segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Atividades para o natal

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Atividades para o natal:
Sentiram minha falta?



Algumas atividades para o natal, envolvendo: coordenação motora, raciocínio lógico, percepção visual, concentração, e números.



























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Solicitação de minigames

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Solicitação de minigames: Olá, famílias da Educopédia,

É com grande alegria que iniciaremos o desenvolvimento de minigames para as seguintes famílias da Educopédia: Artes, Ciências, Geografia, História, Língua Portuguesa e Matemática . As solicitações devem ser realizadas pelo coordenador da família, utilizando o documento “Solicitação de minigames” e enviadas em anexo para o e-mail do professor especialista da MStech:

 Leia as informações na íntegra.

Alunos negros atrasados na escola são o dobro dos brancos

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Alunos negros atrasados na escola são o dobro dos brancos:

O percentual de crianças negras de 7 a 14 anos que estão mais de dois anos atrasadas na escola é o dobro do registrado entre as brancas. Enquanto 16,7% dos alunos negros estão nessa situação, entre os brancos, o índice é de apenas 8%. Os dados compilados pelo Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade (Iets) são referentes a 2009 e reforçam a tese de que as desigualdades entre negros e brancos se repetem no ambiente escolar.


O fator socioeconômico geralmente é o mais usado para justificar o atraso escolar dos estudantes negros. Isso porque a condição social do aluno tem grande impacto na aprendizagem e a maioria da população de baixa renda do país é negra. Mesmo quando são considerados alunos de um mesmo nível econômico, os não negros têm desempenho superior aos negros.


É o que aponta um levantamento feito pelo economista Ernesto Faria, do Portal Estudando Educação. Comparando as notas de Matemática e Português da Prova Brasil de 2007, alunos de uma mesma faixa de renda e cor da pele diferentes também têm notas desiguais. Entre os 25% de estudantes mais pobres do 5° ano do ensino fundamental, a nota dos brancos é, em média, oito pontos superior nas duas disciplinas. Entre os 25% mais ricos, a distância é ainda maior: os alunos brancos atingem 24 pontos a mais em Português e 25 a mais em Matemática.


Para André Lázaro, especialista na temática de diversidade em educação, uma das explicações para esse resultado é que, em geral, os alunos negros frequentam escolas com pior infraestrutura em comparação aos não negros. Essa situação foi revelada pelo Relatório das Desigualdades Raciais, lançado este ano pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Em todas as etapas de ensino, os negros enfrentam piores condições que os brancos.


Enquanto 9,6% dos alunos brancos do 9° ano do ensino fundamental frequentam escolas com nenhuma adequação, entre os negros, o índice é de 12,9%. Já no 5° ano, 27,9% dos brancos frequentam escolas com estrutura exemplar – entre os negros, o patamar é de 22%.


“Além da questão estrutural das escolas, não tenho dúvida de que a dimensão cultural é fortemente explicativa do resultado escolar. O racismo tem um impacto muito forte na educação. Os modelos e exemplos educacionais dos livros didáticos, por exemplo, ignoram a dimensão da cultura negra e com isso você tem uma escola em que o negro não se vê”, destaca Lázaro, que foi secretário de Diversidade do Ministério da Educação (MEC) e hoje é consultor da Organização dos Estados Ibero Americanos (OEI).


Um dos autores do Relatório das Desigualdades, o professor Marcelo Paixão avalia que a discriminação existente no ambiente escolar acaba por agravar as diferenças entre negros e brancos. “O espaço escolar deveria ser de formação de cidadania – quando isso não é feito de maneira crítica ele se torna um instrumento de perpetuação das assimetrias”, diz.


Para a diretora de Educação no Campo e Diversidade do MEC, Vanessa Faria, tais resultados são reflexo da própria dificuldade da sociedade em reconhecer que existe racismo no país – situação que se repete no ambiente escolar. Em questionário aplicado em 2007 aos estudantes que participaram do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), menos de 3% se consideravam racistas, mas 60% disseram já ter presenciado uma situação de discriminação pela cor da pele e 30% afirmaram ter parentes racistas.


