quarta-feira, 16 de março de 2011

BLOGUINHO CIEP 01.02.502-SETOR 6: PROJETO “DENGUE: VAMOS ACABAR COM ISSO-DIGA SIM A ...

BLOGUINHO CIEP 01.02.502-SETOR 6: PROJETO “DENGUE: VAMOS ACABAR COM ISSO-DIGA SIM A ...: "O ano de 2011 começa com aumento dos casos de dengue, em relação a 2010. Tendo em vista a epidemia que assola a cidade do Rio de Janeiro, e..."

Aprendendo fato e opinião na aula de Matemática

Aprendendo fato e opinião na aula de Matemática: "A aula era de Matemática. Quem acha que essa matéria só tem a ver com números se engana completamente, porque tem a ver mesmo com a capacidade de pensar logicamente, raciocinar criticamente. As notícias trazidas de casa pelos alunos sobre o Japão despertaram muitos comentários e opiniões. Foi necessário pensar matematicamente, para diferenciar o que se trata de um fato ou uma opinião pessoal."

Quem quer ser cientista do amanhã?

Quem quer ser cientista do amanhã?: "Começamos com a correção do para casa. Problema: um número significativo de alunos ainda não faz a tarefa. Bilhete no caderno de quem não fez; elogio para quem fez. Explico mais uma vez que o exercício diário de casa é uma prática de revisão e reforço constantes. Uma hora, isso vai mudar. Quem tem uma noticia? 10 inscritos; só notícia do Japão. Sob aplausos, reportaram para os colegas"

Primeiro período de inscrições de propostas na Fundação Grupo Boticário termina em 31 de março

Primeiro período de inscrições de propostas na Fundação Grupo Boticário termina em 31 de março: "

Primeiro período de inscrições de propostas na Fundação Grupo Boticário termina em 31 de março



A Fundação Grupo Boticário adota um calendário fixo para inscrição, análise e seleção de propostas. São dois períodos para inscrições em cada ano conforme os seguintes períodos: 1º semestre - até 31 de março e 2º semestre - até 31 de agosto. Antes de preencher o formulário de inscrição, acesse http://www.fundacaoboticario.org.br/PT-BR/Documents/Static%20Files/editais/20111/EDITAL_DOCUMENTO_GERAL.pdf para conferir as especificações, orientações e cronograma para submissão de proposta. A Fundação Grupo Boticário adotou formulários próprios para a apresentação das propostas de projetos. Você deve optar por uma das duas formas de inscrição válidas: preenchimento diretamente no site (on-line) ou envio por e-mail do formulário em Access. Para inscrições on-line, acesse o formulário a seguir: http://sisger.fbpn.org.br/Site/home/login.aspx. Para que a inscrição da proposta seja validada, é necessário atender todos os requisitos, conforme descrito nos formulários e orientações. Propostas apresentadas fora dos formulários ou em formulários desatualizados, mesmo que usando roteiro equivalente, serão automaticamente desclassificadas.
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Fwd: ENC: Bolsa Família oferece cursos a distância destinados a gestores

Fwd: ENC: Bolsa Família oferece cursos a distância destinados a gestores: "


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Início da mensagem encaminhada

De: Coordenacao de Conselhos do CNAS <cnas.controlesocial@mds.gov.br>
Data: 15 de março de 2011 15h55min48s BRT
Para: undisclosed-recipients:;
Assunto: ENC: Bolsa Família oferece cursos a distância destinados a gestores

Bolsa Família oferece cursos a distância destinados a gestores

Sistemas de gestão do MDS são temas de capacitações técnicas que estão com inscrições abertas em portal específico

Brasília,10 – O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), por meio da Secretaria Nacional de Renda de Cidadania (Senarc), oferece cursos a distância para técnicos e gestores municipais e estaduais do Programa Bolsa Família. Inscrições e informações podem ser obtidas no endereço eletrônico http://www.mds.gov.br/ead/, a partir desta quinta-feira (10). O portal de capacitação disponibiliza, além de cursos, orientações para inscrições e navegação.

