terça-feira, 3 de abril de 2012

Pesquisa mostra boa aceitação da vacinação contra HPV em adolescentes

 http://www.estadao.com.br
Pesquisa mostra boa aceitação da vacinação contra HPV em adolescentes:  Estudo do Hospital do Câncer de Barretos mostra que a adesão de adolescentes em programas de vacinação contra o vírus do papiloma humano (HPV) é grande quando feito em escolas. O levantamento foi apresentando nesta terça-feira, 3, durante o Simpósio Internacional de Papilomavírus Humano (HPV),




SERVIDOR PRESENTE

 Por acaso estrei no Portal da Prefeitura e vi a chamada para o link do Portal do Servidor, dizia que era  "um lugar para chamar de seu", não tive dúvidas entrei e amei.  Por isso estou divulgando.  Passa lá!!!

Portal disponibiliza livros acadêmicos online

 http://portal.aprendiz.uol.com.br/
 Muito legal!!!
Portal disponibiliza livros acadêmicos online:
Foi lançado em 30 de março, durante evento na Universidade Estadual Paulista (Unesp), em São Paulo, o portal SciELO Livros.
Integrante do programa Scientific Eletronic Library Online SciELO Brasil – resultado de um projeto financiado pela FAPESP em parceria com o Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde (Bireme) –, o portal visa à publicação on-line de coleções de livros de caráter científico editados, prioritariamente, por instituições acadêmicas.
Veja Também:
Portal disponibiliza mapas históricos coletados em bibliotecas digitais
Baixe grátis 30 livros de comunicação
Coleção “Os Pensadores”: baixe livros de 20 autores
A iniciativa pretende aumentar a visibilidade, o acesso, o uso e o impacto de pesquisas, ensaios e estudos realizados, principalmente, na área de humanas, cuja maior parte da produção acadêmica é publicada na forma de livros.
“Uma porcentagem significativa de citações que os periódicos SciELO fazem, principalmente na área de humanas, está em livros. E como um dos objetivos da coleção SciELO é interligar as citações entre periódicos, a ideia é também fazer isso com livros”, disse Abel Packer, membro da coordenação do programa SciELO, à Agência FAPESP.
De acordo com Packer, a ideia do projeto foi sugerida em 2007 pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e foi iniciado em 2009 sob a liderança e financiamento de um grupo formado pelas editoras da Universidade Estadual Paulista (Unesp), Universidade Federal da Bahia (UFBA) e Fiocruz.
O desenvolvimento da plataforma metodológica e tecnológica contou com a cooperação da Bireme, e a execução do projeto teve apoio institucional e de infraestrutura da Fundação de Apoio à Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
Inicialmente, o portal reunirá cerca de 200 títulos, distribuídos mais ou menos igualmente entre as editoras das três universidades. A partir do lançamento, a expectativa é que a coleção possa contar com a adesão de outras editoras acadêmicas.
Para integrar o portal, as editoras e as obras são selecionadas de acordo com padrões de controle de qualidade aplicados por um comitê científico e os textos são formatados de acordo com padrões internacionais que permitem o controle de acesso e de citações.
A publicações poderão ser lidas por meio de plataformas de e-books, tablets, smartphones ou na tela de qualquer computador, acessadas diretamente do portal ou de buscadores na internet, como o Google, e também serão publicadas em portais internacionais.
“A ideia é contribuir para desenvolver infraestrutura e capacidade nacional na produção de livros em formato digital e on-line, seguindo sempre o estado da arte internacional”, explicou Packer.
Segundo ele, a plataforma metodológica e tecnológica desenvolvida para publicação de livros eletrônicos para a coleção da SciELO Brasil deverá ser utilizada por outros países que formam a rede SciELO para publicar suas coleções nacionais, com gestão autônoma.
Venda de livros
Além das obras com acesso aberto e gratuito, o portal SciELO Livros também possui uma área na qual será possível ao usuário comprar obras das editoras integrantes do projeto no formato e-book.
“A venda deverá ser uma das fontes de recursos financeiros previstos na operação autosustentável do portal. Isso representa uma novidade para o SciELO, que tem acesso totalmente aberto para os seus periódicos. Entretanto, o número de livros em acesso aberto deverá predominar”, disse Packer.
Segundo ele, a meta inicial é publicar entre 300 a 500 títulos por ano no portal. Entretanto, esse número de publicações dependerá da reação das editoras e do público.
“Se o projeto tiver um sucesso semelhante ao do SciELO Periódicos, o desenvolvimento do portal poderá ser mais rápido, e ele deverá contar com muito mais livros”, estimou.
Criada em 2007, o SciELO Brasil é, segundo o Ranking Web of World Repositories, conhecido como Webometrics, o líder mundial entre os maiores portais de informação científica em acesso aberto e gratuito no mundo.
Em 2011, de acordo com Packer, a coleção SciELO Brasil teve uma média diária de 1,2 milhão de downloads de artigos. Seu modelo de publicações de periódicos é adotado hoje por diversos países e forma uma rede de coleções nacionais.
Os países com coleções certificadas estendem-se pela América Latina, como Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, México e Venezuela, e Europa (Espanha e Portugal). A coleção da África do Sul está prevista para ser qualificada e certificada em 2012.
A expectativa é que esses países também venham adotar o modelo SciELO de publicação de livros em formato digital.
SciELO Livros: http://books.scielo.org
(Fapesp)