“A escola reflete o que acontece na sociedade. Por anos acreditou-se no Brasil que não existia o racismo, e fica difícil superar um problema quando ele é negado”, ressalta Vanessa. Para ela, a diferença de escolarização entre negros e brancos tem diminuído nos últimos anos, e a escola está mais aberta para o debate. “Nunca se falou tanto na questão da igualdade racial, mas este é um processo em construção. Os anos de estudo da população negra crescem em ritmo maior do que entre os brancos”, afirmou.


(Terra)

O mundo virou um bairro

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O mundo virou um bairro:

Em diferentes listas sobre as pessoas mais inovadoras do mundo, aparece o engenheiro Salman Khan, que há pouco tempo ganhava a vida no mercado financeiro até que, por acaso, descobriu um talento.

Para ajudar uma sobrinha com dificuldades nas lições de matemática, ele postou vídeos na internet. Mais simples impossível: apenas sua mão rabiscando uma lousa. A experiência familiar se espalhou: hoje é a maior sala de aula do mundo, com 3 milhões de alunos aprendendo ciências nas mais diversas línguas, inclusive em português. Um software ajuda o aluno a aprender no seu próprio ritmo. Para completar: tudo de graça. As aulas são usadas tanto numa vila rural da Índia como nos bairros abastados dos Estados Unidos e da Inglaterra.


Estive, na semana passada, com Salman Khan, ex-aluno de Harvard, um jovem ainda com traços de adolescente, que reuniu um grupo de educadores para explicar seus planos. Contava, com entusiasmo juvenil, sem nenhum esnobismo acadêmico, como estava ajudando a fazer do mundo uma sala de aula.


Inventores do futuro como ele me submeteram, neste ano, a uma terapia intensiva de humildade, na qual temos de aprender a conviver com a nossa insignificância, por melhores que nos consideremos.


O encontro coincidiu com a semana de encerramento do meu primeiro ano em Harvard, onde vim desenvolver um projeto de jornalismo comunitário. Continuo nessa incubadora de projetos sociais no próximo ano, mas a maior parte do tempo em São Paulo, também em colaboração com o Media Lab (MIT).


Foi nesse encontro com Salman que defini o que vivi por aqui: uma terapia intensiva de humildade.


Ele conseguiu transformar uma lição de casa familiar num projeto global porque teve a ajuda de outro ex-aluno de Harvard e inventor do futuro. Bill Gates, que estava usando aquelas aulas gratuitas para ensinar matemática a um filho, decidiu investir no projeto.


As pessoas associam Bill Gates à criação de produtos de informática, mas isso é pouco em comparação com o que ele vem fazendo ao estimular inovadores como Khan. Em sua fundação, Gates está gastando bilhões para desenvolver soluções contra a pobreza, especialmente vacinas. Uma das vacinas que ele ajudou a desenvolver conseguiu reduzir pela metade a morte de crianças com malária na África.


A terapia de humildade intensiva não se restringe ao campus de Harvard, mas estende-se à cidade de Cambridge, onde está o MIT. Nessa pequena cidade, está a maior concentração de ganhadores do Prêmio Nobel por metro quadrado. Comendo uma pizza, você pode estar ao lado do cientista que criou o sal de reidratação oral, responsável por salvar milhões de vidas, ou do médico que descobriu que se pode ser um fumante passivo. Talvez esteja lá Tim Berners-Lee, também morador de Cambridge, o inventor da combinação de três letras que mudou nosso cotidiano: www.


Pode-se encontrar numa festa ou num parque o idealizador do projeto Genoma ou aquele que é considerado o pai da inteligência artificial. Talvez também o inventor do e-mail.


