridas no dia a dia da escola

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Livro do Programa de Alimentação Escolar: opções de receitas gostosas ecoloridas no dia a dia da escola:

O que a criança come na escola? É comida gostosa? É saudável? Questões em torno da alimentação fazem parte das preocupações de mães e pais. Receitas do Programa de Alimentação Escolar do Rio de Janeiro, livro em fichas, procura responder essas perguntas formuladas pela família. Ele traz o modo de preparar alguns dos pratos oferecidos nas escolas municipais: preparações coloridas presentes no cotidiano da cozinha brasileira.

O cardápio oferecido na escola é variado, o feijão e arroz são valorizados e legumes, verduras e frutas sempre presentes.

O Instituto de Nutrição Annes Dias preparou esse material para mães e pais das crianças matriculadas nas escolas municipais, mas ele está disponível para pesquisa e cópia. Basta clicar aqui.

O que você precisa saber sobre alimentação no cotidiano da atenção à saúde?

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O que você precisa saber sobre alimentação no cotidiano da atenção à saúde?:
O Instituto de Nutrição Annes Dias, com diferentes parceiros, elaborou a coleção Dicas para sua alimentação no intuito de colaborar na atenção individual e coletiva. Condições prevalentes na população como hipertensão arterial e diabetes mellitus tipo 2, assim como o de colesterol e triglicerídeos contaram com a participação dos Programas de Hipertensão e de Diabetes da Subsecretaria de Atenção Primária, Vigilância e Promoção da Saúde.

Alimentação saudável mostra opções de como comer bem, combinando os grupos de alimentos. Escolha de alimentos de forma equilibrada, orientações sobre preparação e dicas para uma vida mais saudável são informações presentes no material. Acesse aqui.

Hipertensão Arterial prioriza o consumo consciente de sal e mostra opções de alimentos recomendados para uma vida melhor. Acesse aqui.

Diabetes Mellitus tipo 2 evidencia modos de controlar a doença , notadamente pela alimentação. Orienta sobre a necessidade de acompanhamento pela equipe de saúde e de hábitos saudáveis de vida. Acesse aqui.

Colesterol e Triglicerídeos define essas gorduras como necessárias ao organismo e traz recomendações para o o melhor uso das gorduras na alimentação saudável. Acesse aqui.

SAÚDE ESCOLAR - Festa Junina Saudável

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Festa Junina Saudável:

Antigamente, a festa junina caipira era diferente: um céu estrelado, uma fogueira, dança e milho assado. De tão boa deixa saudades...

Podemos resgatar a cultura utilizando alimentos gostosos como o milho verde assado ou cozido, batata-doce, água de coco, e mandioca.

As preparações saborosas e saudáveis continuam em alta. Canjica, bolo de fubá, arroz-doce, cuscuz de tapioca, bolo de aipim, caldo verde, sucos naturais e vinho quente são exemplos de pratos típicos da comemoração junina. São produtos com ingredientes da terra e que em tempo de Rio + 20 reafirmam o conceito de sustentabilidade como um valor. Valor que se enriquece com produtos orgânicos.

A decoração da festa pode trazer o novo, tudo reciclado. A garrafa PET como matéria-prima para decoração é uma idéia. São sugestões as tiras lembrando fogueira e flores coloridas. As bandeiras de jornal, de papel reciclado dão um colorido especial.

Clique aqui e veja as receitas.

A morte inventada -

 Pessoal achei muito interessante!!