Letra feia é um problema?

 http://educarparacrescer.abril.com.br/aprendizagem
Letra feia é um problema?: Por que algumas crianças têm letra “bonita” enquanto outras parecem ter dificuldade para desenhar as palavras?

INFORMAÇÃO IMPORTANTE - Into realiza atendimento domiciliar para tratamento ortopédico

 http://www.blog.saude.gov.br/
Into realiza atendimento domiciliar para tratamento ortopédico:

Foto: Into
O tratamento domiciliar assume um lugar cada vez mais significativo nos sistemas de cuidados à saúde. A Unidade de Atendimento Domiciliar (UDOMI) do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia Jamill Haddad é referência neste serviço e atua desde 2004, no Rio de Janeiro. Em oito anos de trabalho, o número de visitas tem aumentado consideravelmente. Cerca de 30 mil visitas já foram realizadas e os registros contabilizam uma média mensal de atendimentos a 600 pacientes. A ação inclui um conjunto de atividades ambulatoriais – programadas e continuadas que se desenvolvem na casa do paciente. O trabalho realizado neste período tem como objetivo complementar o tratamento ortopédico iniciado na unidade hospitalar, oferecendo assistência especializada daqueles que sofrem, principalmente, com problemas de locomoção.
O objetivo do programa é proporcionar o atendimento no domicílio, favorecendo o convívio familiar. Em casos de pós-operatório, por exemplo, reduz-se o tempo de internação, o risco de infecção e os índices de depressão. “O processo de reabilitação no pós-operatório de ortopedia define o grau de resultado do ato cirúrgico, diminuindo o risco de deslocamento de próteses, novas fraturas e posições viciosas. Da mesma forma, os cuidados com curativos reduzem a incidência de infecção”, esclarece a coordenadora da área, Cláudia Mendes Araújo.
A equipe multidisciplinar é formada por fisioterapeutas, enfermeiros, psicólogas, terapeutas ocupacionais e assistentes sociais. O grupo atende a todos os centros de especialidades ortopédicas do hospital. Embora qualquer paciente tenha direito ao atendimento domiciliar, Cláudia explica os critérios para seleção dos casos a serem atendidos: “Os escolhidos são aqueles com maior potencial de dependência, impossibilitados de se locomover”, ressalta. Em virtude da grande demanda após serem aplicados estes critérios, outras condições são consideradas prioritárias para a assistência domiciliar: pacientes com idade superior a 60 anos de idade em pós-operatório de cirurgias da coluna, artroplastias totais do quadril ou do joelho; além de portadores de traumatismo raquimedular, úlceras por pressão, infecção ou retardo no processo de cicatrização do local operado. “É importante lembrar que o paciente deve apresentar condições clínicas estáveis; não ser dependente de equipamentos para manter as funções vitais; ter em casa um familiar ou cuidador disposto a colaborar com o tratamento; morar nas regiões metropolitanas do estado do Rio de Janeiro; e receber encaminhamento formal do médico, com a solicitação de atendimento devidamente preenchida”, completa Cláudia.
O atendimento domiciliar traz benefícios aos usuários do SUS e, consequentemente, à Unidade Hospitalar. O paciente está em um ambiente humanizado, acolhedor e recebe os cuidados de profissionais capacitados para dar continuidade ao tratamento. A modalidade ainda proporciona a redução do período de permanência de pacientes internados, liberando mais leitos para outros usuários do SUS.
A Unidade de Atendimento Domiciliar atende aos requisitos da Lei nº 10424, de 15 de abril de 2002, que regulamenta a assistência domiciliar no Sistema Único de Saúde. As visitas são realizadas de segunda a sábado, no horário das 8h às 17h, e aos domingos, de acordo com as necessidades específicas de alguns pacientes, como curativos e medicações.
Produção Anual da Unidade de Atendimento Domiciliar
(três últimos anos)
2009
2010
2011
Nº de visitas domiciliares
5279
5848
6278
Pacientes atendidos
524
689
777
Fonte: Into

