segunda-feira, 10 de outubro de 2011

CRECHE MUNICIPAL ZUZU ANGEL: No dia 21 de setembro comemoramos o Dia da Árvore,...

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CRECHE MUNICIPAL ZUZU ANGEL: No dia 21 de setembro comemoramos o Dia da Árvore,...: No dia 21 de setembro comemoramos o Dia da Árvore, momento para refletir sobre a conservação da natureza e preservação das nossas matas. Mom...

A vanguarda da arte moderna e a loucura retrógrada do olhar nazista (sugestão de trabalho)

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A vanguarda da arte moderna e a loucura retrógrada do olhar nazista (sugestão de trabalho):

Marc Chagall


A vanguarda da arte e a loucura retrógrada do olhar nazista

Encontrei a referência a este artigo, "Arte Degenerada", da Enciclopédia Itaú Cultural - Artes Visuais(1), no blog DegenerArte(2), de Eduardo Santos, professor de nossa rede (SME-RJ), da E.M. Praia da Bandeira, na postagem em que explica o porque do título de seu blog, "Entenda... Por que DegenerArte?"(3). Boa sugestão de texto para trabalharmos com os nossos alunos! É o retrato de uma época em que a insensatez humana tomou ares de racionalidade contra toda razão, toda ética e a sensibilidade humana...



ARTE DEGENERADA

Outros Nomes: Entartete Kunst

Marc Chagall - Solitude

Definição

Em 19 de julho de 1937 é aberta na cidade de Munique, na Alemanha, a exposição que marca o ápice da campanha pública do regime nazista contra a arte moderna: a mostra internacional "Arte Degenerada". Organizada pelo presidente da Câmara de Artes Plásticas do reich, Adolf Ziegler, a exposição reúne cerca de 650 obras entre pinturas, esculturas, desenhos, gravuras e livros, provenientes de acervos de 32 museus alemães, consideradas artisticamente indesejáveis e moralmente prejudiciais ao povo pelo governo nacional-socialista alemão (1933-1945), liderado por Adolf Hitler. Os nazistas classificam como "degenerada" (entartet) toda manifestação artística que insulta o espírito alemão, mutila ou destrói as formas naturais ou apresenta de modo evidente "falhas" de habilidade artístico-artesanal. Em termos visuais, é degenerada toda obra de arte que foge aos padrões clássicos de beleza e representação naturalista, em que são valorizados a perfeição, a harmonia e o equilíbrio das figuras. Nesse sentido, a arte moderna, com sua liberdade formal de cunho fundamentalmente antinaturalista, é considerada em sua essência "degenerada".

Kandinsky - São Jorge


A classificação de algumas manifestações artísticas como degeneradas, em oposição a obras "sadias" (em alemão gesund), é anterior à fundação do próprio Partido Nacional-Socialista e remonta a movimentos culturais racistas na Alemanha do fim do século XIX. Como termo técnico oriundo da biologia, entartet é utilizado para descrever determinados animais ou plantas que foram tão modificados a ponto de não ser reconhecidos mais como parte de uma espécie. A transposição para a esfera da cultura se dá em estudos pseudocientíficos, como o Entartung [Degeneração ou Corrupção], de Max Nordaus, publicado em 1892, no qual o autor defende a superioridade da cultura tradicional alemã ao mesmo tempo que difama as obras dos simbolistas e dos pré-rafaelitas, procurando provar o quanto são degeneradas ou decadentes, segundo os parâmetros de uma arte considerada espiritualmente "saudável". Com o florescimento da arte moderna na Alemanha no decorrer da década de 1920, teses como a de Nordaus têm a popularidade renovada. São desenvolvidos estudos para provar as relações entre raça e estilo artístico, que servem para consolidar a posição da pintura de gênero realista alemã do século XIX como a expressão mais nobre da raça ariana.


Modigliani


Em 1928, utilizando-se das idéias de Nordaus, o arquiteto e teórico racista Paul Schultze-Naumburg publica o livro Kunst und Rasse [Arte e Raça], no qual aparece pela primeira vez a associação da arte moderna com o termo entartet. O autor coloca lado a lado fotografias de pessoas deformadas ou doentes mentais e pinturas de importantes artistas modernos como Amedeo Modigliani (1884 - 1920), Karl Schmidt-Rottluff (1884 - 1976) e Otto Dix (1891 - 1969) a fim de provar visualmente o caráter "degenerado" da produção moderna. Assim, quando Hitler passa a governar o país, em 1933, o uso dos adjetivos "degenerado" e "sadio" já está suficientemente estabelecido no meio cultural como norma de diferenciação entre a arte de vanguarda e a arte tradicional.


