domingo, 20 de março de 2011

BA: professores se preparam para identificar violência infantil


20 de março de 2011 08h32


Muitos professores não estão preparados para detectar os casos de violência infantil. Foto: Getty Images Muitos professores não estão preparados para detectar os casos de violência infantil
Foto: Getty Images
    Cartola - Agência de Conteúdo
    Especial para o Terra
    A violência contra crianças e adolescentes é uma realidade que muitas vezes passa despercebida por professores e coordenadores de ensino nas salas de aula do País. Segundo o artigo número 245 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), é obrigatoriedade dos profissionais da educação comunicarem ao órgão competente toda suspeita ou confirmação de violência contra um menor de idade.
    Apesar da lei, a prática se mostra muito mais problemática, pois muitos professores não sabem como se portar diante de uma criança que apresenta hematomas. Foi percebendo isso que a Rede de Desenvolvimento Social da Bahia (Redes) criou o projeto Escola Aprovada, que pretende preparar educadores para detectar e denunciar casos de abuso infantil.
    Como distinguir se os machucados são agressões físicas ou simples sequelas de brincadeiras infantis? Como abordar a criança para conversar sobre o assunto? Deve-se falar com os pais antes de ir à polícia? E se for feita a denúncia e não for uma agressão? Profissionais da rede pública brasileira se sentem conflitados com essas dúvidas diariamente, pois ao mesmo tempo em que acreditam que seu dever como educadores é o de proteger seus alunos, também ficam receosos e com medo de se indispor com os responsáveis e a escola. É o que afirma Sílvia Barreto Brito Malta, que se encontra à frente do projeto Escola Aprovada que deve lançar seu primeiro curso no município Santo Antônio de Jesus, na Bahia.
    "A denúncia de casos de violência, principalmente do tipo sexual, no território é extremamente baixa. Isso ocorre por várias razões, uma delas é o forte tabu que esse tema provoca e a cultura patriarcal do recôncavo da Bahia. Mas o fato é que a falta de notificação impede a construção de políticas adequadas de proteção e defesa dos menores de idade. Queremos combater isso", explica a coordenadora.
    Com este objetivo, a dinâmica da ação, que está sendo financiada pelo Fundo Brasil de Direitos Humanos, vai começar com a preparação de professores para lidar com os casos de agressão. "A capacitação realizada formará profissionais de educação para que possam identificar sinais de violência, abordar adequadamente a criança vitimada e identificar famílias que apresentem indicadores de risco de agressões. Isso irá acontecer através de aulas com especialistas da saúde e da educação," diz Sílvia.
    O curso inaugural de 30 horas deve acontecer no final de março e espera em torno de 30 professores. "Esses 30 professores, que chamamos de grupo gestor, vão ser capacitados para dar o mesmo curso em suas escolas, assim conseguiremos atingir um número grande de profissionais", explica. O esperado é que o projeto envolva 300 profissionais integrantes do sistema de educação do município, e mais de 9 mil alunos das escolas públicas da região.
    Depois disso, será criado um Comitê de Enfrentamento da Violência contra crianças e adolescentes formado por representantes das escolas no município. O objetivo é criar uma rede sólida de notificação, onde os professores possam se reunir para denunciar casos de agressão e para que recebam de imediato ajuda governamental para resolver essas questões: "Esperamos que essa iniciativa promova a interrupção de ciclos de violência e a melhora nas relações familiares. Além disso, acreditamos que isso irá contribuir para gerar impactos positivos no baixo rendimento escolar e no elevado índice de evasão e abandono escolar detectados no município de Santo Antônio de Jesus. Espera-se ainda que o projeto possa gerar um ambiente de proteção e defesa em todas as instituições locais, inserindo definitivamente a temática na rotina dos professores", conclui Sílvia.

    SB Brasil 2010 - Jovens brasileiros sofrem menos com cáries

    É de 28/12, mas é interessante.

    3.0
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    • 3
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    • 5O Brasil conseguiu diminuir o índice de cáries na população em diversas faixas etárias, principalmente entre os mais jovens. Entre as crianças com 12 anos, quando se completa a formação dentária, a proporção das que estão livres do problema passou de 31%, em 2003, para 44% em 2010. Isso significa que 1,4 milhão de crianças deixaram de ser atacadas pela cárie no período. Os números fazem parte da segunda edição da Pesquisa Nacional de Saúde Bucal, feita pelo Ministério da Saúde e divulgada nesta terça-feira
    Jovens brasileiros sofrem menos com cáries
    Brasil atingiu o status de país com baixa prevalência do problema
    Renan Ramalho, do R7, em Brasília, publicado em 28/12/2010 às 13h51