Obesidade não deve ser calculada só com base no IMC, aponta estudo

FONTE: http://www.estadao.com.br/

Obesidade não deve ser calculada só com base no IMC, aponta estudo: A obesidade pode ser um problema aparentemente mais grave do que se pensava, afirma um estudo publicado nesta terça-feira, 3, por pesquisadores da Universidade de Medicina de Nova York e da Faculdade de Medicina Weill Cornell no jornal PLoS One. Segundo os cientistas, determinar a obesidade apenas


EQUIPE MOVEL

 

DIA 02/04/2012 - CIEP RUBENS GOMES   
DIA 03/04/2012 - E M ESCULTOR LEÃO VELLOSO

Organizem a demanda para o atendimento ser otimizado.

Quadrinhos de jornais são atração em aulas especiais

 http://programajornaleeducacao.blogspot.com/
Quadrinhos de jornais são atração em aulas especiais:

A professora do AEE (Atendimento Educacional Especializado) Lavínia Marcolino Nogueira Demarqui vem utilizando com seus alunos, crianças com deficiência intelectual que cursam do segundo ao quinto ano e têm idade média entre seis e doze anos, uma atividade inspirada nos quadrinhos dos jornais.

Formada em pedagogia, especializada em deficiência intelectual, com pós-graduação em psicopedagogia e em libras, Lavínia trabalha na escola Emeb (Escola Municipal de Educação Básica) Antônio Rodrigues Martins Neto, no bairro Clóvis Picoloto, em Araçatuba.

Lá, ela ensina os alunos no mínimo três vezes por semana durante uma hora ao dia em horário oposto ao das aulas. Sozinhos ou em grupos de três, os estudantes recebem apoio para que a leitura, a escrita e a interpretação de textos sejam ampliadas. "Não é reforço. Fazemos um atendimento para desenvolver as habilidades que eles já têm. O nosso foco não são as dificuldades", afirma a educadora.

PRIMEIRO FRUTO
A ideia de utilizar o jornal em sala de aula surgiu a partir do curso “Como se faz Notícia”, realizado pelo Ler Para Crescer da Folha da Região. As aulas, gratuitas, aconteceram durante todo o mês de março, às quartas-feiras pela manhã, na sede do jornal. Segundo Lavínia, as orientações da coordenadora Ayne Regina Gonçalves Salviano, jornalista e professora, foram de grande ajuda.
Para a educadora, a dinâmica dos encontros propiciou que os frequentadores do curso trocassem sugestões e cada educador teve a liberdade de adequar as ideias às realidades de suas escolas.
De acordo com Lavínia, logo que seus alunos começaram a usar os jornais nas aulas, as tirinhas despertaram a atenção e ela percebeu uma nova ferramenta para aprimorar as capacidades daquelas crianças.

