sexta-feira, 23 de setembro de 2011

EDUCOPÉDIATeste

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Teste:

DESFILE CÍVICO DE ANCHIETA - BANDA DO GEC COELHO NETO

A Mediação do Conflito Escolar: lançamento de livro

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A Mediação do Conflito Escolar: lançamento de livro: O professor Álvaro Chrispino, do CEFET/RJ, lança o livro “A Mediação do Conflito Escolar”. O livro é uma versão atualizada e ampliada da sua primeira:  “Políticas Educacionais de Redução da Violência: mediação do conflito escolar” e aborda temas como: o conflito e a violência nas escolas e as políticas públicas; a mediação de conflito; a [...]

Primavera no Sudeste do Brasil

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Primavera no Sudeste do Brasil:
 

A primavera começa oficialmente hoje 23 de setembro, às 6h04, pelo horário de Brasília.

O retorno da chuva no Brasil Central está diretamente ligado ao retorno do fluxo de ar quente e úmido das áreas tropicais para o restante do Brasil.
Durante o inverno, a maior parte da circulação atmosférica é de sul e os ventos trazem as massas mais frias e mais secas oriundas dos pólos para as regiões subtropicais.  No inverno, em geral, chove pouco no Paraná, no Sudeste, no Centro-Oeste e em parte do Norte e do Nordeste. Ao longo da primavera, o fluxo vai mudando de direção e a tendência é do calor e da umidade que vem dos trópicos se espalharem pelo restante do país. As primeiras pancadas de chuva formadas por esse calor e alta umidade. As pancadas ficam mais fortes e freqüentes à medida que nos aproximamos do verão.
Durante este inverno, vamos acompanhando o comportamento da temperatura da superfície do mar (TSM) no Atlântico Norte, perto da costa da América do Sul e Central. Quanto mais quente, melhor a probabilidade do fluxo de ar quente e úmido chegar no tempo certo e as pancadas de chuva retornar no período correto.
Neste ano, tudo está favorável. A TSM média no último mês (mapa abaixo) evidenciou que as águas estão bem mais quentes do que o normal ao longo da costa norte da América do Sul e Central. A flecha indica como o fluxo quente e úmido “desce” pelo Brasil e isso vai favorecer o aumento das condições para ocorrência das pancadas de chuva ao longo da primavera.
Analisando a TSM no Pacífico Equatorial vemos uma mancha em azul. Essa anomalia negativa de temperatura está crescendo e isso quer dizer que a La Niña volta nos próximos meses. No entanto, por enquanto há normalidade e os efeitos desta nova La Niña só devem aparecer no verão de 2012. Veja mais detalhes da previsão para os próximos meses de primavera.

Outubro

  • No Sudeste a chuva fica acima da média histórica em Minas Gerais, no norte do Espírito Santo, no Rio de Janeiro e no extremo norte de São Paulo por conta das frentes frias que se deslocam durante a segunda quinzena do mês. A chuva mais intensa fica no norte mineiro, com volumes maiores que 200 mm.

Novembro

  • No Sudeste as frentes frias são intensificadas pela umidade e calor que predominam na Região. O total acumulado fica acima da média em quase todas as áreas, com exceção do centro-oeste de São Paulo, que tem chuva irregular e fica um pouco mais seco que o normal. O destaque para o excesso de chuva fica no nordeste mineiro.
Dezembro
  • No Sudeste a chuva fica mais concentrada em Minas Gerais, no norte e no oeste de São Paulo e no Espírito Santo, devido à atuação de um episódio de Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS) ao longo da segunda semana do mês. No final do mês uma forte frente fria favorece a formação de muitas áreas de instabilidade que provocam temporais e ventos fortes no Rio de Janeiro, em São Paulo e em Minas Gerais.

Esse post foi publicado de quinta-feira, 15 de setembro de 2011 às 19:17, e arquivado em Sudeste.
Última modificação: quinta-feira, 15 de setembro de 2011 às 19:29

Professora leva jornal à sala de aula

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Professora leva jornal à sala de aula: O jornal como ferramenta para a educação. Com esta proposta, o Programa A TARDE Educação leva o periódico impresso à sala de aula, visando incentivar a leitura e a escrita, assim como ressaltar a importância da informação para a formação dos alunos em seres críticos do espaço em que vivem.


Na Escola Municipal Agnelo de Brito, na Boca do Rio, os resultados da utilização do jornal em sala de aula são positivos. Professora do quinto ano do ensino fundamental da instituição, Carla Barros diz que o jornal é uma importante ferramenta para suas aulas e que começou a utilizar o periódico após uma oficina do A TARDE Educação, sobre tirinhas. “Fiquei encantada com o trabalho. Resolvi, então, fazer não apenas uma atividade com o jornal, mas uma semana inteira”, conta.