Neste ano em que estou aqui, vi nascer um centro de pesquisas cuja tarefa era encontrar melhores tratamentos para o câncer (ou a sua cura). Juntaram no mesmo prédio médicos e engenheiros. Num centro de pesquisas biológicas, conseguiram rejuvenescer um rato e ali se cultiva a hipótese teórica da imortalidade. Pode-se duvidar da imortalidade, mas o tal ratinho está lá.


Acompanhei a articulação, comandada por Harvard, de uma biblioteca universal, com todo o conhecimento relevante produzido pela humanidade – tudo gratuito.


Nesse ambiente, em que o cotidiano é feito de inventores do futuro, inconformados com as limitações do presente, não dá para saber se aquele ou aquela jovem num banco de jardim, lendo um livro, será um futuro presidente dos Estados Unidos ou do Chile, a primeira mulher a dirigir um país africano, um ganhador do Prêmio Nobel da Paz ou o inventor de uma Microsoft ou de um Facebook.


Ou ainda se, como Salman, filho de imigrantes de Bangladesh, vai fazer do mundo uma sala de aula.


PS – Muita gente, vinda de muitos lugares, passa por aqui, seja estudando, seja gerando conexões planetárias. Senti, muitas vezes, que o mundo, de tão próximo, parecia um bairro. Como este espaço é limitado para compartilhar meu aprendizado, preparei um pequeno e-book, com base nos meus textos deste ano, intitulado “O Ano em que o Mundo Virou um Bairro”. Está disponível na internet (www.catracalivre.com.br).

Literatura Brasileira no Exterior: os 12 autores nacionais mais lidos no mundo

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Literatura Brasileira no Exterior: os 12 autores nacionais mais lidos no mundo:

Ao contrário do que muitos podem pensar, nem só de Paulo Coelho vive a literatura brasileira no exterior. Ainda que, de fato, o escritor tenha entrado para o Livro dos Recordes, o Guinness Book, com sua obra O Alquimista – o livro mais traduzido do mundo (69 idiomas) – outros autores também conquistaram os leitores estrangeiros e vêm alcançando reconhecimento também em outros países. Mas conseguir que um livro seja publicado em outra língua está longe de ser um processo simples e exige muito mais do que talento na escrita.


Segundo o escritor Milton Hatoum, em entrevista ao Portal Literal, apenas 3% dos livros lançados todos os anos nos Estados Unidos são traduções de obras estrangeiras. Além das dificuldades com a tradução, as diferenças culturais também costumam fazer com que o enredo de um livro torne-se desinteressante para o público leitor de outro país. Agnes Krup, diretora da agência literária Sanford J. Greenburger Associates, concorda com a afirmação em entrevista à revista Veja e afirma que “mesmo que um editor americano esteja interessado e por dentro de determinada cultura estrangeira, outras pessoas participarão da escolha dos livros, como o diretor de vendas, o de marketing e o de publicidade, gente que provavelmente não fala uma palavra de outro idioma. Eles não vão apoiar um projeto que torne o trabalho deles mais difícil”. Talvez seja por esse motivo, a proximidade da língua, que alguns países europeus, sobretudo a França, são mais receptivos a traduções de obras brasileiras que os norte-americanos.


No entanto, nomes recentes no mercado literário brasileiro têm desafiado essa tendência e mostrado um avanço significativo na valorização de nossos livros no exterior. Dentre eles, podemos citar o escritor Bernardo Carvalho, que lançou o livro Nove Noites em 11 países e a escritora Patrícia Melo que com o livro Elogio da Mentira já está presente em pelo menos 20 países. Eduardo Spohr, escritor do livro A Batalha do Apocalipse, e Daniel Galera, autor de Mãos de Cavalo, também são apostas de sucesso, assim como o jornalista e estreante no universo literário Edney Silvestre. Seu primeiro romance, Se Eu Fechar os Olhos Agora, será publicado em pelo menos seis países. Mais veterano, Milton Hatoum já teve obras traduzidas para 17 idiomas e exibe na página principal de seu site, as capas de seus livros publicados no exterior.