As aulas terão início no dia 28 de março, e versarão sobre seis aplicativos que fazem parte do Sistema de Gestão do Programa Bolsa Família (SIGPBF): Controle de Acesso; Adesão Municipal; Adesão Estadual; Formulários; Upload e Download; e Integração do Sicon.

Com a implantação do portal de educação a distância e a disponibilização dos cursos do SIGPBF, o MDS espera ampliar e diversificar sua capacidade de oferecer capacitações técnicas e fortalecer o sistema de gestão compartilhada e descentralizada dos programas sociais.

Histórico – Em 2007, o MDS lançou a capacitação a distância para a implantação do Sistema Único de Assistência Social (Suas) e do Bolsa Família, como parte do Programa Gestão Social com Qualidade. A capacitação formou 9.550 agentes públicos, por meio de parceria com o consórcio formado pelo Instituto Brasileiro de Administração Municipal (Ibam) e a Universidade Carioca (UniCarioca), com apoio do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud).

Após o encerramento da parceria, o MDS identificou a necessidade e a oportunidade de dar continuidade à oferta de capacitações aos gestores e técnicos municipais e estaduais, a partir do conhecimento acumulado na área.

Assim, o Sistema de Gestão Acadêmica e o Ambiente Virtual de Aprendizagem foram reorganizados e atualizados em 2010, no formato de um portal de capacitação, o Portal EAD-MDS, que disponibiliza cursos autoinstrucionais de temas relativos às ações do MDS.

Wellington Oliveira

Ascom/MDS

(61) 3433-1106

www.mds.gov.br/saladeimprensa

Assessoria de Imprensa do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Tel.: (61) 3433-1021











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Rede APS entrevista novo diretor do DAB

Rede APS entrevista novo diretor do DAB: "

Rede de Pesquisas APS entrevista Hêider Aurélio Pinto

Hêider Aurélio Pinto – médico sanitarista e militante pela reforma sanitária; formado em medicina pela Universidade de Pernambuco (UPE), com especialização em Saúde Coletiva pela Universidade Federal de Sergipe (UFS); foi diretor-geral da Fundação Estatal Saúde da Família (FESF-SUS); e, atualmente, é diretor do Departamento de Atenção Básica do Ministério da Saúde.


1)Quais aspectos você considera positivos e negativos no Sistema Único de Saúde?

Compartilho do entendimento de nossa presidenta Dilma que o SUS é uma das maiores e mais importantes conquistas sociais do povo brasileiro. Cravar na Constituição que saúde é direito de cidadania, exigindo um sistema nacional de saúde que garanta a universalidade, integralidade, equidade e participação da comunidade, é uma ousadia sem tamanho!
Muito avançamos nesses anos todos na produção da reforma sanitária no dia a dia das lutas e da atuação nos serviços de saúde.Já é lugar comum citar a cobertura de APS de mais da metade da população, que inclui a saúde bucal diferente de muitos outros países; a expansão da rede de urgências, com destaque para o SAMU; nossa importante oferta gratuita de medicamentos; nossas mundialmente reconhecidas políticas de imuniza&cc edil;ão, aids, transplantes etc. Fazer o SUS funcionar e avançar num país enorme e diverso envolvendo mais de 5.500 municípios, 27 Estados e a União, num desenho federativo com diversos problemas, concentração de recursos na União, fragilidade econômica e de gestão da maioria dos municípios e carência de arranjos regionais, e com o pouco financiamento que nosso sistema tem – se compararmos com países que têm sistema universal de saúde e até mesmo com outros vizinhos de nossa América Latina –, é um desafio que gestores, trabalhadores e usuários têm superado para além das expectativas. Desse ponto de vista, o SUS é um sucesso. Mudando de perspectiva, olhando desde a necessidade e satisfação do usuário para o acesso, acolhimento e qualidade da atenção prestada, muito se avançou , mas ainda temos que avançar muito mais. As pessoas precisam perceber concretamente a partir da experiência delas o que já sabemos teoricamente – investir nessa exitosa política e sistema público é muito melhor e menos dispendioso que tentar copiar o modelo privado dos Estados Unidos, quando eles mesmos decidem mudar dada a sua inviabilidade. Nosso governo tem um desafio: convencer os brasileiros, principalmente aquele em ascensão por causa desse momento extraordinário de nossa economia, que eles precisam usar, confiar e querer melhorar o SUS quando identificam problema, além de compreender que, hoje e daqui para frente, o potencial de acesso e qualidade do SUS é muito maior que qualquer solução individual e privada que ele pode acessar.

