domingo, 27 de fevereiro de 2011

Tópicos importantes sobre o brincar para a Educação Infantil

Tópicos importantes sobre o brincar para a Educação Infantil: "

Gif escolar
  • Através do brincar a criança desenvolve seu pensamento, descobre-se, vislumbra a possibilidade de criar e vivenciar novas situações - brincando ela busca interação com o mundo adulto.
  • Jogos atuais são cada vez mais específicos (trabalham apenas com certa área ou com certa conduta), limitando a representação que o brincar tem no desenvolvimento cognitivo de uma criança.
  • A brincadeira deve ser livre e prazerosa para que incorpore a criança como protagonista.
  • O jogo como estratégia de ensino é um comprometimento integral da criança numa atividade que une interesse, prazer e conhecimento.
  • O jogo é uma característica do comportamento infantil - sempre.
  • A criança utiliza o jogo, individualmente ou em grupos, através do corpo, palavras, objetos, desenhos e gestos.


  • Ao brincar, a criança constrói o conhecimento de si própria, das relações humanas (socialização) e de como as coisas funcionam e se caracterizam.
  • O professor deve contribuir, enriquecendo e problematizando de maneira a solicitar da criança sua plena atuação dentro da situação - ela se tornará elemento ativo do processo ensino-aprendizagem.
  • Todo e qualquer tipo de atividade na Educação Infantil pode se desenvolver através de jogos.
  • Piaget classifica os jogos em 3 grupos: exercício, simbólicode regras. e
Gif
  • O desafio, o inesperado, a competição, as regras e o arbitrário são elementos encontrados constantemente no trabalho pedagógico, mas que também estão presentes nos jogos. FONTE:http://tianescau.blogspot.com Gif
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Planejamento Pedagógico

Planejamento Pedagógico: "
A ARTE DE PLANEJAR

“ Entende-se por planejamento um processo de previsão de necessidades e racionalização do emprego dos meios materiais e dos recursos humanos disponíveis afim de alcançar os objetivos concretos, em prazos determinados e em etapas definidas, a partir do conhecimento e avaliação científica da situação original”.


Martinez de Oliveira


Planejar é formular uma seqüência de atividades interligadas entre si que serão trabalhadas com os educandos, a fim de auxiliá-los no processo de construção de suas habilidades e conhecimentos. É através do planejamento que organizamos nossas idéias e pensamentos, elaborando nossa rotina.
Quando planejamos uma aula conseguimos traçar novos objetivos e dar sentido a nossa prática, fica mais fácil perceber nossas falhas, modificar nossas ações e agir de forma intencional, buscando sempre o desenvolvimento integral da criança.

Planejar é imprescindível na prática docente, pois nos dá um norte, auxiliando na organização dos conteúdos e atividades que devem ser trabalhados.

Quem planeja, consegue atingir com facilidade os objetivos propostos e ensina com mais eficiência.

PLANEJAR NOS AUXILIA EM DIFERENTES ASPECTOS...