Outra grande oportunidade para a literatura brasileira no exterior é a Feira de Frankfurt, na Alemanha, o maior evento internacional de livros do mundo que, em 2013, terá o Brasil como o grande destaque. Provavelmente, diversas editoras estarão à procura de autores brasileiros, repetindo a façanha de 1994, quando nosso país também foi destaque na feira e, depois do evento, o número de traduções de livros nacionais aumentou substancialmente, levando a literatura brasileira ao patamar de livros mais traduzidos na Alemanha (sede do evento). No entanto, no final dos anos 90, a falta de continuidade nos incentivos governamentais fez com que o ritmo da presença brasileira no exterior diminuísse consideravelmente.


Mas esse ano, diante da importância do evento de 2013, o presidente da Fundação Biblioteca Nacional, Galeno Amorim, apresentou o programa federal de estímulo à internacionalização da literatura brasileira. O Programa de Apoio à Tradução e Publicação de Autores Brasileiros no Exterior prevê o investimento de pelo menos R$ 12 milhões ao longo dos próximos dez anos. Entre as várias iniciativas do programa, destaca-se um substancial aumento nos valores das bolsas de tradução e no apoio à reedição de obras de autores nacionais no exterior.


Para o escritor e jornalista norte-americano Benjamin Moser é preciso que o país divulgue mais sua cultura literária no exterior se quiser reconhecimento internacional. “Acho que o Brasil poderia fazer muito mais para promover a literatura brasileira internacionalmente. As pessoas fora do Brasil têm uma ideia muito vaga do país. Acho que desde Carmen Miranda não tem mudado muito”, afirma Moser que, em 2009, publicou Clarice, biografia de Clarice Lispector.


Mas, afinal, quem são os autores nacionais mais lidos no exterior? Em 2009, o projeto Conexões Itaú Cultural organizou o Mapeamento da Literatura Brasileira no Exterior. Já são mais de 192 autores mapeados e dentre eles, vários gêneros literários. Mas os clássicos parecem continuar sendo preferência internacional. Conheça a galeria dos 12 escritores mais lidos no exterior, com base nesse estudo.


Os 12 autores mais lidos no exterior


Além dos 12 listados, o mapeamento ainda conta com nomes como Gilberto Freyre, Roberto Schwarz, João Ubaldo Ribeiro, Lygia Fagundes Telles, Raduan Nassar, Ferreira Gullar e outros. Confira a relação completa aqui e acesse a “Questão 11 – escritores citados pelo mapeado“.


Gostou? Então, comente este post, compartilhando quais autores também deveriam fazer parte desta lista.

Letramento, em tempos de Cibercultura

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Letramento, em tempos de Cibercultura:
Você está por dentro do que é CIBERCULTURA?




Quais os aspectos sociais que influenciam na transformação de cidadãos mais dinâmicos?





O próprio termo Cibercultura tem vários sentidos. Mas se pode entender por Cibercultura a forma sociocultural que advém de uma relação de trocas entre a sociedade, a cultura e as novas tecnologias de base micro-eletrônicas surgidas na década de 70, graças à convergência das telecomunicações com a informática. A cibercultura é um termo utilizado na definição dos agenciamentos sociais das comunidades no espaço eletrônico virtual. Estas comunidades estão ampliando e popularizando a utilização da Internet e outras tecnologias de comunicação, possibilitando assim maior aproximação entre as pessoas de todo o mundo. Este termo se relaciona diretamente com à dinâmica Política, Antropo-social, Econômica e Filosófica dos indivíduos conectados em rede, bem como a tentativa de englobar os desdobramentos que este comportamento requisita.[1][2] A Cibercultura não deve ser entendida como uma cultura pilotada pela tecnologia. Na verdade, o que há na era da cibercultura é o estabelecimento de uma relação íntima entre as novas formas sociais surgidas na década de 60 (a sociedade pós-moderna)e as novas tecnologias digitais. Ou seja, a Cibercultura é a cultura contemporânea fortemente marcada pelas tecnologias digitais. Ela é o que se vive hoje. Home banking, cartões inteligentes, voto eletrônico, pages, palms, imposto de renda via rede, inscrições via internet, etc. provam que a Cibercultura está presente na vida cotidiana de cada indivíduo.