PERCEPÇÕES
A partir do interesse demonstrado, a educadora sugeriu que seus alunos tentassem fazer quadrinhos. Como o tema em debate era a dengue (devido o aumento de casos na cidade), Leandro Dourado Abrantes, 10 anos, e Paulo Sérgio da Silva Duarte, 8, dividiram as tarefas. Leandro fez os desenhos e ajudou Paulo a construir a história oral. Paulo, que tem uma habilidade maior com a escrita, escreveu os balões.
O objetivo principal da professora Lavínia é estimular as crianças que, por causa das dificuldades em sala de aula, têm uma autoestima baixa. O emprego do jornal está sendo feito para contornar essa desmotivação, para que eles percebam outras razões para aprenderem cada vez mais. "Deixo claro que eles são capazes, só têm um tempo de aprendizado diferente, mas estão aptos a aprender", afirma.

O OUTRO LADO
Mesmo com muita timidez, Paulo e Leandro demonstraram animação pela atividade. Eles deixaram claro como gostam de desenhar e criar as tirinhas. Não esconderam que têm preferências por vários temas, inclusive pelos seus super-heróis. Paulo e Leandro também acreditam que o exercício com o jornal os ajuda não só na escola como também fora dela.
Para a professora Lavínia é importante a atividade em duplas ou trios porque as crianças podem interagir, além de ficarem mais soltas. Ela já percebeu que quando faz atendimentos individuais esses estudantes permanecem mais sérios.

AJUDA IMPORTANTE
A diretoria da Emeb Antônio Rodrigues Martins Neto sempre apoiou o projeto de Lavínia, mesmo após a troca de diretoras, que ocorreu este ano. Com a nova diretora, Clélia Cristina Ingrato Baggio, surgiu a oportunidade de participar do curso no Ler para Crescer.
Clélia Baggio tinha feito a sua inscrição, mas não pôde comparecer no primeiro encontro na Folha. Pediu para Lavínia representar a escola. A educadora vislumbrou novas possibilidades de ensino a partir do uso do jornal em sala de aula e recebeu a permissão de frequentar o curso todo com o compromisso de repassar os conhecimentos adquiridos para os outros professores daquela escola.

AVALIAÇÃO
Lavínia espera que a utilização do jornal em sala de aula seja um incentivo para as crianças de toda a escola para aumentar o interesse pela leitura. A ideia é fazer um trabalho amplo, de sala em sala, para estimular os demais alunos da Emeb Antônio Rodrigues Martins Neto que ainda têm um pouco de dificuldade tanto na leitura como na escrita, "Estamos procurando um canal para reverter esse quadro e eu acredito que com o jornal vamos conseguir" se anima a professora.



Fonte: Ler para Crescer/ Folha da Região 03/04/2012

50 DICAS PARA ADMINISTRAR O DEFICT DE ATENÇÃO EM SALA DE AULA

 http://inclusaobrasil.blogspot.com/
Achei estas dicas  bem interessantes para várias situações em sala de aula.

50 DICAS PARA ADMINISTRAR O DEFICT DE ATENÇÃO EM SALA DE AULA:

Os professores sabem o que muitos profissionais não sabem: não existe apenas uma única síndrome de Déficit de Atenção (DA), mas muitas; que DA raramente ocorre de uma forma "pura", mas, ao contrário, normalmente apresenta-se ligada a muitos outros problemas como dificuldade de aprendizado ou mal humor ; que DA muda conforme o clima, é inconstante e imprevisível; e que o tratamento para DA, a respeito de ser claramente esclarecido em vários livros, representa uma dura missão de trabalho e devoção.

Não há uma solução fácil para administrar DA na sala de aula ou em casa. Depois de tudo é feito, a eficácia de qualquer tratamento deste problema na escola depende do conhecimento e da persistência da escola e do professor.
Aqui apresentamos algumas dicas para o trato de crianças com DA na escola. As sugestões a seguir visam o professor na sala de aula para crianças de qualquer idade. Algumas sugestões vão ser evidentemente mais adequadas às crianças menores, outras às mais velhas, mas, em termos de estrutura, educação e encorajamento, são pertinentes a qualquer um.

01 - Antes de tudo, tenha certeza de que o que você está lidando é DA. Definitivamente não é tarefa dos professores diagnosticarem a DA, mas você pode e deve questionar. Especificamente tenha certeza de alguém tenha testado a audição e a visão da criança recentemente e tenha certeza também de que outros problemas médicos tenham sido resolvidos. Tenha certeza de que uma avaliação adequada foi feita. Continue questionando até que se sinta convencido. A responsabilidade disso tudo é dos pais e não dos professores, mas o professor pode contribuir para o processo.

