domingo, 6 de março de 2011

Atividades para o dia da mulher

Atividades para o dia da mulher: "
Algumas atividades para colorir, recortar e colar com o tema: Internacional da Mulher.

Imprimam a vontade! Beijos, e bom fim de semana a todos!

Ah, um recadinho, Jesus está aqui comigo e manda dizer que ama todos vocês!

























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Certificado especial para o dia da mulher

Certificado especial para o dia da mulher: "
Olha que lindo, não é fofo?

Amei... acho que vou dar um desses para minha mãe, ela merece!

Ah, vocês também merecem, por isso se sintam presenteadas por mim com este certificado de MULHER ESPECIAL!



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Prefeito assiste aos desfiles das 11 escolas do Grupo de Acesso na Sapucaí

Prefeito assiste aos desfiles das 11 escolas do Grupo de Acesso na Sapucaí

Assistência Social apresenta novo plano operativo dos Centros de Referência da Assistência Social

Assistência Social apresenta novo plano operativo dos Centros de Referência da Assistência Social

IDÉIAS DO BLOG AMAR E EDUCAR - Projeto identidade

Projeto identidade: "
Apresentação do projeto:
Este projeto tem o intuito do conhecimento global do ser humano: conhecendo seu corpo, ampliando conceitos de higiene e saúde, descobrindo que o indivíduo está presente em todas as comunidades, relacionando- se com outros seres e com todo o ambiente onde vive e identificando e analisando diferenças, conceitos, preconceitos, características, valores de toda uma sociedade ao qual ele está inserido.Todo o trabalho que será desenvolvido pelas crianças passa por conhecimentos de prática de hábitos de higiene, saúde, limpeza, preservação do meio ambiente, cuidados com o corpo e a interação da criança com sua comunidade escolar, familiar , enfim, a sociedade.O grupo não só integrará trabalhos no contexto da alfabetização propriamente dita, mas seguirá o caminho da interdisciplinaridade e dos temas transversais propostos.


Objetivos:
Adquirir noções fundamentais sobre a higiene em nossa vida;
Reconhecer a importância e a necessidade de se Ter uma boa higiene corporal, bucal e mental;
Desenvolver o hábito de cuidar de si mesmo;
Valorizar seu corpo, sua saúde, sua vida , seu meio social e ambiental;
Estabelecer uma relação com a sociedade;
Diferenciar os vários tipos de família e os membros que a compõe;
Conhecer seus antepassados;
Identificar tipos de moradia e formas de construções;
Conhecer diversas estruturas familiares no mundo.
Procedimentos:
Elaborar textos a partir do auto- conhecimento;
Coletar dados por meio de pesquisas e observações;
Ler diferentes tipos de textos;
Produzir textos;
Realizar atividades diárias de higiene;
Entender o papel da escovação dentária;
Organizar rotinas de práticas de conservação da saúde;
Observar e analisar fatos, situações de forma a garantir a boa qualidade de vida;
Perceber, apreciar, valorizar diversidade de formação familiar e social;
Montar painéis;
Construir cartazes;
Confeccionar bonecos, fantoches, dedotes;
Elaborar com os alunos regras de higiene;
Desenvolver atividades lúdicas;
Dramatizar histórias;
Organizar entrevistas e pesquisas;
Registrar experiências vividas pelo grupo.
Conteúdos relacionados ao projeto:
Português
Leitura e interpretação de texto e histórias;
Formação de palavras e frases;
Produções de texto;
Alfabeto(maiúsculo ,minúsculo)
Introdução a letra cursiva;
Ordem alfabética;
Pontuação
Rimas
Gênero, número e grau do substantivo
Sílabas e números de letras.
Matemática
Seqüência numérica;
números pares e ímpares;
Ordem crescente e decrescente;
Números ordinais;
Noções das 4 operações fundamentais;
Situações- problemas;
Formas geométricas;
Altura, peso, maior, menor
Sucessor e antecessor
Ciências
Partes do corpo;
Cuidados com o corpo ;
Prevenção as doenças;
Órgãos do sentido e suas utilidades;
Cuidados ao meio ambiente;
Limpeza e conservação do meio onde vivem.
História e Geografia
Árvore genealógica;
Membros Integrante da família;
Localização da moradia;
Partes da casa;
Diferenças da formação familiar e das moradias do outros grupos sociais;
Localização do seu espaço físico (casa, bairro, escola, rua, cidade, país);
Atividades
Textos informativos
Músicas relacionadas ao tema
Pesquisas
Jogos
Conversas e debates
Preparação de palestras e /ou entrevistas
Confecção de murais e cartazes
Recorte e colagem de gravuras , palavras
Cartazes com regras de higiene
Caça - palavras
Palavras Cruzadas
Quebra-cabeça
Bonecos
Calendários
Literatura infantil
Atividades Matemáticas
Fichas com palavras e novos vocabulários
Dobraduras
Dinâmicas de grupo
Seqüência de figuras (ordenação)
Reprodução de histórias
Recontos
Desenhos
Material didático/ recursos
Livros didáticos,
CDs/ som
Sucatas
Papéis diversos
Internet/computador/softwares
Folhas xerocadas
Tintas e pincéis
Lápis coloridos e giz de cera
Hidrocor
Máquina fotográfica
Painéis
Vídeo
Revista/ jornais
Livros de literatura infantil
Cola
Tesoura
Tecidos
Produtos de higiene
Produtos de limpeza
Argila
Espelho