As cidades já estão há muito marcadas pelas tecnologias digitais: celulares, palms, televisão por cabo e satélite, internet de banda larga e wireless, cartões inteligentes, etc. O que equivale a dizer que já se vive nas Cibercidades ou Cidades digitais, como preferem alguns autores.[3] O lugar físico não é mais tão importante quanto o foi há décadas atrás. Tem-se o tele-trabalho, o tele-estudo, a tele-medicina. O deslocamento físico muitas vezes não se faz mais necessário. O tempo é economizado e ainda assim é tido como insuficiente. Mas a possibilidade de conhecer lugares virtualmente em vez de satisfazer a curiosidade, aumenta a necessidade do indivíduo de conhecer fisicamente o ambiente visitado via internet. Dessa forma, o espaço de fluxos planetários de informações instaurados pela Cibercultura leva a uma problematização do espaço de lugar nas cidades atuais. Na tentativa de articular esses dois espaços, o físico e o virtual, foram criados diversos projetos, dando a essas cidades articuladas o nome genérico de cibercidades. Esses projetos pretendem aproveitar o enorme potencial da tecnologias de informação e comunicação para aumentar o interesse das pessoas pelos espaços concretos das cidades, reaquecer o espaço público, criar novos vínculos comunitários, tornar a participação políticas dessas pessoas mais dinâmica e, claro, ajudar os indivíduos a se familiarizarem com essas novas tecnologias.

BRASIL SEM CIGARRO / CMS DR. NASCIMENTO GURGEL

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BRASIL SEM CIGARRO / CMS DR. NASCIMENTO GURGEL:

No Rio de Janeiro e em Porto Alegre, várias pessoas participaram da ação do Fantástico, em parceria com o Sesc e o Inca. Além da super lixeira, para jogar os maços de cigarros fora, houve exames gratuitos e palestras com o doutor Drauzio Varella.

O CMS Dr. Nascimento Gurgel esteve presente nesta ação com a participação da servidora Josenilce Cesário, juntamente com a Coordenadora do Programa de Controle de Tabagismo da Prefeitura do Rio, Ana Helena e colegas de outras unidades Daiane, Marcia e Maria Cristina.

No STAND da Prefeitura foram realizados: Teste de Fagerstrom, medição de Monóxido de Carbono, distribuição de folders, orientações. Para os que manifestaram o desejo de fazer o tratamento, foram direcionados para as Unidades de Saúde mais próximas de suas residencias que já tem o Programa implantado.

Esta é uma campanha que promove o fim do uso do cigarro, aproveite e acabe com este hábito!





3º CONGRESSO DA ASSOCIAÇÃO DE MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE DO RIO DE JANEIRO

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3º CONGRESSO DA ASSOCIAÇÃO DE MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE DO RIO DE JANEIRO:

O 3º Congresso da Associação de Medicina de Família e Comunidade do Rio de Janeiro será realizado entre os dias 26 e 28 de Julho de 2012, na cidade de Petrópolis, no Campus Barão do Rio Branco - Av. Barão do Rio Branco, 1003 - Centro - Petrópolis - RJ .

Ao preencher e enviar esta ficha de inscrição, você receberá automaticamente uma mensagem via email, confirmando o recebimento da mesma, bem como uma senha e um login através dos quais poderá enviar o resumo de trabalhos científicos, bem como terá acesso a seus dados e outras informações sobre o evento.


As inscrições serão feitas on line , através do preenchimento da ficha. 