O documentário "A Morte Inventada" tem como objetivo estimular a discussão sobre a Alienação Parental, noemenclatura pouco conhecida entre nós, mas que se refere a um comportamento bastante comum.
A Alienação Parental, descrita em meados da década de 80 pelo psiquiatra infantil norte-americano, Richard Gardner, revela-se como uma situação na qual um genitor procura afastar seu filho ou filha do outro genitor intencionalmente. Essa alienação é realizada através de informações contínuas no intuito de destruir a imagem do genitor alienado na vida da criança. Na maioria das vezes, a mãe ou o pai que praticam essa alienação, obtém êxito, e o filho permanece, durante anos, acreditando naquela visão distorcida. Em alguns casos chega a té mesmo a ocorrer a falsa acusação de abuso sexual como último recurso para romper definitivamente o vínculo entre o genitor alienado e seu filho.
Infelizmente, durante o processo de separação, os filhos acabam sendo o principal instrumento para agredir o ex-companheiro. As crianças vítimas da Alienação Parental carregam para sempre os sinais desse tipo de violência, podendo desenvolver, na fase adulta, distúrbios psicossociais severos.
O documentário "A Morte Inventada" propõe disseminar o assunto entre pais, psicólogos, advogados, juízes, promotores, assistentes sociais, pediatras e todos os envolvidos neste drama familiar. Essa violência tão frenquente e tão pouco conhecida não pode continuar destruindo a relação entre pais e filhos. 
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Alongamento e caminhada na Lona Cultural de Guadalupe

 Não percam!!
Alongamento e caminhada na Lona Cultural de Guadalupe

12/06/2012

A Lona Cultural Municipal Terra, em Guadalupe, oferece gratuitamente às segundas, quartas e sextas-feiras, um programa de caminhada e alongamento, como parte do Projeto Ação Comunitária.

Para participar, os interessados devem comparecer nos dias das aulas, às 7h, Na Lona Cultural, na Rua Marcos Macedo, s/n – Praça Édison Guimarães. Mais informações sobre o projeto e outras atividades gratuitas pelos telefones 3018-4203 e 3287-0921.

Trabalho infantil explora 3,5 milhões de crianças no Brasil, diz OIT

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Trabalho infantil explora 3,5 milhões de crianças no Brasil, diz OIT:
Por Rede Brasil Atual

Crianças são exploradas para aumentar a renda da da casa.
No Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil, celebrado nesta terça-feira (12), a Organização Internacional do Trabalho (OIT) divulga relatório em que aponta que o Brasil ainda mantém números “alarmantes” sobre a exploração de crianças como força de trabalho.
Segundo o coordenador no Brasil do Programa Internacional para Eliminação do Trabalho Infantil da organização, Renato Mendes, o país tem hoje 3,5 milhões de crianças nessa situação. Para Mendes, além da falta de implementação de políticas públicas, parte da responsabilidade também é da própria sociedade civil, que se omite frente ao problema. “Quando um cidadão ou gestor público vê uma criança em situação perigosa, explorada por uma rede de adultos e não faz nada, essa pessoa está violando os direitos da criança e do adolescente”, afirmou.
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Mendes disse que é preciso ir ao encontro das crianças que sofrem esse tipo de exploração. “Não se elimina trabalho infantil no país, se não se determinam metas e prazos para a sua identificação e a sua eliminação”, disse. Para ele, o grande problema do Brasil é que os municípios não conseguem executar as políticas nacionais.
O coordenador sugere que sejam imediatamente municipalizadas as políticas públicas para as crianças e os adolescentes. “Municipalizar, por exemplo, significa aumentar a oferta de educação nos municípios e ampliar os espaços educacionais”, disse.
Para ele, os estados e os municípios precisam estabelecer metas para encontrar onde estão localizadas as crianças expostas ao trabalho infantil, visando inseri-las na rede de proteção social. Ainda, disse ser necessária a criação de postos de trabalho decente para as famílias.
“Ainda que exista uma só criança nessas condições, ela deve mobilizar o país inteiro para protegê-la. Mais ainda se falamos de 3, 5 milhões, com idade entre 10 e 17 anos”, disse.