Eventos relacionados ao projeto:

Exposição dos bonecos de cada criança
Palestras com médicos ou dentistas
Semana da higiene com exposição de materiais relacionados ao tema
Dramatização de peças com bonecos, fantoches
Exposição de fotos do Projeto;
Exposição de cartazes confeccionados.

Instrumentos de Avaliação:

Os projetos transformam a avaliação em um processo contínuo à realidade cotidiana da sala de aula.

Considera- se alguns instrumentos de avaliação:
Observação do comportamento do educando: hábitos de trabalhos, relacionamento com os amigos e professores, cumprimento das tarefas escolares, atitudes positivas ou negativas com relação aos trabalhos escolares, capacidade de cooperação, aproveitamento de tempo;
Trabalhos escritos ou de outra natureza qualquer produzidos espontaneamente;
Produtos de estudo ou de tarefas com relação as diversas situações escolares;
Dados registrados com referência diretas com o aluno ou em grupo.


ATIVIDADES













Ao trabalharmos identidade com a Criança nada mais apropriado que fazer para ela a sua propria Carteira de Identidade!

































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Praticar esporte rende bolsa de estudo nos EUA

Praticar esporte rende bolsa de estudo nos EUA: "

Tatiana Klix, iG São Paulo

Talento e muito treino proporcionam a atletas brasileiros oportunidade de cursar uma graduação em universidades norte-americanas

Foto: Arquivo pessoal

Estudar e praticar – a sério – um esporte nem sempre são tarefas simples de conciliar. Nos Estados Unidos, no entanto, é uma rotina comum e incentivada por faculdades, que dão bolsas para atletas com boas notas frequentarem suas instituições e competirem por elas nas ligas esportivas acadêmicas daquele país. A boa notícia é que elas podem ser distribuídas para alunos estrangeiros, e atletas amadores brasileiros estão aproveitando seus talentos e anos de treino para conseguir uma vaga em curso superior nos EUA.


A jovem de 19 anos Paula Maraschin Furtado Martins, de Niterói, no Rio de Janeiro, joga vôlei pela Northern State University, no estado de Dacota do Sul, desde julho do ano passado. Por integrar o time da instituição, recebe uma bolsa de 100% para cursar relações internacionais.


A estudante e atleta se interessou pela possibilidade de estudar no exterior e pagar pela faculdade praticando o esporte que gosta porque algumas jogadoras do mesmo clube onde Paula atuava até embarcar para os EUA, o Niterói Volei Clube, tinham feito o mesmo em anos anteriores e contavam que era uma experiência vantajosa. Os técnicos também incentivavam a prática.


“Vale muito a pena. O que eu mais gosto é o fato de estar em um lugar com uma cultura totalmente diferente, pessoas novas, aprendendo uma outra língua e, além de tudo, jogando vôlei”, conta.


Para se candidatar ao benefício é preciso praticar um esporte em nível competitivo, mas não profissional. O atleta não pode ter recebido para jogar, pela regra das universidades americanas. “Eles consideram que dar uma bolsa a um profissional é uma covardia com o atleta amador”, explica Gilberto Junior, que passou por duas faculdades jogando futebol entre 2005 e 2008.