Modigliani

A campanha nazista contra a arte moderna começa com a tomada de poder. Em 1933, Hitler fecha a Bauhaus e promove a primeira exposição difamatória da arte moderna em Karlsruhe e Mannheim. Segue-se a cassação de diversos curadores, diretores de museus e artistas-professores como Willi Baumeister (1889 - 1955) e Otto Dix. Os artistas começam a emigrar. Livros são queimados em praça pública e inicia-se um verdadeiro processo de expropriação arbitrária pelos nazistas dos acervos dos museus: mais de 16.500 obras de arte consideradas degeneradas são confiscadas, muitas das quais foram destruídas ou perdidas. Obras de valor - como Auto-Retrato (1888) de Vincent van Gogh (1853 - 1890) ou Acrobata e Jovem Arlequim (1905), de Pablo Picasso (1881 - 1973) - são vendidas num leilão em 1939 na Galeria Fischer, em Lucerna, Suíça, e revertidas em divisas para os nazistas.


Van Gogh: Autorretrato (1888)


Nota-se que o comportamento político ou religioso dos artistas passa a não importar, sendo perseguidos todos aqueles identificáveis com qualquer corrente oposta às diretrizes artísticas nacionalistas e de cunho realista estabelecidas pelo governo. Na mencionada exposição de 1937, em Munique, são apresentados trabalhos tanto dos expressionistas alemães quanto de Henri Matisse (1869 - 1954), Picasso, Georges Braque (1882 - 1963), Piet Mondrian (1872 - 1944), El Lissitzky (1890 - 1941), Paul Klee (1879 - 1940), Marc Chagall (1887 - 1985), Wassily Kandinsky (1866 - 1944), Otto Dix, Max Ernst (1891 - 1976), George Grosz (1893 - 1959) e outros. Lasar Segall (1891 - 1957), que emigra para o Brasil em 1923 e naturaliza-se brasileiro, é representado com seis trabalhos, dos quais apenas dois podem ser vistos ainda hoje. Sucesso absoluto de público (mais de 2 milhões de visitantes), a exposição viaja por diversas cidades alemãs e austríacas até 1941.


Kandinsky

NOTAS:
(2) Blog da E.M. Praia da Bandeira: DegenerArte: http://degenerarte.blogspot.com/
(4) Imagens: pesquisa Google


Marc Chagall


Postado por Imaculada Conceição M. Marins

Aplicativo Cidade Mais Feliz ajuda a avaliar a educação da sua cidade

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Aplicativo Cidade Mais Feliz ajuda a avaliar a educação da sua cidade:

O projeto brasileiro para o lançamento do aplicativo Cidade Mais Feliz, que irá computar a qualidade de vida dos cidadãos,  já saiu do papel e ganhou a rede. A ideia consiste em  coletar dados por rua, bairro, cidade ou estado, permitindo ao gestor ou dirigente público planejar sua atuação através da demanda da população de forma mais objetiva.


As informações chegarão ao poder público através de relatórios e gráficos registrando as demandas da população. No total, são 12 temas de interesse público que, num segundo momento, são reunidos em grupos para a compilação de gráficos precisos sobre os descontentamentos da população local. A identidade e dados do usuário são mantidos em sigilo.


Para usar basta acessar o link do Facebook e criar um usuário e uma senha. Após digitar a rua que deseja avaliar, um mapa aparece e é possível visualizar emoticons que expressam as opiniões de usuários que também votaram na mesma região.


Ao clicar no mapa, é possível ver emoticons que expressam o grau de satisfação de pessoas que já deram suas notas na região.


Uma vez no mapa, ao clicar em “Faça seu Check in”, perguntas randômicas aparecem e o usuário dá a nota que lhe convier.

Caso seja de interesse, é possível clicar nos usuários para interagir com eles, formar grupos e até saber o que pensam de outras partes da cidade. Com isso, fica claro o potencial de mobilização civil que a ferramenta carrega consigo.


Também é possível avaliar a região, e para isso é só clicar no botão “Fazer Check In”. Aparecerão 12 perguntas de temas randômicos de interesse público para receber, cada uma, uma nota de 0 a 10.


Que tal avaliar a educação na sua cidade?


(Com informações do VilaMundo)

Estudantes ou pacientes?