2) E a Atenção Primária à Saúde no SUS?

Não tenho a menor dúvida de quanto avançamos. A Estratégia Saúde da Família é vitoriosa. A ampliação do acesso é inquestionável e, a cada dia, diversos estudos nacionais e internacionais mostram com fartura de evidências que o impacto na saúde da população é enorme. Junto com o Bolsa-Família, o 'programa' de maior impacto que temos é a Saúde da Família. Não obstante, temos que dar uma virada, um salto de qualidade. Muitas equipes existem no sistema de informação, mas não quando a mãe procura a unidade de saúde para atender o filho. Outras vezes, até existe na prática, os profissionais estão lá, mas não podem acolher o avô que teve um pico hipertensivo porque não há lugar para problemas agudos. Ou, e ntão, não se consegue resolver o esperado e o gargalo da atenção especializada condena o sujeito a uma espera angustiante.
Temos que colocar o 'bode na sala', falar das coisas sem preconceitos ou medos. Qual o problema, onde queremos chegar, como resolveremos, quais sacrifícios teremos que fazer ou interesses compatibilizar porque, se pudéssemos ir à omelete sem precisar passar pela quebra de ovos, já estaríamos saciados.

3) Como novo diretor do Departamento de Atenção Básica do Ministério da Saúde, quais serão os grandes desafios da sua gestão?

Todos sabem, felizmente – e isso é motivo de muita comemoração por parte do movimento sanitário –, que a presidenta Dilma colocou a saúde 'debaixo do braço', é prioridade de governo. Até por isso temos o privilégio de ter Alexandre Padilha como Ministro da Saúde. Ambos tiveram reuniões e trataram do tema da atenção primária por mais de três vezes. Imagine isso! Quando poderíamos pensar que um presidente em tão pouco tempo se ocuparia desse tema com tanto afinco?
Pois bem, o governo está colocando no centro da pauta a saúde como importante para o desenvolvimento econômico e social de nosso povo, daí que a APS é central no desafio de erradicar a miséria. Reestruturar a rede de Unidades Básicas de Saúde é fundamental para mostrar ao povo qu e ele merece um lugar bonito e humanizado, para gerar empregos temporários e permanentes e para garantir acesso a todos os brasileiros.
Porém, existe o desafio central de qualificar o acesso para que, perto de cada um, haja um serviço de APS ao qual é vinculado, com o qual se possa contar tanto nos problemas agudos quanto nos cuidados regulares de saúde, onde vai encontrar caras reconhecidas e que conhecem a história dele. A saúde tem que estar em todo lugar e quando a pessoa precisa. Isso exige medidas de expansão de rede relacionadas à organização do serviço, mas também dirigidas à gestão e regulação do trabalho. Sem combinar essas três coisas, torna-se inútil.
Qualificar a atenção, avançando rumo a uma atenção integral e resolutiva, é outro desafio que exige gestão da informaç& atilde;o, formação ampla, permanente e de boa qualidade, que exige difusão de boas práticas, implantação de processos de qualidade, diálogo e pactuações entre profissionais de diferentes pontos da rede, mudanças importantes na lógica de gestão e de gestão do trabalho etc.Avançar na práxis das ações junto à comunidade, promovendo a autonomia, autocuidado, redes de relações sociais promotoras de qualidade de vida, enfim, fazer a intersetorialidade e a promoção da saúde habitarem o cotidiano além do discurso é outro desafio. E isso vai desde as iniciativas feitas em cada comunidade a pactos e ações regulatórias com a indústria de alimentos e bebidas, por exemplo.E tudo isso tem que valer para toda a APS, não importando se é Saúde da Família de um jeit o A ou de um jeito B, ou mesmo se é modelo X de APS que não tem sua sustentação no médico de Família. O Ministério vai trabalhar para que todos implantem os princípios da APS, pois entendemos que ou o SUS se sustenta numa presente, expandida, forte, qualificada e articuladora Rede de APS ou não cumprirá a tarefa do ponto de vista da universalidade, qualidade e sustentabilidade.