Antes de embarcar, o carioca agora com 30 anos e funcionário da área de suprimentos de uma empresa que desenvolve projetos de engenharia para a Petrobras, era integrante das categorias de base do clube América, do Rio. “Tive sorte de não ter chegado a ser profissional por aqui. Assim, o futebol me deu a melhor coisa que fiz na minha vida”, avalia o agora ex-jogador.


Além das práticas esportivas, há exigências acadêmicas para obter bolsas de graduação nos EUA. A principal delas é ter terminado o ensino médio com boas notas. Thaïs Burmeister Pires, gerente do Centro de Orientação EducationUSA-Alumni, explica que as universidades convidam alunos que sejam bons na quadra e na sala de aula. “Quanto melhor aluno e atleta o jovem for, mais chances terá de conseguir bolsas maiores em instituições melhores”, explica a representante no Brasil da rede global afiliada à seção de Educação e Cultura do Departamento de Estado dos EUA.


Os técnicos esportivos de faculdades norte-americanas têm um orçamento para bolsas à disposição e podem distribuí-las da maneira que considerarem pertinente. “Eles podem escolher entre dar quatro bolsas de 100%, que cobrem todos os custos universitários, de alimentação, o material escolar e esportivo, além da moradia em um dormitório estudantil, ou distribuir o benefício parcialmente para mais alunos”, diz Felipe Fonseca, diretor da empresa Daquiprafora, especializada em consultoria a atletas que querem fazer graduação nos Estados Unidos. “A maioria consegue bolsas de 40% a 80% do custo total”, completa.


Fluência na língua não é obrigatória

A fluência na língua inglesa é outro aspecto importante na disputa por vagas, mas a falta dela não chega a ser um impeditivo para que um bom atleta possa defender um time de instituição de ensino. Em muitas universidades, é exigido do aluno o teste de proficiência em inglês Toefl e um exame de matemática e inglês cobrado para ingressar em curso superior, o SAT. Mas algumas faculdades menores e menos rígidas aceitam que alunos com pouca habilidade com a língua cursem cadeiras de inglês e de disciplinas em que a conversação não é tão importante para o aprendizado nos primeiros semestres. “Eu não falava nada”, conta Gilberto, que ficou um ano estudando só inglês, educação física e espanhol até conseguir passar no Toefl e começar o curso de graduação para valer.


Experiência não é para tornar atleta profissional

“Se o objetivo do atleta é se tornar profissional, pode desistir de estudar nos EUA”, aconselha Thiago Caffaro, de 25 anos, que frequentou por três anos e meio a New Jersey Institute of Technology, em Nova Jersey, e concluiu o curso de administração em Madri, também com ajuda proporcionada pela performance no futebol. “Só decidi tentar a bolsa quando percebi que não seria profissional”, conta o jovem que treinava no clube São Paulo durante a infância e adolescência.


A grande maioria dos estudantes que cursam uma graduação com bolsa de atleta colhe frutos da experiência na área de estudo, não no esporte. A rotina de treinos durante a faculdade é intensa, mas também é preciso estudar muito, superar a barreira da língua, se adaptar a uma cultura diferente. O foco é na formação completa dos alunos e não prepará-los para serem atletas profissionais. É o que aconteceu com Thiago, que retornou ao Brasil em 2007 e hoje trabalha em uma consultoria. Depois de formado, ele participou de 13 seleções de empresas para trainee e foi aprovado em todas. “A graduação nos EUA com certeza é um diferencial para o mercado de trabalho”, diz.

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Como conseguir uma bolsa como atleta em universidade americana

Como conseguir uma bolsa como atleta em universidade americana: "

Tatiana Klix, iG São Paulo

Empresas especializadas buscam vagas de acordo com o perfil do aluno, mas é possível se candidatar direto com técnicos esportivos

A decisão sobre quem recebe bolsa esportiva em faculdades norte-americanas é dos técnicos das equipes universitárias, que usam o benefício para atrair bons atletas – e consequentemente resultados positivos – para os seus times. A chance de um estudante ser escolhido está, na essência, em convencer pelo menos um deles de que merece o benefício.


Como todas as faculdades têm páginas na internet com informações sobre a área de esportes, o nome e o email dos técnicos, atletas brasileiros interessados em uma vaga podem tentar se candidatar entrando em contato diretamente com eles. Podem também procurar indicações de pessoas que já conhecem os treinadores ou terem a sorte de serem observados (e escolhidos) por olheiros que eventualmente visitam clubes brasileiros em busca de talentos. No entanto, o caminho mais fácil de obter uma vaga, e muitas vezes mais seguro, é através de empresas especializadas em realizar o meio-de-campo entre o atleta e as universidades.