Filmes e minisséries ensinam literatura brasileira

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Filmes e minisséries ensinam literatura brasileira:
Mesmo que as adaptações de grandes títulos da literatura brasileira não substituam a leitura dos livros, ver os personagens de clássicos nas telas do cinema ou da TV pode motivar os estudantes a retornar aos textos com outra visão da narrativa. “Muitos alunos que não são habituados a ler acham difícil transformar o que está naquelas páginas em imagens, sons, personagens e ideias”, explica Cláudio Caus, professor de literatura do Cursinho da Poli de São Paulo.
Caus ressalta que não se pode condensar toda a narrativa em algumas horas, mas, para o professor, assistir às adaptações antes de ler os livros é um método válido como ponto de partida, pois facilita a combinação de elementos visuais retirados do filme ou minissérie com outros gerados pela interpretação pessoal do leitor. Confira abaixo algumas dicas de adaptações que podem enriquecer a leitura de clássicos brasileiros.
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Vidas Secas (1963)
O famoso livro de Graciliano Ramos sobre uma família de retirantes nordestinos foi adaptado para o cinema em uma produção cujo valor artístico foi reconhecido internacionalmente: Vidas Secas foi indicado à Palma de Ouro no Festival de Cannes de 1965. Com direção de Nelson Pereira dos Santos, o filme tem marcada influência do neorrealismo italiano e do Cinema Novo. “As técnicas desse movimento, como o improviso e a câmera na mão, rendem recursos rudimentares de imagem que combinam com o ambiente rústico da história”, comenta Cláudio Caus.
De acordo com o professor, o próprio livro é uma obra plástica, que compõe quadros por meio de figuras de linguagem e parece pensado para ser um filme. Devido a isso, várias cenas parecem se adequar muito bem ao cinema, como aquela que expõe o significado da palavra “inferno” ao menino mais velho. “A referência visual do filme demonstra o quanto a descrição de inferno feita pela mãe corresponde ao espaço em que o menino vivia”, explica Caus.
Grande Sertão: Veredas (1985)
Considerado um dos maiores romances brasileiros já escritos, o livro ganhou uma adaptação para a TV em comemoração aos vinte anos da Rede Globo, com direção de Walter Avancini. Cláudio Caus destaca as cenas de ação reproduzidas na minissérie, que conta as peripécias do jagunço Riobaldo pelos sertões de Minas Gerais e da Bahia. O professor acrescenta que a composição visual da produção foi facilitada pelo estilo do autor Guimarães Rosa. “Ele é um escritor bastante detalhista, que providencia um repertório descritivo muito rico ao leitor”, comenta. No elenco, estão nomes como Tony Ramos, Tarcísio Meira e Bruna Lombardi no papel de Diadorim, personagem-chave com quem Riobaldo mantém um relacionamento único.
Memórias Póstumas (2001)
Uma das obras mais célebres de Machado de Assis ganhou uma adaptação para o cinema em 2001, com direção de André Klotzel. O filme segue a mesma estrutura do livro e desenvolve a história em dois tempos, apresentando a vida de Brás Cubas quando jovem (interpretado pelo ator Petronio Gontijo) narrada pelo personagem depois de morto (representado por Reginaldo Faria).
Para Caus, a adaptação cinematográfica sucedeu em capturar a ironia machadiana, que permeia a obra literária de forma sutil e constitui sua essência. “Na atuação do Brás morto, elementos como as expressões faciais e a narração denotam o cinismo com que o personagem enxerga as relações humanas”, analisa o professor.
Capitu (2008)
A mais recente releitura de Dom Casmurro, clássico de Machado de Assis publicado em 1899, foi exibida pela TV Globo com direção de Luis Fernando Carvalho. A minissérie chamou atenção por pontuar o visual anacrônico dos cenários e figurinos com elementos modernos, o que rendeu cenas como a de um suntuoso baile cuja música era providenciada por MP3 e fones de ouvido.
Logo no primeiro capítulo, o espectador se depara com o protagonista Bentinho no metrô, introduzindo a história a outro passageiro. Para o professor Cláudio Caus, a atualização do romance não só resultou em uma adaptação bem-sucedida como mostra que a obra não está parada no tempo. “A modernização da narrativa serve para mostrar que a obra de Machado de Assis é atemporal: por mais que o tempo passe, os valores humanos, as convenções sociais e jogos de interesse permanecem”, afirma.