02 - Segundo prepare-se para suportar. Ser uma professora na sala de aula onde há duas ou três crianças com DA pode ser extremamente cansativo. Tenha certeza de que você pode tem o apoio da escola e dos pais. Tenha certeza de que há uma pessoa com conhecimento á qual você possa consultar quando tiver um problema (pedagogo, psicólogo infantil, assistente social, psicólogo da escola ou pediatra), mas a formação da pessoa não é realmente importante. O que importa é que ele ou ela conheça muito sobre DA, conheça os recursos de uma sala de aula e possa falar com clareza. Tenha certeza de que os pais estão trabalhando com você. Tenha certeza de que os colegas podem ajudar você.

03 - Conheça seus limites. Não tenha medo de pedir ajuda. Você, como professor, não pode querer ser uma especialista em DA. Você deve sentir-se confortável em pedir ajuda quando achar necessário.
04 - PERGUNTE À CRIANÇA O QUE PODE AJUDAR
Estas crianças são sempre muito intuitivas. elas sabem dizer a forma mais fácil de aprender, se você perguntar. Elas ficam normalmente temerosas em oferecer informação voluntariamente porque isto pode ser algo muito ousado ou extravagante. Mas tente o sentar sozinho com a criança e perguntar a ela como ela pode aprender melhor. O melhor especialista para dizer como a criança aprende é a própria criança. É assustadora a freqüência com que suas opiniões são ignoradas ou não são solicitadas. Além do mais, especialmente com crianças mais velhas, tenha certeza de que ela entende o que é DA. Isto vai ajudar muito a vocês dois.

05 - Lembre-se de que as crianças com DA necessitam de estruturação. Elas precisam estruturar o ambiente externo, já que não podem se estruturar internamente por isso mesmo.
Faça listas. Crianças com DA se beneficiam enormemente quando têm uma tabela ou lista para consultar quando se perdem no que estão fazendo. Elas necessitam de algo para fazê-las lembrar das coisas. Eles necessitam de previsões. Eles necessitam de repetições. Elas necessitam de diretrizes. Elas precisam de limites. Elas precisam de organização.

06 - LEMBRE-SE DA PARTE EMOCIONAL DO APRENDIZADO
Estas crianças necessitam de um apoio especial para encontrar prazer na sala de aula. Domínio ao invés de falhas e frustrações. Excitação ao invés de tédio e medo. É essencial prestar atenção ás emoções envolvidas no processo de aprendizagem.

07 - Estabeleça regras. Tenha-as por escrito e fáceis de serem lidas. As crianças se sentirão seguras sabendo o que é esperado delas.

08 - Repita as diretrizes. Escreva as diretrizes. Fale das diretrizes. Repita as diretrizes. Pessoas com DA necessitam ouvir as coisas mais de uma vez.

09 - Olhe sempre nos olhos. Você pode "trazer de volta" uma criança DA através dos olhos nos olhos. Faça isto sempre. Um olhar pode tirar uma criança do seu devaneio ou dar-lhe liberdade para fazer uma pergunta ou apenas dar-lhe segurança silenciosamente.

10 - Na sala de aula coloque a criança sentada próxima à sua mesa ou próxima de onde você fica a maior parte do tempo. Isto ajuda a evitar a distração que prejudica tanto estas crianças.

11 - Estabeleça limites, fronteiras. Isto deve ser devagar e com calma, não de modo punitivo. Faça isto consistentemente, previamente, imediatamente e honestamente. Não seja complicado, falando sem parar. Estas discussões longas são apenas diversão. Seja firme.

12 - Preveja o máximo que puder. Coloque o plano no quadro ou na mesa da criança. Fale dele frequentemente. Se você for alterá-lo, como fazem os melhores professores, faça muitos avisos e prepare a criança. Alterações e mudanças sem aviso prévio são muito difíceis para estas crianças. Elas perdem a noção das coisas. Tenha um cuidado especial e prepare as mudanças com a maior antecedência possível. Avise o que vai acontecer e repita os avisos à medida que a hora for se aproximando.

