sexta-feira, 11 de março de 2011

CRECHE- LUGAR DE APRENDIZAGEM

CRECHE- LUGAR DE APRENDIZAGEM: "

As crianças têm muito o que aprender na creche

Em nenhuma outra fase da vida as crianças se desenvolvem tão rapidamente quanto até os 3 anos de idade. Daí a importância de entender como cada atividade ou brincadeira ensina


Os pequenos recebem cuidado e atenção e têm espaço para explorar, brincar e se conhecer. Em sala, têm à disposição brinquedos e materiais que incentivam a expressão artística e estimulam a imaginação. No parque, se divertem pisando na areia. Mesmo sem saber ler, manuseiam livros. Muitas vezes, nem conseguem falar e já estão 'cantando' cantigas de roda e seguindo a coreografia. Assim é o dia das crianças de até 3 anos nas boas creches do país.

Essas atividades compõem os conteúdos desse nível da Educação Básica. O termo é recente nessa etapa do ensino, mas tem se difundido graças às descobertas sobre a evolução cognitiva e emocional dos bebês. "Todas essas experiências que fazem parte da rotina devem ser organizadas em um currículo de forma a proporcionar o desenvolvimento de habilidades, como andar, e a aprendizagem de aspectos culturais, como o hábito da leitura", diz Beatriz Ferraz, consultora em Educação Infantil e coordenadora da Escola de Educadores, em São Paulo. O conhecimento, nessa fase, se dá basicamente por meio da ação, da interação com os colegas e os adultos, da brincadeira, da imaginação e do faz de conta. "Não se trata, portanto, de escolarizar as crianças tão cedo, mas de apoiá-las em seu desenvolvimento", ressalta Beatriz.

Fonte; Revista Nova Escola
link: http://migre.me/41Pks
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RESPEITO ÀS DIFERENÇAS NA ESCOLA

FONTE: EDUCA
Convivendo e aprendendo

Você já acordou de manhã muito mal porque você estava com medo ir para sua escola? As causas: tristeza, angústia e receio de ser maltratado pelos seus colegas de classe. Pois saiba que essa situação é muito mais comum do que você imagina.  Existem muitas formas dos colegas fazerem mal para você. E o problema não é só agressão física. Brincadeiras de mau gosto, risadas, mentiras, formação de panelas e discriminação podem acontecer.
E isso tudo acontece por que? Muitos jovens não conseguem admitir que as pessoas são diferentes. E aí vale tudo: cor, classe social, religião, orientação sexual, as formas do seu corpo, tudo pode virar motivo para um grupo tentar discriminar, isolar ou agredir uma pessoa.
Os agressores têm que parar porque esse tipo de comportamento não é justo, é cruel e prejudica o desenvolvimento emocional e social dos outros. Alguém que se sente triste e amedrontado para ir à escola, deixa de prestar atenção nas aulas, tem uma queda no rendimento e pode até repetir de ano.

Não deixe isso acontecer! Se você está sendo vítima desse tipo de situação, deve agir imediatamente. Uma primeira tentativa pode ser falar com os agressores e mostrar o que eles estão fazendo. Se essa alternativa não for possível ou surtir poucos efeitos, é legal buscar a ajuda de alguém mais velho para interferir.
Um professor, um diretor, um irmão, pais, enfim, alguém que possa tomar uma atitude. Contar pode romper seu isolamento e fazer você se sentir melhor, mais amparado.
O mais incrível é que uma história dessas pode começar da noite para o dia. Vamos supor que alguém da sua classe, por algum motivo, não vai com sua cara. Ao invés de tentar um diálogo para mudar a situação, essa pessoa começa a fazer intrigas, montar um grupo de pessoas que passam a evitar sua presença e dizer coisas mentirosas a seu respeito.

Uma pesquisa divulgada pela Unesco, sobre a sexualidade dos jovens estudantes brasileiros (que vamos detalhar nos próximos textos) mostra dados alarmantes. Quase 5% dos estudantes disseram que não queriam ter como colega uma mãe solteira. Outros 25% disseram que não queriam estudar na classe de um homossexual.
Está na hora da turma entender que as pessoas podem ser diferentes. Alguém pode ser mais gordo, mais magro, mais feio, mais bonito, mais pobre, mais rico, branco, negro, amarelo, gay, bissexual e isso não faz dessa pessoa melhor ou pior que os outros. As diferenças existem e devem ser respeitadas. Se esse respeito não começar na classe da gente, na turma da gente, como podemos esperar um país mais justo e melhor para todo mundo?