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Estudantes ou pacientes?:

Por que as crianças não aprendem? É essa a pergunta que tem movido centenas de pesquisadores, educadores, famílias e autoridades a entenderem o fracasso escolar e a buscarem soluções para um dos maiores problemas da educação brasileira atualmente.


Falta de inteligência, problemas psicológicos, biológicos, afetivos, pobreza e desnutrição. Em teoria, essas explicações perderam sentido na década de 80, quando as dificuldades na aprendizagem deixaram de ser vistas como uma questão exclusiva dos alunos e passaram a ser analisadas à luz de todo o processo de escolarização. Em teoria.


O que se tem visto nos últimos dez anos é o retorno das explicações biológicas para justificar defasagens no aprendizado. A chamada medicalização da educação é definida por especialistas de educação, psicologia e pediatria como um processo que transforma questões coletivas e sociais em questões individuais e biológicas, mais especificamente, em doença.


Nessa perspectiva, os estudantes que apresentam problemas contínuos para ler, escrever, ouvir, calcular, se concentrar e até obedecer são diagnosticados como portadores de algum “transtorno” de aprendizagem e precisam de tratamento. Estudos recentes afirmam que até 17% da população mundial seria disléxica e que cerca de 5% das crianças no mundo seria portadora de Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperativismo (TDAH), de acordo com a Associação Brasileira de Dislexia (ABD) e a Associação Brasileira de Déficit de Atenção (ABDA).



Os transtornos ligados à educação já catalogados e mais conhecidos hoje são o TDAH – que se caracteriza por sintomas de desatenção, inquietude e impulsividade; Transtorno de Leitura (Dislexia) – que envolve as áreas da leitura, escrita e soletração; Transtorno da Expressão Escrita (Disortografia) – ligado à escrita e comumente associado à dislexia; Discalculia – relacionado à matemática e suas operações; e Transtorno de Oposição Desafiadora (TOD) – caracterizado pela desobediência e comportamento hostil.


Segundo Maria Aparecida Moysés, professora titular do Departamento de Pediatria da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e fundadora do Fórum de Estudos sobre Medicalização de Crianças e Adolescentes, “a medicalização vem ocorrendo no mundo todo, em escala crescente e em todas as instâncias da vida, mas as áreas que têm sofrido mais violentamente esse processo é a educacional e a do comportamento”.


“Quando um problema coletivo é medicalizado, isenta-se de responsabilidades todas as instâncias que respondem por esse problema, a começar pelas autoridades, instituições e as próprias famílias, e localiza-se o problema no indivíduo. A medicalização tende a acalmar conflitos e esse é um dos motivos pelos quais ela se dissemina tanto”, analisa a docente.


Em seus estudos, Maria Aparecida revela que, no Brasil, a medicalização na educação surgiu antes mesmo da constituição das escolas como conhecemos. Na primeira década do século XX, a cidade de São Paulo possuía apenas 14 salas de aula, sem espaço escolar propriamente dito, mas já vigorava o serviço de higiene escolar.


“Ele era instituído com profissionais contratados e que diziam como deveria ser a escola (que naquele momento ainda não existia), as carteiras, etc. E mais: advertindo que, quando as crianças pobres começassem a estudar, se não houvesse uma atenção médica adequada, elas não conseguiriam aprender”, acrescenta.


Como funciona


O fenômeno da medicalização começa em sala de aula. O professor, após meses de trabalho, detecta uma dificuldade constante do aluno em aprender o que é transmitido por ele. Dispersão, leitura insatisfatória e escrita com graves erros são queixas comuns. Durante uma reunião de pais, os problemas são comunicados aos responsáveis.


Ritalina, conhecida como droga da obediência, é usada no tratamento de TDAH.


A essa altura, geralmente o estudante já carrega o estigma de “aluno problema” entre os colegas de turma e demais professores e deve, seguindo recomendações da escola, procurar ajuda especializada. Aflitos porque o filho não aprende, os pais buscam profissionais que possam diagnosticar onde, afinal, reside a falha dessa criança.


Para a psicóloga Beatriz de Paula Souza, que é pesquisadora do Laboratório Interinstitucional de Estudos e Pesquisas em Psicologia Escolar e Educacional (LIEPPE), do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP), “instaura-se, nesse momento, uma situação coletiva de sofrimento”. A criança sofre porque não aprende, os pais porque não sabem o que fazer e os professores por verem, na prática, seu trabalho não se concretizar.