13 - Tente ajudar às crianças a fazerem a própria programação para depois da aula, esforçando-se para evitar um dos maiores problemas do DA: a procrastinação.

14 - Elimine ou reduza a freqüência dos testes de tempo. Não há grande valor educacional nos testes de tempo e eles definitivamente não possibilitam às crianças DA mostrarem o que sabem.

15 - Propicie uma espécie de válvula de escape como, por exemplo, sair da sala de aula por alguns instantes. Se isto puder ser feito dentro das regras da escola, poderá permitir à criança deixar a sala de aula ao invés de se desligar dela e, fazendo isto, começa a aprender importantes meio de auto-observação auto-monitoramento.

16 - Procure a qualidade ao invés de quantidade dos deveres de casa. Crianças DA frequentemente necessitam de uma carga reduzida. Enquanto estão aprendendo os conceitos, elas dever ser livres. Elas vão utilizar o mesmo tempo de estudo e não vão produzir nem mais nem menos do que elas podem.

17 - Monitore o progresso frequentemente. Crianças DA se beneficiam enormemente com o freqüente retorno do seu resultado. Isto ajuda a mantê-los na linha, possibilita a eles saber o que é esperado e se eles estão atingindo as suas metas, e pode ser muito encorajador.

18 - Divida as grandes tarefas em tarefas menores. Esta é uma das mais importantes técnicas de ensino das crianças DA. Grandes tarefas abafam rapidamente as crianças e elas recuam a uma resposta emocional do tipo eu nunca vou ser capaz de fazer isto. Através da divisão de tarefas em tarefas mais simples, cada parte pequena o suficiente para ser facilmente trabalhada, a criança foge da sensação de abafado. Em geral estas crianças podem fazer
muito mais do que elas pensam. Pela divisão de tarefas o professor pode permitir à criança que demonstre a si mesma a sua capacidade. Com as crianças menores isto pode ajudar muito a evitar acessos de fúria pela frustração antecipada. E com os mais velhos, pode ajudar as atitudes provocadoras que elas têm frequentemente. E isto vai ajudar de muitas outras
maneiras também. Você deve fazer isto durante todo o tempo.

19 - Permita-se brincar, divertir. Seja extravagante, não seja normal. Faça do seu dia uma novidade. Crianças DA adoram novidades. Elas respondem às novidades com entusiasmo. Isto ajuda a manter a atenção - tanto a delas quanto a sua. Estas crianças são cheias de vida, elas adoram brincar. E acima de tudo, elas detestam ser molestadas. Muitos dos tratamentos para elas envolvem coisas chatas como estruturas, programas, listas e regras. Você deve mostrar a elas que estas coisas não estão necessariamente ligadas às pessoas, professores ou aulas chatas. Se você, às vezes, se fizer de bobo poderá ajudar muito.
20 - Novamente, cuidado com a superestimulação. Como um barro de vaso no forno, a criança pode ser queimada. Você tem que estar preparado para reduzir o calor. A melhor maneira de lidar com os caos na sala de aula é, em primeiro lugar, a prevenção.

21 - Esforce-se e não se dê satisfeito, tanto quanto puder. Estas crianças convivem com o fracasso, e precisam de tudo de positivo que você puder oferecer. O fracasso não pode ser super - enfatizado: estas crianças precisam e se beneficiam com os elogios. Elas adoram o encorajamento. Elas absorvem e crescem com isto. E sem isto elas retrocedem e murcham.
Frequentemente o mais devastador aspecto da DA não é DA propriamente dita e sim o prejuízo à auto-estima. Então, alimente estas crianças com encorajamento e elogios.

22 - A memória é frequentemente um problema para eles. Ensine a eles a utilizarem cartões ou papéis com lembretes. Eles normalmente têm problemas com o que Mel Levine chama de Memória do Trabalho Ativa, o espaço disponível no quadro da sua mente, por assim dizer. Qualquer coisa que você inventar - rimas, códigos, dicas - pode ajudar muito a aumentar a memória.