Desde 2001, o Daquiprafora oferece consultoria para preparar alunos para a graduação nos EUA e encontrar uma bolsa adequada ao perfil de cada um, conforme preferências, condições econômicas, potenciais esportivos e acadêmicos. “Se o cara é bom de bola e bom estudante, tem que procurar um tipo de universidade, mas se é um atleta de alto nível e nem tão bom aluno, provavelmente vai se adaptar melhor em outro lugar”, diz o fundador e diretor da empresa Felipe Fonseca. “Somos o empresário do estudante: em vez de procurar time, buscamos uma bolsa”, exemplifica.


No ano passado, o Daquiprafora enviou 250 atletas para os EUA. A empresa ajuda esportistas de 12 modalidades (das populares futebol e vôlei às menos praticadas golfe e esgrima). Pelo trabalho, que começa um ano antes da viagem e inclui gravação de vídeo, contato com técnicos, avaliação de potencial, do nível de inglês, orientação sobre treinamento para os testes exigidos pelas faculdades e encaminhamento de documentos necessários, a empresa cobra de R$ 7 mil a R$ 9 mil. Antes de embarcar o aluno ainda precisa desembolsar em torno de R$ 5 mil em passagens aéreas, aulas de inglês, inscrições nos exames, tradução de documentos, visto e seguro de saúde.


Outras operadoras de intercâmbio como CI, STB e World Study são representantes no Brasil da empresa Idea, que seleciona estudantes de vários países para 100 universidades em um evento anual de duas semanas na Flórida. Os candidatos participam de competições de basquete, futebol, golfe, tênis e vôlei enquanto são observados por olheiros de faculdades. A viagem também inclui passeios à praia e visitas a parques temáticos.


O pacote custa em torno de R$ 6 mil e é válido para alunos de 16 a 26 anos. Na volta, eles recebem cerca de 10 propostas de bolsas ou o dinheiro de volta. “Isso nunca aconteceu. Ninguém paga esse programa se não tiver condições de apresentar um bom desempenho esportivo e ser escolhido”, diz Bruno Seixas, gerente de Higher Education (educação superior) do STB.


Os custos não terminam no momento da seleção. Como apenas uma pequena parcela consegue propostas que cubram 100% da faculdade, ainda é preciso investir de R$ 6,6 mil (US$ 4 mil) a R$ 15 mil (US$ 9 mil) por ano para se manter estudando. No programa Idea, entre 10 e 15% dos participantes obtêm bolsas integrais; de 30 e 35% recebem bolsas de estudo, mas pagam pela acomodação e alimentação; e de 50 e 60% dos alunos recebem benefícios parciais. “Se botar na ponta do lápis, ainda vale a pena. É o que se paga por um curso superior no Brasil, mas a experiência é muito diferente. Lá os alunos moram no campus, tem uma estrutura física fantástica à disposição, vivem a universidade”, diz Fabiana Fernandes, gerente de produto da CI.


Quem não tem condições de arcar com todos esses gastos pode procurar o auxílio do EducationUSA-Alumni e tentar concorrer a uma ajuda extra – além da bolsa universitária – do próprio governo norte-americano. Para Thaís Burmeister Pires, gerente do centro de orientação, os estudantes devem se informar bastante para conhecerem todas as oportunidades que têm à disposição: o Education USA promove palestras sobre opções de intercâmbio, tem bibliotecas em várias unidades do País, informações disponíveis na internet e presta esclarecimentos gratuitamente. Já a Fundação Lemann oferece ajuda para cobrir os custos da viagem e do serviço do Daquiprafora para jovens considerados muito talentosos, mas com poucos recursos financeiros. A seleção, nesses casos, é feita pela própria consultoria especializada.