    O Brasil conseguiu diminuir o índice de cáries na população em diversas faixas etárias, principalmente entre os mais jovens. Entre as crianças com 12 anos, quando se completa a formação dentária, a proporção das que estão livres do problema passou de 31%, em 2003, para 44% em 2010. Isso significa que 1,4 milhão de crianças deixaram de ser atacadas pela cárie no período.
    Os números fazem parte da segunda edição da Pesquisa Nacional de Saúde Bucal, feita pelo Ministério da Saúde e divulgada nesta terça-feira (28).
    Entre os adolescentes com 15 a 19 anos, 87% não tiveram perda dentária por conta da bactéria - em 2003, esse índice era de 73%. Com isso, 18 milhões de dentes deixaram de ser atacados entre 2003 e 2010.
    Entre os adultos de 35 a 44 anos, o ministério não divulgou número exatos, mas informou que aumentou o acesso ao tratamento.
    O conjunto dos dados aponta que o Brasil, nos últimos sete anos, atingiu o status de “país com baixa prevalência de cárie”. Para aferir o posto, usa-se um indicador chamado CPO (sigla para dentes cariados, perdidos e obturados).
    Na média, o brasileiro com 12 anos possui hoje 2,1 dos 32 dentes com algum desses problemas. Em 2003, eram, em média 2,8 dentes assim. A OMS (Organização Mundial da Saúde) considera aceitável um índice que varia de 1,2 a 2,6.
    Deficiências
    O maior problema detectado na pesquisa se encontra na população mais velha, que tem entre 65 e 74 anos. Atualmente, cerca de 7 milhões de idosos não têm prótese nas duas arcadas ou têm em apenas uma: estão total ou parcialmente desdentados.
    Entre 2003 para 2010, a proporção de idosos afetados pelo problema caiu pouco, com redução de apenas um ponto percentual para os dois casos: de 24% para 23%, entre os que precisam de prótese total, e de 16% para 15% entre os que necessitam de prótese parcial.
    Outro gargalo é a região Norte, único local onde subiu o índice de crianças afetadas por cáries e que perderam ou tiveram que fazer obturação de dentes. Nas demais regiões, esse índice caiu.
    O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, informou que os 664 laboratórios públicos do país têm capacidade para produzir 480 mil próteses por ano, mas ressaltou a necessidade de reforço.
    - Nós estimulamos os municípios a credenciar laboratórios privados para que essa redução possa se dar num período mais rápido.
    Quanto à situação da região Norte, o coordenador nacional de saúde bucal, Gilberto Pucca, disse que o ministério já planeja ações específicas, como melhorar o atendimento por barcos e com equipamentos portáteis.
    Temporão chamou a atenção ainda para o programa Brasil Sorridente, implantado em 2003, cujo orçamento saltou de R$ 56 milhões para mais de R$ 600 milhões neste ano. O número de equipes de saúde da família, com participação de dentistas, passou de 4,2 mil, em 2003, para 20,3 mil em 2010.

    SME-PCRJ presente na visita de Barack Obama.

    Parabéns a 7ª CRE.
    SME-PCRJ presente na visita de Barack Obama.: "

    Na Cidade de Deus a E.M. Pedro Aleixo se apresentou com um grupo de percussão onde uma aluna saudou o Presidente Obama e a esposa em Inglês. A seguir, houve uma apresentação de capoeira, tb com alunos da rede.

    Segundo a secretária Claudia Costin: Foi Linda!!!

    A familia Obama vibrou com a comunidade da Cidade de Deus. Garotada da Escola do Amanhã da prefeitura deu show na percussão.

    Gov.Sergio Cabral em seu Twitter





    Parabéns Equipe da E.M. Perdro Aleixo.


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    Sobe para 8.450 número de mortos e 12.931 de desaparecidos no Japão

    Sobe para 8.450 número de mortos e 12.931 de desaparecidos no Japão: "Duas pessoas foram encontradas com vida entre escombros em Miyagi, mas não há esperança de novos sobreviventes


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    Após visitar Cidade de Deus, Obama é aplaudido ao voltar a hotel

    Após visitar Cidade de Deus, Obama é aplaudido ao voltar a hotel: "O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, foi aplaudido por dezenas de pessoas que o aguardavam na porta do hotel Marriott, onde ele está hospedado em Copacabana.