23 - Use resumos. Ensine resumido. Ensine sem profundidade. Estas técnicas não são fáceis para crianças DA, mas, uma vez aprendidas, podem ajudar muito as crianças a estruturar e moldar o que está sendo ensinado, do jeito que é ensinado. Isto vai ajudar a dar à criança o sentimento de domínio durante o processo de aprendizagem, que é o que elas precisam, e não a pobre sensação de futilidade que muitas vezes definem a emoção do processo de aprendizagem destas crianças.

24 - Avise sobre o que vai falar antes de falar. Fale. Então fale sobre o que já falou. Já que muitas crianças com DA aprendem melhor visualmente do que pela voz, se você puder escrever o que será falado e como será falado, isto poderá ser de muita ajuda. Este tipo de estruturação põe as idéias no lugar.

25 - Simplifique as instruções. Simplifique as opções. Simplifique a programação. O palavreado mais simples será mais facilmente compreendido. E use uma linguagem colorida. Assim como as cores, a linguagem colorida prende atenção.

26 - Acostume-se a dar retorno, o que vai ajudar a criança a se tornar-se auto-observadora. Crianças com DA tendem a não ser auto-observadora. Elas normalmente não têm idéia de como vão ou como têm se comportado. Tente informá-las de modo construtivo. Faça perguntas como: Você sabe o que fez? ou Como você acha que poderia ter dito isto de maneira diferente? ou Você acha que aquela menina ficou triste quando você disse o que
disse?. Faça perguntas que promovam a auto-observação.

27 - Mostre as expectativas explicitamente.

28 - Um sistema de pontos é uma possibilidade de mudar parte do comportamento (sistema de recompensa para as crianças menores). Crianças com DA respondem muito bem às recompensas e incentivos. Muitas delas são pequenos empreendedores.

29 - Se a crianças parece ter problemas com as dicas sociais - linguagem do corpo, tom de voz, etc - tente discretamente oferecer sinais específicos e explícitos, como uma espécie de treinamento social. Por exemplo, diga antes de contar a sua história, procure ouvir primeiro a de outros ou olhe para a pessoa enquanto ela está falando. Muitas crianças com DA são vistas como indiferentes ou egocêntricas, quando de fato elas apenas não aprenderam a interagir. Esta habilidade não vem naturalmente em todas as crianças, mas pode ser ensinada ou treinada.

30 - Aplique testes de habilidades.

31 - Faça a criança se sentir envolvida nas coisas. Isto vai motivá-la e a motivação ajuda o DA.

32 - Separe pares ou trios ou até mesmo grupos inteiros de crianças que não se dão bem juntas. Você deverá fazer muitos arranjos.

33 - Fique atento à integração. Estas crianças precisam se sentir enturmadas , integradas. Tão logo se sintam enturmadas, se sentirão motivadas e ficarão mais sintonizadas.

34 - Sempre que possível, devolva as responsabilidades à criança.

35 - Experimente um caderno escola - casa - escola. Isto pode contribuir realmente para a comunicação pais - professores e evitar reuniões de crises. Isto ajuda ainda o freqüente retorno de informação que a criança precisa.

36 - Tente utilizar relatórios diários de avaliação.

37 - Incentive uma estrutura do tipo auto-avaliação. Troca de idéias depois da aula pode ajudar. Utilize também os intervalos de aula.

38 - Prepare-se para imprevistos. Estas crianças necessitam saber com antecedência o que vai acontecer, de modo que elas possam se preparar. Se elas, de repente, se encontram num imprevisto, isto pode evitar excitação e inquietos.

39 - Elogios, firmeza, aprovação, encorajamento e suprimento de sentimentos positivos.

40 - Com as crianças mais velhas, faça com que escrevam pequenas notas para eles mesmos, para lembrá-los das coisas. Essencialmente, eles anotam não apenas o que é dito a eles mais também o que eles pensam. Isto pode ajudá-los a ouvir melhor.

41 - Escrever à mão às vezes é muito difícil paras estas crianças. Desenvolva alternativas. Ensine como utilizar teclados. faça ditados. Aplique testes orais.
42 - Seja como um maestro: tenha a atenção da orquestra antes de começar. Você pode utilizar do silêncio ou bater o seu giz ou régua para fazer isto. Mantenha a turma atenta, apontando diferentes partes da sala como se precisasse da ajuda deles.