Beatriz relata que, até pouco tempo, 100% dos estudantes que eram encaminhados a ela, por meio do Serviço de Atendimento à Queixa Escolar, oferecido pelo Instituto de Psicologia da USP, chegavam com “suspeitas” ou laudos de transtornos.


Falta de provas


Os diagnósticos dos supostos transtornos de aprendizagem são feitos por meio de análise clínica. Porém, relatos cada vez mais comuns apontam que meia hora de conversa no consultório é suficiente para se chegar a um dessas doenças.  Caso a investigação de TDAH siga o caminho recomendado será aplicado o questionário denominado SNAP-IV.


Construído a partir do Manual de Diagnóstico e Estatística (DSM-IV) da Associação Americana de Psiquiatria, esse sistema classificatório deve levar em consideração a duração, freqüência e intensidade dos sintomas. Analisa-se também a presença dos mesmos transtornos em pais e irmãos, já que o TDAH é considerado hereditário.


Veja também:

- Genes ligados ao transtorno de atenção ainda são mistério


No caso da dislexia, o recomendado é que a criança possua, pelo menos, dois anos de escolarização. Antes disso, ela pode ser avaliada apenas como uma criança “de risco”. Acontece que os trabalhos que defendem a existência dos transtornos já apresentam estudos associando essas doenças. Pesquisas afirmam, por exemplo, que até 50% dos disléxicos possuam também TDAH.


A Associação Brasileira de Dislexia (ABD) tem como missão "atuar para que os disléxicos e os portadores de distúrbios de aprendizagem se transformem em cidadãos produtivos, evitando a marginalização dos mesmos, quer da educação formal, quer do mercado de trabalho.


Maria Aparecida diz que até hoje “não foi comprovada a existência de uma doença neurológico-psiquiátrica que comprometa a aprendizagem”. Para ela, esse fenômeno da “psiquiatrização” dos problemas educacionais ilustra, na verdade, a falta de capacidade da escola e da família em lidar com as novas formas com que crianças e jovens se relacionam com o mundo. “Sem falar nos interesses comerciais que estão por trás”, aponta.


A Associação Brasileira do Déficit de Atenção tem como missão "divulgar informações científicas sobre o TDAH, capacitar profissionais de saúde e educação, oferecer suporte através de grupos de apoio e orientações aos portadores e seus familiares".


Diagnóstico


“A chegada do diagnóstico de ‘transtorno’ é um alívio porque a família finalmente descobre a causa e, logo em seguida, uma cura para o problema”, afirma Maria Aparecida. A pediatra é, ao lado da professora titular da Faculdade de Educação da Unicamp, Cecília Collares, uma das principais estudiosas da Medicalização no Brasil.


Cecília inclui no campo dos aliviados o professor. “O não aprendizado é a negação do seu trabalho. Quando se descobre que isso não se dá por incompetência sua, mas por um problema do aluno, ele fica aliviado.”


A pedagoga acredita que melhores condições de trabalho, autonomia e formação são essenciais para garantir um bom trabalho pedagógico. “Os professores se dividem entre aulas no estado e na prefeitura, fazem formações a distância, os salários são uma vergonha. Como esperar que eles deem conta dessa realidade?” Para ela, “é preciso encontrar soluções pedagógicas para o fracasso escolar”.


Com o diagnóstico de “transtorno” em mãos, a criança dá início a um tratamento. Para os portadores de TDAH, os remédios receitados têm como princípio ativo o Cloridrato de Metilfenidato, conhecido popularmente como Ritalina. Essa substância atua como estimulante cerebral e promete ser a cura para os principais sintomas do transtorno.


Comercializado pelos laboratórios Janssen-Cilag (com o nome de Concerta®) e Novartis (como Ritalina®), o remédio é conhecido como droga da obediência por provocar o chamado “efeito zumbi-like”, que deixa a pessoa parada, contida. Segundo Maria Aparecida, “tudo isso é sinal de toxicidade. O remédio é dado para a criança ficar parada porque está incomodando.”


As reações são inúmeras e graves. Vão desde sonolência ou insônia, passando por alucinações e, em situações extremas, psicose e comportamento suicida. Como outras drogas anfetaminosas, pode causar dependência. De fato, um trabalho do Centro de Estudo sobre Ciência Genética, da Universidade de Utah, nos Estados Unidos, mostra que de 30% a 50% dos jovens em clínicas de tratamento para dependentes de droga relatam o uso abusivo de Ritalina.