A didática da professora é bem simples. Durante uma semana ela leva aos seus alunos uma parte do jornal. Em cada ela trabalha com seções diferentes e a partir deste trabalho, desenvolve uma atividade baseada nesta seção. Ela relata que já trabalhou com as charges, caricatura, infografia e até com os anúncios. “Depois de mostrar aos alunos as páginas de anúncios, pedia que eles desenvolvessem um também, de maneira a aguçar sua criatividade”, diz.

Para a professora, o jornal em sala de aula é um aliado importante para a educação. “O trabalho com o jornal tem sido muito positivo. Identificamos cada parte do jornal e a partir disso produzimos nossos próprios materiais. Os alunos lêem mais, melhoraram a escrita e têm acesso à informação de qualidade”, relata Carla.

Presente em 40 municípios baianos, o Programa A Tarde Educação mostra que é sim, possível, utilizar o jornal como ferramenta para a educação. Atualmente, são, aproximadamente, 3.300 escolas atendidas.

Fonte: A Tarde Educação/ Luan Santos

Histórias de … Baratas?!

http://chavegeral.com.br/silabatonica
Histórias de … Baratas?!:


As baratas são “serzinhos nojentos” que causam pânico e histeria na maioria das pessoas, mas a escritora Angela Pecego faz todo mundo rir com elas. “Eu gosto que as pessoas se reunam para dar gargalhada e está funcionando”, celebra a autora de “Histórias de Baratas – Qual é a sua?”.




Pecego adora contar histórias e escreve com cabeça de gente e barata, o que, com o perdão pelo trocadilho, é o maior barato! Assim, página a página, sua prosa solta vai ganhando leitores de todas as idades. A autora lembra do escritor Stanislaw Ponte Preta: “Ele fez todo mundo rir com A Velha Contrabandista”.



“Quando você vai vendo o conteúdo todo, você termina se apaixonando pelas baratas”, confessa a artista plástica Myrna Maracajá, que ilustrou o lançamento: “O traço da mão esquerda tem esta leveza, então você tem a sensação que o livro é leve”, conta.


Qual é a sua?


“Histórias de Baratas” também deixa um convite para o leitor se tornar co-autor do livro escrevendo e desenhando a sua própria história sobre baratas. E todo mundo tem uma boa para contar…


Histórias de Baratas – Mirabolante Editora


Autora: Angela Pecego. Ilustrações: Myrna Maracajá. Projeto Gráfico: Flávia Correia.


Baratas afins:


A Metamorfose – Kafka – Filme ; A Metamorfose – Kafka – Animação; A Metamorfose – Kafka – Animação Alemã ; Joe’s Apartment (Warner); A barata diz que tem – Dvd Galinha Pintadinha.




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Bibliotecas públicas recebem audiolivros

http://programajornaleeducacao.blogspot.com/
Bibliotecas públicas recebem audiolivros:
Fundação Dorina e o Instituto Votorantim distribuíram 25 mil exemplares de audiolivros para todas as bibliotecas públicas municipais do país. Ao todo 5 mil espaços de leitura receberam um kit com 5 audiolivros: Memórias de um Sargento de Milícias, de Manuel Antônio de Almeida; Vidas Secas, de Graciliano Ramos; O Cortiço, de Aluísio Azevedo; Capitães de Areia, de Jorge Amado e Cidade Ilhada, de Milton Hatoum.

O objetivo é que todas as bibliotecas públicas municipais no país iniciem um acervo acessível às pessoas com deficiência visual, ou seja, atingir 79% das cidades brasileiras, o que beneficia diretamente cerca de 150 mil pessoas cegas e com baixa visão, entre elas 68 mil jovens.

Mais informações sobre a fundação e o instituto: www.fundacaodorina.org.br e www.institutovotorantim.org.br

Você já pensou em ler livros para crianças com deficiência visual? Gravar histórias e poemas e doar para uma biblioteca? Reflita sobre o que você pode fazer para compartilhar o prazer da leitura com outras pessoas. Lembre-se que desde 2009 o 12 de Outubro, além de ser Dia das Crianças, é também Dia Nacional da Leitura, uma data que tem como padrinho nosso parceiro Instituto Ecofuturo. Foi ele que iniciou a campanha para instituir essa data. Para saber mais, acesse: http://www.ecofuturo.org.br/dnl/index.php/como-tudo-comecou.html

O que é "o Método" - FALCONI

3 VÍDEOS BEM LEGAIS DO PROF. FALCONE, espero que gostem.





Alunos e professores amigos no Facebook? « CartaCapital

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Microcontos na era do Twitter « CartaCapital

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Letras em linhas tortas « CartaCapital

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2º UEXPONDO - Entrega das cestas básicas!

http://rknoticia.blogspot.com/
Rose Klabin e o trabalho social dos alunos, bacana este despertar a consciência social desde muito cedo.
Parabéns!!!
2º UEXPONDO - Entrega das cestas básicas!:
Como todos sabem, além de eventos por toda escola, no 2° UEXPONDO também recolhemos alimentos não-perecíveis para serem entregues as famílias carentes de alguns de alunos. 
As cestas foram montadas e entregues, agradecemos a todos pela honrosa participação.
Abaixo, confira uma foto da entrega de uma das cestas:

Representantes das turmas do 2º turno com a direção da escola. A diretora geral (Aline) entrega a cesta a uma das mães.