43 - Sempre que possível, prepare para que cada aluno tenha um companheiro de estudo para cada tema, se possível com o número do telefone (adaptado de Gary Smith).

44 - Explique e dê o tratamento normal a fim de evitar um estigma.

45 - Reuna com os pais frequentemente. Evite o velho sistema de se reunir apenas para resolver crises ou problemas.

46 - Incentive a leitura em voz alta em casa. Ler em voz alta na sala de aula tanto quanto for possível. Faça a criança recontar estórias. Ajude a criança a falar por tópicos.

47 - Repetir, repetir, repetir.

48 - Exercícios físicos. Um dos melhores tratamentos para DA, adultos ou crianças, é o exercício físico. Exercícios pesados, de preferência. Ginastica ajuda a liberar o excesso de energia, ajuda a concentrar a atenção, estimula certos hormônios e neurônios que são benéficos. E ainda é divertido. Assegure-se de que o exercício seja realmente divertido, porque deste modo a criança continuará fazendo para o resto da vida.

49 - Com os mais velhos a preparação para a aula deve ser feita antes de entrar na sala. A melhor idéia é que a criança já saiba o que vai ser discutido em um certo dia e o material que provavelmente será utilizado.

50 - Esteja sempre atento às dicas do momento. Estas crianças são muitos mais talentosas e artísticas do que parecem. Elas são cheias de criatividade, alegria, espontaneidade e bom humor. Elas tendem a ser resistentes, sempre agarradas ao passado. Elas tendem a ser generosas de espírito, felizes de poder ajudar alguém. Elas normalmente têm algo especial que engrandece qualquer coisa em que estão envolvidas.

Elaborado por: Edward M. Hallowell & John J. Ratey em 1992
CH ADD National Office
499, Northwest 70 th Avenue, suite 101
Plantation, Florida 33317
(0800) 233 40-50
Internet: http://www.chadd.org
Tradução: Luiz Henrique (031) 411 50-57
Cleber Canabrava Amaral

INCREVAM-SE - Processo seletivo Embaixadores da Educopédia

Processo seletivo Embaixadores da Educopédia: Caros colegas,


Informamos que encontram-se abertas as inscrições para o processo seletivo de Professor Embaixador da Educopédia de 2012.


Quer saber mais? Confira a CIRCULAR DA SELEÇÃO.


Caso possuam alguma dúvida, entrem em contato conosco através do email embaixadoreseducopedia@gmail.com


Educobeijos,

Clarice Menezes, Gabriela Silva e Paula Regina Santos.

E. M. ANA MARIA - REUNINDO PARCEIROS

 http://escolaanamariacristina.blogspot.com/
REUNINDO PARCEIROS:
NA ÚLTIMA 5ª FEIRA, DIA 29/03,  A EQUIPE DE DIREÇÃO DA ESCOLA, SE REUNIU COM ALGUNS  PARCEIROS PARA CONTINUAR O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO NOVO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DA U.E. DURANTE O ENSONTRO, PUDEMOS COLETAR IMPORTANTES OPINIÕES E RELATOS QUE MUITO CONTRIBUITÃO PARA A ELABORAÇÃO DO P.P.P.

FIOCRUZ: CURSO VOLTADO PARA CONSELHEIROS DE SAÚDE RECEBE INSCRIÇÕES

 http://otics-iraja.blogspot.com/
FIOCRUZ: CURSO VOLTADO PARA CONSELHEIROS DE SAÚDE RECEBE INSCRIÇÕES:
Até o dia 12 de abril estão abertas as inscrições para o curso livre de Informação e Comunicação em Saúde para o Controle Social, oferecido na modalidade a distância pela Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca da Fundação Oswaldo Cruz (ENSP/Fiocruz). O curso, que será oferecido na modalidade à distância, é uma parceria entre a ENSP, o Conselho Nacional de Saúde (CNS) e a Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa do Ministério da Saúde (SGEP/MS). Confira o edital. 

inscrições - http://migre.me/8wKVD