ESTRÉIA EM ABRIL - Rio 3D - TRAILER OFICIAL LEGENDADO HD

MUITO LINDO!!!! Rio - First 2 minutes

UFRJ promove Seminário Educação em Saúde nas Escolas para profissionais da saúde e assistência

RIO - A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) promove nos dias 23 e 24 de março o seminário "Educação em Saúde nas Escolas". Estarão presentes professores, profissionais de saúde, da assistência, gestores e pesquisadores de diversas instituições do Rio de Janeiro e de outros Estados. Os interessados têm até o dia 15 de março para se inscrever pelo emai seminario.nutes@gmail.com. O candidato não deve esquecer de colocar os seguintes dados: nome completo, instituição ou escola e função/cargo.
Também haverá uma exposição de experiências de educação em saúde desenvolvidas em escolas municipais do Rio de Janeiro.

Vithais: Assembléias: Na Vida e na Escola, espaço para deba...

Vithais: Assembléias: Na Vida e na Escola, espaço para deba...: "Os estudantes, através de suas representações estudantis como a UNE e a UBES, sempre se mostraram participativos, politizados e socialme..."

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Vithais: Tarefas Escolares: O que são? Para que servem? Com...: "Tarefas são atividades adicionais elaboradas pelos professores ou contidas nos materiais didáticos/paradidáticos utilizados pela escola que..."

Opinião: não dá para esperar o fim do carnaval para 'começar' o ano

0/03/2011 10h34 - Atualizado em 10/03/2011 10h34


Estudantes devem ir 'aquecendo os motores' desde janeiro. 
Coisas importantes não esperam as festas para acontecer.

Ana Cássia MaturanoEspecial para o G1, em São Paulo

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Ilustração vestibular (Foto: Editoria de Arte/G1)
A relação que as pessoas estabelecem com o tempo é bastante peculiar. Algumas parecem senti-lo escorrer pelos dedos, aproveitando-o a cada segundo. Estão sempre fazendo algo e não deixam para amanhã o que já pode ser concluído.
Para outras, a sensação é de que o tempo não acaba. Vão protelando a realização do que deve ser feito. Perdem prazos ou vivem períodos de muita angústia – passam madrugadas para concluírem algo cujo limite de entrega expira em poucas horas.
Cada pessoa tem um ritmo e um modo de funcionar no tempo. Entre outros fatores, isso tem a ver um pouco com a cultura em que vivem.
Para os brasileiros, por exemplo, existe a máxima de que o ano só começa depois do carnaval. Essa idéia está tão arraigada, que a impressão que se tem é que é assim que funciona mesmo.
Não raro, observamos pessoas que mesmo desempregadas há uma boa temporada, não se movimentam para buscar trabalho se está, por exemplo, na época das festas de final de ano. Como se esse período significasse apenas festejar e se divertir, em que as coisas sérias da vida não ocorressem. Mesmo pensando assim, elas acontecem. Inclusive, morre-se ou se nasce nesse período.
E quando o novo ano inicia, estende-se mais uma vez seu começo para depois do carnaval. As tomadas de decisões e atitudes importantes ficam para depois, perdendo-se tempo. Porém, as coisas estão sempre acontecendo. E essas pessoas ficam paradas, impedidas de dar os passos da vida, arranjando um pretexto aqui e outro ali para não encará-la de frente.
Neste ano, a folia carnavalesca aconteceu mais tarde, deixando evidente que essa idéia é um grande engano. Algo que ficou bastante perceptível na escola, que parecia só tomar pé após o carnaval.
Aqueles que têm filhos estudando, puderam observar que os compromissos acadêmicos foram cobrados já nesse primeiro mês de aula. Muitos já tiveram que ler livros, fazer provas e trabalhos. Ninguém esperou o carnaval para levar a sério o início do ano letivo.
E nem precisou desse primeiro mês para esquentar os motores. Até porque, esse vai sendo aquecido aos poucos. Sem dúvida, precisamos de um tempo para entrarmos num ritmo pós férias, sejam elas escolares ou não.
Para os estudantes, provavelmente a primeira semana de aula é mais lenta e menos produtiva. Aquela que poucas coisas eles deveriam ter para fazer. Aos poucos, elas vão pegando o ritmo. É uma questão natural – após cerca de dois meses de férias, o ritmo das pessoas muda.
Como muitas vezes se tem apenas uma semana de aula antes do carnaval, talvez a impressão que ficou é de que o calendário letivo só comece depois, e consequentemente o ano também.
Independente de qualquer marco na folhinha, seja carnaval ou final de ano, a existência do ser humano é contínua. Ele deve atentar para não achar que as coisas estão para acontecer. Em verdade, as coisas estão sempre acontecendo.
E que ninguém se engane pensando que o Brasil só vai começar mesmo depois da semana santa. Até lá, muita água vai rolar.
(Ana Cássia Maturano é psicóloga e psicopedagoga)