SÓ PRA LEMBRAR - Anísio Teixeira e a escola como deveria ser...

http://www.vithais.com.br/
Anísio Teixeira fala sobre a escola de 1930, mas o texto ainda é muito atual.
Boa leitura.
Anísio Teixeira e a escola como deveria ser...:
"1. A escola deve ter por centro a criança e não os interesses e a ciência dos adultos.
 2. O programa escolar deve ser organizado em atividades, 'unidades de trabalho' ou projetos, e não em matérias escolares.
 3. O ensino deve ser feito em torno da intenção de aprender da criança e não da intenção de ensinar do professor.
 4. A criança, na escola, é um ser que age com toda a sua personalidade e não uma inteligência pura, interessada em estudar matemática ou gramática.
 5. Os seus interesses e propósitos governam a escolha das atividades, em função do seu desenvolvimento futuro.
 6. Essas atividades devem ser reais (semelhança com a vida prática) e reconhecidas pelas crianças com próprias." [Anísio Teixeira, em sua obra "Pequena introdução à filosofia da educação: a escola progressiva ou a transformação da escola"]
A obra de Anísio Teixeira floresceu principalmente entre as décadas de 1930 e 1950. Inicio este texto com tal esclarecimento para que se perceba toda a sua condição desde aquela época, ou seja, há cerca de 60 ou 80 anos atrás. Nas linhas que nos trazem de volta o célebre educador brasileiro percebemos colocações que o tornam atualíssimo, como por exemplo quando destaca, logo no princípio, a necessidade da criança ser o centro da vida e realização nas escolas e não, como ocorre até hoje, "os interesses e a ciência dos adultos".


Mas, como realizar tal intento? Superando a ideia dos programas escolares fechados, que definem e estipulam os passos dos educandos desde que os mesmos entram pela primeira vez numa escola. Avançado como era, Anísio Teixeira já nos falava de "projetos" (ou unidades de trabalho) em seus escritos que, é claro, deveriam estar associados aos interesses das crianças, a "intenção de aprender" dos estudantes e não a "intenção de ensinar dos professores".


Ensinar o que? Porque? Para que? Baseado em que critérios elencamos conteúdos. A propósito, quem define os saberes que a escola deve trabalhar com as crianças e adolescentes? E aonde estamos chegando com tal currículo? Precisamos pensar e repensar nossos passos e projetos em educação e há uma clara e evidente necessidade de questionar e alterar os meios, procedimentos, caminhos, conteúdos e relações que hoje temos em nossas escolas.


Levando sempre em consideração, como nos diz Teixeira, que há personalidade nas crianças, público este que ainda não se sente interessado ou inebriado pela inteligência pura que os moverá ao aprendizado de matemática ou gramática, mas que certamente se sentem constantemente provocadas a descobrir o mundo ao seu redor e que, sendo assim, estão dispostos a testar, tentar, experimentar e, com isso, aprender.
  
Sendo assim, compete a escola e aos professores, guiados pelos interesses das próprias crianças, através de suas ações pedagógicas, orientar, promover, estimular e ir aos poucos mostrando  os caminhos que permitirão a estes educandos o acesso aos saberes elaborados, de cunho mais formal, produzidos pelas artes, surgidos das ciências, construídos com a pesquisa, referendados por estudiosos e especialistas.


E para tornar ainda mais rica a colocação de Anísio Teixeira, como pedra de toque ou a cereja do bolo, surge ainda a compreensão de que os ensinamentos devem ser associados ao mundo real, a vida prática, ou seja, consolidando entre os educandos a ideia de que o que estão a aprender lhes será útil não apenas na escola, nos afazeres e avaliações ali realizados, mas também fora das salas de aula, nas ruas, no trabalho, nas relações humanas...


Imaginem se tal compreensão da realidade educacional trazida nestas linhas de Anísio Teixeira fosse colocada em uso nas escolas brasileiras quando de sua publicação... Certamente as mazelas educacionais e os resultados pífios do país em avaliações nacionais e estrangeiras não seria o quadro que hoje temos diante de nossos olhos e o Brasil poderia estar numa situação de maior destaque no cenário internacional pelas várias conquistas sociais, políticas, econômicas e culturais atingidas... Cenário hoje apenas hipotético, apenas devaneio ou sonho, resultado de um breve olhar sobre a obra de um educador muito além de seu tempo: Anísio Teixeira.


Por João Luís de Almeida Machado
Membro da Academia Caçapavense de Letras