    Marcelo Justo/Folhapress
    De volta a hotel em Copacabana, Barack Obama é aplaudido
    Barack Obama acena ao voltar para hotel em Copacabana; ele foi aplaudido por dezenas de pessoas

    Após visitar a favela Cidade de Deus, na zona oeste, Obama retornou ao hotel por volta de 12h30 ao lado da mulher Michelle, mas só pode ser visto pela janela do carro onde estava.
    Leia mais (20/03/2011 - 13h04)"

    La radiación nuclear: invisible e inodora, pero devastadora

    La radiación nuclear: invisible e inodora, pero devastadora: "
    Map of Fukushima Prefecture.Image via Wikipedia

    La radiación nuclear: invisible e inodora, pero devastadora

    Un médico mide la radiación de un residente de Otama, cerca de Fukushima. | EfeUn médico mide la radiación de un residente de Otama, cerca de Fukushima. | Efe
    Efe | Madrid
    Actualizado domingo 13/03/2011 17:54 horas
    La radiación 'ni se ve ni se huele, pero sus efectos son a largo plazo y dañarán la salud y el medioambiente durante años', así describe las consecuencias del accidente nuclear ocurrido en una central japonesa, Eduard Rodríguez-Farré, radiobiólogo del Consejo Superior de Investigaciones Científicas.
    Rodríguez-Farré ha asegurado que colegas científicos ya han medido contaminantes como el yodo o el cesio en la radiación liberada en Fukushima, donde ya se ha producido la fusión parcial de dos de sus reactores ante la falta de refrigeración provocada por el terremoto y maremoto que han azotado el país.
    'En el núcleo de un reactor nuclear existen más de 60 contaminantes radiactivos a partir de la fisión del uranio, unos de vida muy larga y otros de vida muy corta, pero casi todos tienen una gran afinidad con nuestro organismo y se acumulan en él, ya que son parecidos a nuestros elementos biológicos', explica el científico.
    Rodríguez-Farré, uno de los mayores expertos internacionales en radiaciones nucleares y autor de estudios sobre las consecuencias de la catástrofe nuclear de Chernóbil, afirma que de entre esos 60 contaminantes, los que tendrían mayores consecuencias para la salud humana serían el yodo, el estroncio 90 y el cesio (C-137).
    'El yodo afecta inmediatamente y deja mutaciones en los genes, a partir de las cuales se puede desarrollar luego el cáncer de tiroides', sostiene el toxicólogo, quien recuerda que el accidente de Chernóbil multiplicó por diez los casos de cáncer de tiroides en Centroeuropa.
    Por su parte, 'el estroncio se acumula en los huesos un mínimo de 30 años, como si fuera calcio, y durante años continúa irradiando el organismo; mientras que el cesio queda depositado en los músculos'.
    Ambos contaminantes 'aumentan el riesgo de todo tipo de cánceres, especialmente de huesos, músculos y tumores cerebrales, disminuyen la inmunidad del organismo y aumentan la capacidad de sufrir otras patologías'.
    Además, 'la radiación altera la reproducción', ha recordado este médico, miembro del Comité Científico de Nuevos riesgos para la salud de la Unión Europea, y 'afecta más a las mujeres que a los hombres'.
    La explicación estriba en que 'los espermatozoides se regeneran totalmente cada 90 días y un espermatozoide alterado desaparece en ese periodo, pero los óvulos están en los ovarios toda la vida, y si un óvulo alterado por la radiación es fecundado posteriormente, habrá malformaciones en el feto, aunque sea años después'.
    Las consecuencias para el medioambiente no son menores: 'A largo plazo la contaminación nuclear se deposita en el suelo y en el mar, y se incorpora a la cadena trófica, de los peces, que son la base de la dieta en Japón, del resto de animales, de las plantas, la fruta, las verduras...'.
    Este proceso, argumenta el científico, 'se va bioacumulando, es decir, va pasando de un ser vivo a otro y va empeorando', y un ejemplo de ello es el de los 'miles de renos que hubo que sacrificar en el Ártico tras Chernóbil, porque estaban absolutamente contaminados a través de los líquenes que habían comido'.

    Medidas a tomar

    Respecto a las medidas a tomar para prevenirse de la contaminación radiactiva, Rodríguez-Farré señala que el contacto con la piel se puede eliminar lavándose con el mismo celo que tiene un cirujano cuando entra a un quirófano: limpiando y cepillando el cuerpo, el pelo y las uñas con detergente; y desechando la ropa.
    Más complicado es luchar contra la principal vía de contacto con los contaminantes: 'La inhalación', ante la cual prácticamente sólo son efectivas pastillas de yodo como las que las autoridades japonesas están repartiendo a la población.
    'El tiroides cuando está repleto de yodo elimina el que le sobra, así que si tú saturas de yodo normal el tiroides —con las citadas pastillas—, ayudas a que si inhalas yodo radiactivo lo elimines rápidamente', aclara.



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