Casos de dengue têm aumento de 857% em 2011

 FONTE:  O GLOBOMaria Elisa Alves 
 
RIO - O mosquito da dengue, que parecia ter dado um sossego aos moradores do Rio em 2010, voltou a atacar com força total em 2011. No estado, foram registrados 13.144 casos da doença, do dia 2 de janeiro a 26 de fevereiro, um aumento de 689% em relação ao mesmo período de 2010, quando houve 1.664 vítimas. Na capital, a situação é ainda mais assustadora: desde o início do ano até quinta-feira foram 5.064 casos, 857% a mais do que o número de vítimas do mesmo período de 2010 - 529 pessoas. Nove bairros da cidade enfrentam um surto - neles, a taxa de incidência da dengue é acima de 300 casos por cem mil habitantes.
Para secretaria, aumento de casos já era esperado
A localidade que tem a mais alta taxa de incidência da cidade é Pedra de Guaratiba, com 941,2 casos para cada cem mil habitantes. Perto dali, em Barra de Guaratiba, a taxa é de 531,8 por cem mil habitantes. Embora os números assustem e haja muito mais doentes do que no ano passado, as autoridades ainda não consideram que haja uma epidemia no Rio, com exceção domunicípio de Bom Jesus de Itabapoana , que tem 33.655 habitantes e 1.095 casos, até o último dia 1. Segundo Rosanna Iozzi, superintendente de Vigilância em Saúde da Secretaria municipal de Saúde, a taxa média do município do Rio é de 80,5 casos por cem mil - número que configura estado de alerta. Segundo ela, o aumento do número de casos em 2011 já era esperado:
O grupo abaixo de 25 anos nunca teve contato com esse sorotipo; estão todos vulneráveis
- Estamos bastante preocupados. Várias áreas estão sendo monitoradas, como o Centro, Madureira, Acari. Mas o aumento de vítimas já era esperado. O vírus da dengue do tipo 1 voltou a circular em meados de 2010. Ele não circulava com força no Rio desde 1986. Em 1990, voltou, mas muito leve. Agora, está atuando fortemente, e temos uma boa parte da população suscetível. O grupo abaixo de 25 anos nunca teve contato com esse sorotipo; estão todos vulneráveis - diz Rosanna.
Os pais de crianças, adolescentes, e os jovens até 25 anos devem, portanto, redobrar os cuidados. Dos casos de internações por dengue no município, mais de 50% dos casos são de pessoas até 15 anos. Já os dados do Estado diferem: nos últimos quatro anos, a faixa etária mais atingida pelo mosquito da dengue é a de 20 a 49 anos.
Neste ano, já foram confirmadas três mortes por dengue na cidade, contra oito de 2010. Embora o ideal é que não morra ninguém, há uma boa notícia: a taxa de letalidade atual é de 1%, contra 1,7% do ano passado. Isso significa que, embora mais gente tenha contraído dengue, proporcionalmente houve menos óbitos. Isso pode ser explicado pelos esforços para identificar rapidamente as pessoas com sintomas:
- Hoje temos 300 equipes de Saúde em Família, o que significa 1.800 agentes comunitários. Eles foram treinados para encaminhar aos postos os casos suspeitos da doença e até mesmo para acabar com os focos mecanicamente - diz Rosanna.
As Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) também têm tido um papel importante na redução da letalidade, já que identificam com maior rapidez os doentes.
Por outro lado, as ações de combate aos focos têm sofrido baixas. Em 2010, havia 1.100 agentes de endemia e 1.300 bombeiros, que auxiliavam no combate aos focos, percorrendo casas atrás de criadouros e aplicando inseticidas. O total, de 2.400 profissionais, estava perto do ideal para o Rio, de 2.500 agentes. No fim do ano passado, no entanto, os bombeiros foram convocados de volta pelo Estado, que realocou os profissionais em outras cidades, principalmente na Baixada Fluminense. O município do Rio, portanto, ficou apenas com os 1.100 agentes de endemia que já tinha, e começou a convocar aprovados em concurso. Até agora, cerca de 700 já passaram a trabalhar, totalizando 1.800 agentes - 700 a menos do que o ideal.
- A saída dos bombeiros foi gradativa, isso não justifica o aumento do número de casos. É claro que este déficit causa um impacto, mas está sendo feita a chamada e vamos repor todos os agentes - diz Rosanna.
Segundo Alexandre Chieppe, superintendente de Vigilância Ambiental e Epidemiológica da Secretaria estadual de Saúde, os bombeiros estão em cidades da Baixada e das regiões dos Lagos e Serrana.
- Foi acordado que o município do Rio os substituiria.