Informe-se



EducationUSA-Amumni: www.alumni.org.br/estudeua.htm e http://www.educationusa.org.br/

Fulbright Brasil (Comissão para intercâmbio educacional entre EUA e Brasil): www.fulbright.org.br/estude.html

Universidades nos EUA: www.topuniversities.com/ e www.arwu.org

Liga de esporte universitário nos EUA (NCAA): www.ncaa.org/

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SEMANA DE ACOLHIMENTO NA CRECHE

SEMANA DE ACOLHIMENTO NA CRECHE: "





0 a 3 anosPrática pedagógica
Sequência Didática
Processo de acolhimento das crianças e das famílias
Faixa etária
0 a 3 anos
Conteúdo

Objetivos
- Envolver as famílias que chegam à escola pela primeira vez num clima de acolhimento, segurança, cuidado e afeto.
- Incluir as crianças na construção do espaço e do tempo da escola (rotina)
- Acolher as singularidades de cada criança e incluí-las no desenvolvimento das situações planejadas.
- Mediar as experiências da criança com a cultura

Conteúdos
- Inclusão das famílias no processo de adaptação
- Envolvimento das crianças na construção da rotina
- Respeito e valorização das singularidades das crianças
- Mediação das experiências da criança com a cultura

Idade
2 e 3 anos (a sequência pode ser adaptada para acolher crianças de até 5 anos)

Tempo estimado
Duas semanas

Materiais necessários
- Objetos para casinha, bonecas, carrinhos, giz ou fita crepe, massinha, papel para desenho, fantasias;
- Uma caixa de papelão;
- Uma foto de cada criança;
- Fotos ou desenhos de situações da rotina;
- Livros de literatura infantil.

Desenvolvimento
A adaptação começa antes da entrada da criança na escola. Solicite, portanto, aos familiares que preencham previamente uma ficha, ou então, realize uma entrevista com perguntas que retratem quem é a criança: seu nome, se possui irmãos na escola, suas brincadeiras preferidas, comidas que aprecia ou não, se possui objetos de apego, chupeta e o que costuma gerar conforto ou desconforto emocional (por exemplo, a resistência para relacionar-se com pessoas estranhas).
Ao ler as fichas e estabelecer um primeiro contato com as crianças inicie o planejamento.
1º dia
Organize o ambiente contemplando, também, as preferências observadas nos relatos das famílias: por exemplo, um canto de casinha com carrinhos de boneca e bonecas; um outro, com carrinhos e algumas pistas desenhadas no chão com giz ou fita crepe; um canto com massinha ou materiais para desenho. O tempo de permanência da criança na escola pode ser aumentado gradativamente, mas é importante que nos primeiros dias uma pessoa de sua referência afetiva permaneça o tempo que for necessário próximo dela, mesmo que seja em outro lugar que não seja a sala de aula.
Já neste primeiro dia mostre que houve interesse em conhecer a história de cada um, faça comentários do tipo: “João, sua mãe me contou que você gosta muito de bola, você viu que aqui nesta sua escola você pode brincar de futebol? Veja quantas bolas separei para você, quer brincar comigo?”, ou: “Marina, eu já sei que você adora massinha, vamos fazer um bolo e uma festa com seus novos colegas?”.
No encerramento dessa proposta, anuncie para as crianças o que será feito a seguir. Faça um passeio pela escola e apresente os espaços e pessoas que pertencem a este lugar. Em seguida, apresente uma brincadeira cantada para as crianças e os pais. No final do dia faça uma roda de conversa com as crianças e relembre o que observou de mais significativo do movimento do grupo; narre algumas cenas que revelaram envolvimento, interesse e anuncie o que viverão no dia seguinte.
Solicite aos pais uma foto da criança para que seja organizado um canto do grupo na sala de aula.
Avaliação Observe e registre posteriormente as crianças que mais se envolveram com as propostas e as mais resistentes à aproximação dos adultos para pensar em formas de convite e construção de vínculos nas próximas situações.

2º dia
Organize os cantos de atividades diversificadas de desenho, massinha, jogos e fantasias e compartilhe com as crianças as opções que terão neste dia. Procure circular pelos diferentes cantos e participe das situações junto com os pequenos.
Num outro momento, apresente para as crianças o canto que foi escolhido para colocar as suas fotos e envolva-as nesta situação. Crie um contexto de interação neste momento: ao colocar as fotos no painel cante músicas com os nomes das crianças ou então faça uma brincadeira referindo-se a algumas características físicas ou ações observadas no dia. Por exemplo: “esta menina que vou mostrar agora brincou muito de bola, comeu muita banana e está ao lado do Lucas. Quem será?”
Faça a leitura de uma história e mostre onde será o canto de livros do grupo.
No final, apresente uma caixa onde ficarão os objetos trazidos pelas crianças de casa.
Solicite aos pais que façam um desenho com seus filhos e tragam no dia seguinte para ser colado nesta caixa. Se possível tire uma foto do grupo para identificar este objeto que será de todos.
Avaliação Observe a movimentação das crianças nos cantos e a forma de envolvimento com as propostas. Anote como foram as reações daquelas crianças mais caladas, das que resistem aos contatos, ou mesmo daquelas que demonstram uma certa euforia diante de tanta novidade.