Crianças participam de campanha de combate ao trabalho infantil

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Crianças participam de campanha de combate ao trabalho infantil:

Clique para saber mais sobre o tema
Nos dias 6 e 11 de junho, cerca de 60 crianças atendidas pela Casa do Zezinho elaboraram – a partir de oficinas de educomunicação – minivídeos sobre a questão do trabalho infantil e dos direitos das crianças e adolescentes. O objetivo é sensibilizar, de forma lúdica e interativa, para o Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil, celebrado em 12 de junho.
Assista aos vídeos!
O menino que tinha liberdade

Menino do lava rápido

O órfão do lixão

Criança não trabalha, dá trabalho

O Menino que descobriu o seu futuro

Pobreza e baixa escolaridade são principais causas do trabalho infantil

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Pobreza e baixa escolaridade são principais causas do trabalho infantil:
Por Roberta Lopes, da Agência Brasil

1,4 milhão de crianças entre 5 e 14 anos exercem alguma atividade remunerada no Brasil.
A pobreza e a baixa escolaridade das famílias estão entre as principais causas do trabalho infantil no país, segundo a secretária executiva do Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil (FNPeti), Isa Oliveira. Atualmente há no Brasil mais de 4 milhões de crianças e adolescentes trabalhando. Na faixa dos 5 a 14 anos, em que a legislação brasileira proíbe qualquer forma de trabalho, o número chega a 1,4 milhão.
“O trabalho infantil reproduz a situação de pobreza e baixa escolaridade na qual os pais dessas criança estão inseridos”, destaca a secretária executiva, no Dia Mundial contra o Trabalho Infantil, lembrado hoje (12).
Para ela, entre os fatores para que as crianças permaneçam trabalhando está o fato de as famílias não considerarem a escola como uma alternativa. “Principalmente na área rural, há uma grande precariedade educacional, acrescida da precariedade no transporte para que essas crianças cheguem à escola”, lembrou ela.
Segundo o coordenador da organização não governamental (ONG) Repórter Brasil, Leonardo Sakamoto, além da situação de pobreza e de baixa escolaridade, a questão cultural contribui para os índices de trabalho infantil no país. “Esse processo já foi quase que institucionalizado em algumas famílias por causa de uma suposta tradição de formação e caráter que está associada ao trabalho infantil.”
De acordo com Sakamoto, alguns pais acreditam que, pelo fato de eles terem trabalhando e isso ter ajudado na formação do caráter, os filhos têm que passar pela mesma situação. “Muitas famílias acabam colocando a criança no trabalho porque acreditam que é importante, pois tiveram uma formação pessoal de trabalho infantil e não veem que isso não precisa passar de pai para filho.”
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Para o coordenador, as famílias não devem ser culpadas pelo fato de as crianças estarem trabalhando. Segundo ele, o Estado é o responsável por fiscalizar e dar condições para que os pais não permitam o trabalho infantil.
“Por mais que a família esteja reproduzindo esse discurso, a culpa não é dela. A culpa é do Estado que não fiscaliza e não dá meios para que essas crianças e essas famílias possam não contar com o trabalho de seus filhos. A culpa não é de quem está tentado sobreviver e que não entende que isso é errado.”
De acordo com o coordenador da ONG, o Estado deve garantir às famílias alternativas de oportunidades como estudo, lazer, esporte e cultura.

FIQUE LIGADO - Sistemas ajudam a monitorar as condições do meio ambiente e seu impacto na saúde

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Sistemas ajudam a monitorar as condições do meio ambiente e seu impacto na saúde:
Por: Graça Portela
A Fiocruz  oferece à população vários projetos onde podem ser encontrados dados que ajudam a monitorar as condições de meio ambiente local e verificar as implicações dos riscos e/ou problemas em sua saúde.

IDÉIAS JUNINAS - Chico Bento - Coordenação Motora

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Chico Bento - Coordenação Motora:
Algumas atividades para trabalhar a coordenação motora, escolhi o Chico Bento para compor as atividades com a temática junina. 
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