Inglês para a rede pública

FONTE: O DIA

Consulado Americano dará bolsa para 92 estudantes de 14 a 18 anos. Selecionados ainda ganharão material didático e passagem. Inscrições podem ser feitas até dia 18

POR CHRISTINA NASCIMENTO
Rio - O Consulado dos Estados Unidos no Rio está oferecendo 92 bolsas de estudo de inglês, durante dois anos, para alunos de escolas públicas do Rio. Podem concorrer jovens entre 14 e 18 anos com bom rendimento escolar, matriculados no Ensino Médio ou no 9º ano do Ensino Fundamental. Além do curso gratuito, os escolhidos vão ganhar material didático e ajuda de custo para a passagem. 

As inscrições podem ser feitas até o próximo dia 18 nas filias do Instituto Brasil-Estados Unidos (Ibeu) de Copacabana, Tijuca e Botafogo. O aluno deve levar uma foto 3x4, o boletim de 2010, comprovante de rendimento dos pais ou do responsável e carta de recomendação feita pela diretora da escola. Ao entregar os documentos, o estudante preenche ficha indicando dias e horários de sua preferência para as aulas e faz uma redação, além de se comprometer a frequentar o curso durante os dois anos.

“Se o pai do jovem interessado na bolsa de estudo, por exemplo, for autônomo ou não tiver como provar o rendimento, isso pode ser colocado pela escola na carta entregue no ato da inscrição. Nosso objetivo é abrir as portas para o público que não tem acesso a curso de inglês desse nível”, explicou a consulesa americana responsável pelo setor de Imprensa e Cultura, Heidi Arola.

A lista dos bolsistas selecionados vai ser divulgada no dia 25. Quem for aprovado deve fazer sua matrícula até o dia 1º de abril. As aulas começam no dia 4 do mesmo mês. O programa Access — que significa acesso, em português — teve sua primeira turma-piloto, com 15 alunos, em 2010, em Madureira. 

Os bolsistas selecionados devem se preparar para uma maratona de estudos. Além das aulas duas vezes por semana, com duração de duas horas cada, haverá encontros de quatro horas, em uma sexta-feira do mês, e um intensivão com aulas em quatro dias da semana em julho.

Uau! Um livro legal!!!!

Uau! Um livro legal!!!!: "
Este livro faz as ideias dançarem de alegria em nossa cabeça.


Telefone sem fio é um livro de imagens repleto de histórias pra contar.
Quem é que nunca brincou de telefone sem fio?
Quantos risos, quanto troca-troca.
A cada página do livro uma surpresa:
Com quem será que o pirata irá falar?
Mas, falar o quê?
Leitura, imaginação e diversão garantida.
Vale a pena conferir!!!!

Meu filho Rodrigo de 5 anos que já leu esta história de frente para trás e de trás para frente.
E não é que ficou diferente!!!
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Falar da creche ou da educação infantil ...

Falar da creche ou da educação infantil ...: "
'Falar da creche ou da educação infantil é muito mais do que falar de uma instituição, de suas qualidades e defeitos, da sua necessidade social ou da sua importância educacional. É falar da criança. De um ser humano, pequenino, mas exuberante de vida. (DIDONET, 2001).'
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