“O que tem acontecido é que os jovens param de tomar o remédio escondido dos pais, porque se sentem muito mal”, afirma Maria Aparecida a partir de sua experiência com jovens diagnosticados com TDAH.


Políticas Públicas


O aumento na venda de caixas de Ritalina em farmácias saltou de 71 mil, no ano 2000, para 2 milhões em 2010, posicionando o Brasil como segundo na lista de consumidores do produto, atrás apenas dos Estados Unidos, segundo o Instituto Brasileiro de Defesa dos Usuários de Medicamentos (IDUM).


Esse dado não é suficiente para entender o fenômeno, já que a legislação brasileira ainda obriga a apresentação de receita médica para a compra de remédios tarja preta. Para funcionar, a indústria opera em sinergia, de um lado, com as associações de suporte aos pacientes e familiares, oferecendo cursos de “atualização” e “capacitação” aos professores e, de outro, apostando na criação de políticas públicas que garantam por lei o diagnóstico nas escolas e o tratamento na rede de saúde.


Site da ABDA informa que tem apoio dos laboratórios que fabricam medicamentos para o tratamento de TDAH.


Seis estados já possuem projetos de lei ligados aos “transtornos” de aprendizagem. São eles: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Rio de Janeiro, Acre e Piauí.  Outros nove – Amazonas, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins, Bahia, Minas Gerais, Paraná, Ceará e Goiás – têm propostas tramitando em suas respectivas Assembleias Legislativas.


“Os projetos de lei costumam ter três formatos. Um deles pede a contratação de pessoal da saúde pela educação, para fazer diagnósticos. O outro tipo dispõe sobre a realização do tratamento na própria escola. E há mais um que tenta garantir condições diferentes para realização de avaliações e testes. Esses três tipos correm no Brasil inteiro e são os mesmos. Só muda o nome do político que apresenta e a sigla do partido”, relata Cecília.

CAMPANHA DE PREVENÇÃO DO CÂNCER DE MAMA E DO COLO DO ÚTERO NA CAP 3.3

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CAMPANHA DE PREVENÇÃO DO CÂNCER DE MAMA E DO COLO DO ÚTERO NA CAP 3.3:
Na Cap 3.3 outubro é o mês dedicado à Saúde da Mulher Outubro     Rosa. Campanha de Prevenção do Câncerde Mama e do Colo do Útero. Outubro Rosa de 17 A 31 de Outubro2011 Unidades de Saúde CAP 3.3 Participe! Faça o examePreventivo e o exame das Mamas Mulheres de 25 a 64 anos. 






Conheça o Zuuum Educopédia!

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Conheça o Zuuum Educopédia!:

O que é o sistema Zuuum?

Zuum é um sistema de aprendizagem que sublinha a importância do lúdico no processo de aquisição do conhecimento.
Foi pensado como um sistema por integrar uma série de soluções que, em sua tonalidade, garantem um melhor rendimento no desempenho escolar.

Acreditamos que com Zuuum possamos potencializar o esforço feito em sala de aula para que os alunos possam atingir sua plenitude.

Veja como acessar o Zuum: 

1) Acesse a plataforma www.educopedia.com.br e escola o 5º ou o 9º ano. 

2) No 5º ano, clique em Zuuum 

3) No 9º ano, clique em zuuum:

4) Escolha entre usar online ou baixar offline (para ambos, precisará de ser professor com e-mail rioeduca.net e aluno do 5º ou do 9º ano, com email rioeduca.net.

5) Explicação que antecede as atividades na versão online.

O Zuuum é um jogo divertido e interativo para treinar as competências e habilidades de língua portuguesa e matemática para os alunos do 5º e 9º anos, seguindo a Matriz de Referência da Prova Brasil.

Cerimônia da entrega da Medalha Pedro Ernesto - Visite a PÁGINA 1

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Cerimônia da entrega da Medalha Pedro Ernesto - Visite a PÁGINA 1:
Temos fotos maravilhosas para a postagem! Aos poucos, dividiremos este prazer com vocês!
AGUARDEM!

Encontro no Via Parque - Momentos agradáveis!

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Encontro no Via Parque - Momentos agradáveis!:
Muito agradável o encontro de hoje!
Belas palavras da Secretária: ficamos muito orgulhosos de sua citação - investimento na Educação Infantil, tendo como objetivo a alfabetização aos 6 anos!
Fantástica a fala do professor Mário Sérgio Cortella!
Prefeito Eduardo Paes orgulhoso da Educação!

Em breve, postaremos os slides do evento! Aguardem!