segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Um tempo juntos na cozinha #AlimentaçãoInfantil


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Um tempo juntos na cozinha #AlimentaçãoInfantil: "

Quando a gente se depara com cenas memoráveis de birra na hora das refeições logo pensamos que comida e crianças não funcionam bem, certo?! A tendência pode ser esta, mas muito pode ser feito para que a cozinha e o hábito de cozinhar passem a ser mais uma atividade de #lazercomfilhos e ainda, uma ferramenta para educar e alimentar sem stress.


Na faixa etária de 18 meses a 3 anos as crianças passam a ter mais curiosidade sobre os alimentos, talvez na mesma proporção que os evitem, então neste momento pode ser interessante aproveitar a curiosidade infantil e trazê-los para junto do preparo dos alimentos, desmistificando formas, texturas, cores, cheiros e o que mais houver a respeito.



Você sabia que seu filho ficará mais predisposto a comer uma refeição que ele próprio ajudou a fazer?


As crianças possuem a tendência de orgulharem-se dos pratos feitos por elas e levam muito em conta a nossa reação a respeito deles. Por isso se ele puder auxiliar e quando à mesa todos sentarem-se e mostrarem-se satisfeitos com a comida, certamente a criança fará o mesmo, ainda que alguns ingredientes usados no preparo façam parte da sua lista original de recusas. De quebra irá aprender sobre nutrição e melhorar seu paladar.


Então… Como ocupar seu filho na cozinha?


As crianças podem começar peneirando, mexendo, ralando, quebrando ovos, abrindo e recortando a massa de biscoitos, alacançando instrumentos ou determinados alimentos da fruteira ou geladeira e ainda, separando as forminhas no caso de cupcakes, muffins e bolachas com recorte. Quando possível as crianças também podem ajudar a colocar a mesa, preparar as saladas (depois que as folhas tiverem sido lavadas e/ou ficado de molho) ou mesmo passar manteiga/geléia no pão. Tarefas simples, mas que permitem envolvê-las na rotina da casa e as deixarão mais felizes com toda certeza.


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Tenho feito a experiência e percebi que meu “mestre cuca” adora ajudar, até sugere pratos e novidades. Só falta querer comer, hahaha. Mas estou sendo paciente :)


As dicas são minhas e da obra “O livro essencial da alimentação infantil”, publicado pela editora PubliFolha, por Annabel Karmel



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O que fazer com as crianças do crack?

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O que fazer com as crianças do crack?: "











As revistas Isto É e Época trazem nas edições desta semana duas matérias sobre o abrigamento compulsório, iniciativa pioneira adotada pela SMAS aqui no Rio, e que, muito em breve, pode ser espalhada pelo país.




As reportagens apresentam a análise de juristas, médicos especialistas e de defensores de direitos humanos. A ministra Maria do Rosário, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, inclusive, afirma que a iniciativa do Rio pode se tornar um exemplo positivo para todo o Brasil. Ela também observa que a Prefeitura do Rio não está cometendo ilegalidades, já que o Estatuto da Criança e do Adolescente prevê a adoção de medidas como forma de proteção aos menores de idade.



O psiquiatra Ronaldo Laranjeira, da Unidade de Pesquisas em Álcool e Drogas, também destaca a responsabilidade do Estado frente ao problema. 'Não fazer é política de desassistência', afirma. Já o médico Drauzio Valela, também favorável à internação, observa que as pessoas de bom-senso estão cientes de que estamos diante de uma epidemia de crack. “A internação compulsória é um recurso extremo, e não podemos ser ingênuos e dizer que o cara fica internado três meses e vira um cidadão acima de qualquer suspeita. Muitos vão retornar ao crack. Mas, pelo menos, eles têm uma chance', diz.





Sabemos que não há respostas fáceis para o tratamento dos dependentes químicos, especialmente no caso do crack, mas, como sugere a conclusão da reportagem da Revista Época, “longe de ser uma solução ideal, a internação compulsória talvez seja a única resposta para os casos mórbidos criados pelo vício”.



Leia a íntegra das reportagens das revistas Isto É e Época.















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Seminário de Ambientação para PEI

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Seminário de Ambientação para PEI: "
Pela primeira vez na história do Município do RJ foi realizado um concurso para professores atuarem exclusivamente em turmas de Educação Infantil. A convocação e posse dos novos professores ocorreu nos meses de maio e junho.
Nos dias 26 e 27 de julho a Gerência de Educação Infantil (GEI/SME), as Coordenadorias Regionais de Educação (CRE) e representantes do Instituto Helena Antipoff (IHA) deram as boas-vindas aos Professores de Educação Infantil (PEI). 


Equipe da 6ª CRE

Na 6ª CRE fomos muito bem recebidos por toda a equipe, coordenada pela carismática Rejane Faria. Também recebemos orientações sobre nossos direitos e deveres como Servidores Municipais.


Ana Paula - Instituto Helena Antipoff
  Ana Paula, representante do IHA, apresentou um pouco do trabalho que é realizado nessa instituição e falou sobre a parceria mantida com o Município do Rio.

Márcia Gil - Gerência de Educação Infantil/SME

Márcia Gil, representante da GEI, conversou com o grupo de PEI's da 6ª CRE sobre algumas das especificidades do trabalho com Educação Infantil, enfatizando a indissociação entre o Educar e o Cuidar, e forneceu links para acesso aos seguintes documentos oficiais, criados para nortear nossa prática pedagógica:



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E o Patinho Feio tornou-se um belo Cisne

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E o Patinho Feio tornou-se um belo Cisne: "
No mês de junho o tema trabalhado foi a história do Patinho Feio. Os alunos da turma EI-12, meus e da Professora Luciana (Pois é, mudei de turma!), conheceram a música do Pato Pateta, de Toquinho e Vinicius de Moraes, e até aprenderam a cantá-la de cor.  Realizando o acompanhamento da letra da música escrita, eles já conseguem identificar suas palavras-chave.


Para retratar a parte da história que a turma mais gostou,  montamos um belo cenário com um lago e colocamos nele lindos cisnes que foram criados pelos alunos com massinha de modelar.




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