4) Em sua opinião, como a rede pode contribuir para o avanço da APS no Brasil?

A rede é uma daquelas iniciativas que merecem muitas salvas de palma. Reunir as pessoas do modo que ela fez já é uma conquista. Uma rede ativa que produz e dissemina conhecimentos, que identifica e pactua novos rumos para essa atividade é fantástica não só para a qualificação das tecnologias utilizadas na produção e gestão do cuidado, na gestão dos serviços e redes e na formulação de políticas, mas também na legitimação e sustentação dessa opção. O desafio é combinar a rede com movimentos que podem ou não fazer parte dela: atuar também na mobilização de mentes, experiências e saberes que orientem a tomada de decisão e formulação de políticas na velocidade que isso demanda – que é bem mais r&aacute ;pida que a de produção científica – e conectar-se ao fazer cotidiano, à produção massiva de experiências e de tecnologias no dia a dia, aquele fazer permanente e criativo que sempre dá "nó" nos problemas. Vou instigar para que a rede se relacione, alimente e dialogue com uma comunidade de práticas.


5) Nós sabemos que vestir a camisa da APS é difícil e, em seu entender, qual o principal diferencial desses profissionais?

É fantástico quando temos militância combinada com responsabilidade e qualidade no trabalho. Em algumas áreas é desse jeito. Como não reconhecer a militância que temos na saúde mental, na luta contra a aids, no que estamos vendo no cuidado dos usuários de drogas, entre outras. Na APS é assim também, temos muitos militantes e eles dão vida, dedicação e criatividade ao trabalho. Dão sustentação também porque lutam, resistem, impulsionam o projeto para a frente.Mas nenhuma política vive só de militantes. Mais e mais pessoas precisam vestir a camisa da APS e elas têm que fazer do trabalho certa militância sem serem necessariamente militantes a priori. Ou seja, temos que ter uma política, projeto, proposta que seja interessante enquanto lugar de trabalho e projeto profissional para as pessoas, que faça sentido para elas e que seja associado a um trabalho sério, necessário, de qualidade, valorizado e gostoso de fazer, aprender, ensinar, dedicar-se...Valorizar, mobilizar e envolver esse trabalhador é uma tarefa grande, desafiante, gostosa e absolutamente necessária!

Fonte: Rede APS por email em 16 de março de 2011


Publicado originalmente no Blog Medicina de Família
http://medicinadefamiliabr.blogspot.com
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Entenda os diferentes níveis de radiação e seus efeitos

Entenda os diferentes níveis de radiação e seus efeitos: "De um simples exame médico a um vazamento nuclear, compare as doses e os riscos da radiação nuclear


Empréstimo bancário a servidores municipais tem juros mensais entre 1,50% e 1,93%



16/03/2011

O Diário Oficial do Município desta quarta-feira, dia 16, divulga comunicado da Secretaria Municipal de Administração com a tabela de juros mensais cobrados por 17 bancos e outras instituições financeiras, entre 1,50% e 1,93%, conforme o prazo, para empréstimo pessoal a servidores municipais, com desconto em folha.
A divulgação mensal da tabela de juros, para pagamento entre seis e 72 meses, resulta de resolução daquela Secretaria e a de Fazenda, sob número 052, de 30/10/01.

ATIVIDADES TEMÁTICAS: PÁSCOA

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COELHINHOS PARA A PÁSCOA

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Cartaz de Rotina Para a Educação Infantil

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