3º dia
Faça mais uma vez a brincadeira com as fotos das crianças e com as músicas “A canoa virou”; “João roubou pão”. Proponha mais uma vez os cantos de atividades diversificadas de massinha, casinha, pistas de carrinhos e bichos.
Monte com as crianças a caixa onde ficarão seus objetos e escolham um canto onde ela ficará guardada.
Compartilhe mais uma leitura e guarde mais um livro na biblioteca que será do grupo.
Encerre o dia recuperando oralmente o que foi vivido pelas crianças e anuncie algo que as aguardará no dia seguinte. Faça também um clima de surpresa, de expectativa para as novas experiências.
Avaliação Invista na interação com as crianças que demonstram maior dificuldade e resistência. Chame-as para pegar algum material com você para a organização do ambiente, sente-se ao lado para fazer um desenho, faça você um mesmo um desenho ou escultura de massinha para que leve para casa e observe as reações a estas formas de convite. Não se esqueça de que aquelas crianças que aparentemente estão achando que tudo é uma “festa”, merecem um olhar especial, um colo, momentos de atenção para se entregarem às propostas e para compreenderem o que está acontecendo com elas.

4º dia
Receba as crianças com os cantos de atividades diversificadas (no mínimo 3). Faça mais uma vez a brincadeira com as fotos. Apresente em forma de desenho ou por meio de fotografias das crianças, cada situação da rotina (o professor deve organizar este material previamente). Converse com as crianças o que fazem em cada momento e organize junto com elas a sequência temporal das atividades. Diga que essas fotos ou desenhos ajudarão a saber o que farão na escola e que logo após o lanche ou então da brincadeira no parque, por exemplo, seus pais voltarão para buscá-las. Cole o quadro da rotina num lugar de fácil acesso para as crianças.
Avaliação Ao anunciar os momentos que retratam a rotina, diga às crianças que ainda choram e demonstram sofrimento em estar neste novo ambiente, quais são as situações que viverão e quando será o momento de reverem as pessoas de sua família todos os dias. Observe as reações e sempre que chorarem recorra a esta estratégia para ajudar a tranquilizar as crianças.

5º dia
Receba as crianças em roda e conte que escolheu montar os cantos que mais gostaram no decorrer da semana. Quando encerrar, recorra ao quadro da rotina para situar o que farão a seguir. Faça mais uma leitura e guarde mais um livro na biblioteca do grupo. Comente que, aos poucos, conhecerão muitas histórias. Em seguida, mude a atividade e faça com o grupo uma salada de frutas (se possível, peça no dia anterior que cada criança traga de casa uma fruta). Ou então, no lanche, faça um piquenique no espaço externo da escola.
Encerre o dia com uma brincadeira. Conte que ficarão dois dias em casa sem vir para a escola, mas que muitas novidades as aguardam na próxima semana. Fale que brincarão muito e que o professor estará sempre presente quando precisarem de algo.
Avaliação Ajude as crianças mais resistentes à aproximação a transformarem sentimentos em palavras. Reconheça os desafios ainda existentes, mas reafirme que na próxima semana estará novamente na escola para recebê-las e investigar quais são as brincadeiras e outras situações que lhes farão se sentir bem neste ambiente. Se possível, empreste algum livro ou brinquedo e peça para que cuide bem e traga novamente para a escola na próxima semana. Isso ajudará neste processo de construção de vínculo com a escola e com o educador.
Consultoria Clélia Cortez
Formadora do Instituto Avisa Lá, em São Paulo.


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CULMINÂNCIA DE NOVEMBRO - Projeto "MÚSICA" e "COMBATE À DENGUE".

CULMINÂNCIA DE NOVEMBRO - Projeto "MÚSICA" e "COMBATE À DENGUE".: "


Durante o mês de novembro desenvolvemos dois projetos:
COMBATE À DENGUE
e
PROJETO MÚSICA.
Todos os trabalhos foram desenvolvidos com a utilização de material de sucata.
Veja as fotas da exposição dos trabalhos dos nossos aluninhos clicando aqui:
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