Inauguração da Exposição Conexão das Artes SME

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Inauguração da Exposição Conexão das Artes SME:


Antes e depois...


Nossa exposição inaugurou nesta quinta-feira




Postado por Alice Venturi

Inauguração da Exposição Conexão das Artes

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Inauguração da Exposição Conexão das Artes:

Antes e depois...

É com muita alegria que inauguramos nossa exposição nesta última quinta-feira!

Com a presença ilustre do diretor do Centro de Artes Calouste Gulbenkian, o ator Antônio Pedro, demos início às visitas neste espaço preparado com tanto carinho e dedicação.

Na galeria da esquerda, estão as obras criadas por alunos de várias escolas pertencentes às diversas CREs de nosso município.

Na galeria da direita, podemos conhecer alguns trabalhos de professores da rede, além de uma vídeo-instalação.

A curadoria foi coordenada por nossa inspiradora e talentosa amiga Jacqueline Mac-Dowell, que junto com outras professoras da rede, transformou a galeria num espaço elegante e acolhedor.

É a nossa paixão pela arte que faz com que tudo valha a pena...

Paixão que ultrapassa todas as barreiras e que chega até os nossos alunos como um sol, tornando toda a paisagem mais bela e mais iluminada.

Parabéns a todos os envolvidos e que venham outros projetos!

Afinal, a arte tem esse poder inquestionável de contagiar e transformar nossas vidas.

Visitem, comentem, divulguem!
Esperamos vocês!


Obras criadas pelos alunos



Obras criadas pelos professores



Vídeo-instalação




Postado por Alice Venturi

O Feice e sua autobiografia - Link Estadão – Cultura Digital - Estadao.com.br

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O Feice e sua autobiografia - Link Estadão – Cultura Digital - Estadao.com.br: O Feice e sua autobiografia - Link Estadão – Cultura Digital - Estadao.com.br

Valorizando a diversidade

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Valorizando a diversidade:
Com o tema Menina Bonita do laço de fita comecei a questionar aos alunos da turma EI-31 com quem cada um deles se parecia. A maioria disse parecer com a mamãe, com o papai e com os irmãos.  Também fizemos várias comparações entre nós mesmos: cor da pele, olhos, cabelo, ... 
Todos chegaram à conclusão de que somos parecidos com nossos familiares, herdando algumas de suas características, e que somos todos diferentes.
Para retratar a diversidade de que tanto falamos, os alunos conheceram a obra Operários  de Tarsila do Amaral (1933) e foram convidados a olhar cada rostinho e ressaltar suas características. Depois propus à turma que fizéssemos nossa própria versão da obra a partir de recorte e colagem de revistas. Eles não precisaram pensar duas vezes, é claro!
Segundo as crianças, nossa obra ficou mais bonita do que a da Tarsila. Confira!



Quem lê, viaja!!!

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Quem lê, viaja!!!:
    No último dia 17, os alunos das turmas 1401 e 1402
participaram de um Encontro de Leitores.




   Durante a apresentação dos alunos,  os livros escolhidos foram Chapeuzinho Amarelo (Chico Buarque); A Festa no Céu (Angela Lago) e Adivinha Quanto Eu Te Amo (Sam Mc Brateney), todos doados pelo Banco Itaú, que estimula a leitura através da doação de livros.
  
     Os alunos estavam muito empolgados com as apresentações.




   Após a leitura dos 3 livros escolhidos, os alunos ganharam pequenos kit's de material escolar e um livro doado pelo projeto Bairro Escola. Em seguida, foram orientados a realizarem trocas dos livros, após a leitura dos mesmos, permitindo assim alcançar um maior número de títulos lidos.




   Ao final, alunos, professoras e coordenadora realizaram uma breve confraternização, saboreando um delicioso lanche.
    Parabéns aos alunos, à coordenadora Vera
 e professoras Mara e Eliane!!!