• Nos prepara para enfrentar imprevistos;
• Ajuda a dar seqüência as atividades;
• Oportuniza uma visão das necessidades das crianças;
• Dá coerência e flexibilidade à nossa ação;
• Nos auxilia na análise da situação e no mapeamento e ordenação de nossas ações;
• Possibilita o acompanhamento dos progressos e das dificuldades dos alunos;
• Permite ao professor revisar e flexibilizar as suas ações.
ESCOLHA COMO ORGANIZAR SEU PLANEJAMENTO:
PROJETOS PEDAGÓGICOS: Algumas escolas, independente da vontade do professor, trabalham com projetos pedagógicos. Esta forma de planejamento permite um aprofundamento maior sobre o tema a ser estudado, que não necessita de um períodp exato para início e término, alguns projetos podem durar o ano inteiro, outros são permanentes. Os projetos permitem maior interação dos alunos e suas famílias no processo de pesquisa e construção. Demandam conhecimento e esforço por parte do professor, que precisa avaliar de forma individual, sem parâmetros pré-determinados.
TEMA OU PALAVRA GERADORA: É parecido com o projeto, no entanto, ele surge a partir de uma palavra ou comportamento dos alunos. Pode ser definido pelo professor para suprir uma necessidade do grupo mas, geralmente, parte da área de interesse dos alunos. Apesar de valorizar a bagagem cultural da criança, pois o tema é debatido até esgotar as possibilidades, pode limitar o conteúdo que deve ser trabalhado, pois a abordagem dos temas depende do interesse do grupo.
PLANEJAMENTO POR DATAS COMEMORATIVAS: Muito comum em algumas escolas de educação infantil e ensino fundamental séries iniciais, aborda as datas comemorativas. Apesar de auxliar o aluno a se situar no tempo, valorizando acontecimentos do seu dia a dia é uma forma simplista de planejar pois o conteúdo é fragmentado, pois uma data não se relaciona com outra. Exige do professor um conhecimento sobre o tema, de forma a explicar claramente e sem enganos, o poruq~e de cada comemoração. É aconselhável de ser trabalhado junto a outras formas de planejamento para que seja mais completo.
LISTA DE ATIVIDADES: É comum nas escolas de educação infantil, este planejamento consiste em organizar o planejamento de acordo com as atividades da rotina da criança. Por exemplo: 2ª feira é dia de hora do conto, natação e assim por diante. A rotina é fundamental na escola, no entanto, organizar o planejamento desta forma pode descontextualizar a prática docente, pois um dia não dá sequência ao outro. Além de que, esta prática expressa a forma como a escola pensa o ensino, deixando claro uma visão assistencialista onde prevalece os cuidados e a ocupação do tempo da criança com tarefas.
PLANEJAMENTO BASEADO NOS ASPECTOS DO DESENVOLVIMENTO: Esta forma de planejar está amparada pela psicologia do desenvolvimento, onde o foco é valorizar o motor, o cognitivo, o afetivo e o social. É importante porque permite a visão do aluno como um todo, em seu aspecto integral, por outro lado, se não tomarmos cuidado, esta forma de planejar pode ignorar a realidade histórico-social. Exige do professor a percepção de que cada criança é única e se desenvolve em rítmo próprio, logo, padronizar comportamentos ou imaginar uma criança 'ideal', está fora de cogitação.
O ideal é observar como a escola sugere a construção do planejamento, depois, avaliar se este método comtempla todas as necessidades dos alunos. É provável que você tenha que flexibilizar a sua forma de construir o planejamento, permitindo aos alunos maiores chances de aprendizado.
Apesar da escola ter sua Prática pedagógica registrada na sua proposta de ensino e em seu projeto Político Pedagógico, é o planejamento e a ação do grupo docente que vai confirmar ou ir contra. Pois o planejamento é a expressão da nossa concepção pedagógica.
Bons estudos!
Márcia O. Soares
Pedagoga
Coordenadora Pedagógica



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Reginho e Banda Surpresa - Quero Não (Clipe da Campanha Aids / Carnaval ...

Jornal do Brasil - Ciência e Tecnologia - Saúde da mulher é tema de palestra gratuita no Rio

Jornal do Brasil - Ciência e Tecnologia - Saúde da mulher é tema de palestra gratuita no Rio

Dúvidas dos leitores

Dúvidas dos leitores: "

1ª) Olhos VERDES-CLAROS ou VERDE-CLAROS? Calças VERDES-GARRAFAS ou VERDE-GARRAFAS?


Nos adjetivos compostos, apenas o último elemento vai para o plural:

Consultórios MÉDICO-CIRÚRGICOS

Candidatos SOCIAL-DEMOCRATAS

Atividades TÉCNICO-CIENTÍFICAS

Problemas SOCIOPOLÍTICO-ECONÔMICOS

Cabelos CASTANHO-ESCUROS

Olhos VERDE-CLAROS

Os adjetivos compostos referentes a cores são INVARIÁVEIS quando o segundo elemento for um substantivo:

Calças VERDE-GARRAFA, VERDE-MUSGO, VERDE-OLIVA

Blusas AZUL-CÉU, AZUL-PISCINA, VERDE-MAR, ROSA-CHOQUE, VERMELHO-SANGUE, AMARELO-OURO…

Observe bem a diferença:

Olhos VERDE-CLAROS = cor + adjetivo(=claro ou escuro);

Calças VERDE-GARRAFA = cor + substantivo.


2ª) Qual é o plural de JÚNIOR?


As palavras terminadas em “R” fazem plural com o acréscimo de ES: repórteres, revólveres, açúcares, hambúrgueres, contêineres, mares…

O plural, portanto, é JUNIORES. A novidade é a sílaba tônica, que se desloca da vogal “u” para a vogal “o” (=pronuncia-se /juniôres/).

Se você não gosta do plural de JÚNIOR, porque acha feio ou estranho, a minha sugestão é seguir o exemplo das transmissões esportivas da rede Globo: em vez de dizer que “o Internacional é o tetracampeão de JUNIORES”, podemos usar “de futebol JÚNIOR” ou “da categoria JÚNIOR”. Não será por isso que o Inter deixará de ser TETRA.


3ª) “Maiores OU Mais informações podem ser obtidas pelo telefone”?


Informação não tem tamanho, nem maior nem menor. O que se quer é uma maior quantidade de informações, ou seja, MAIS INFORMAÇÕES.

Para que o ouvinte não faça confusão de “MAIS NOTÍCIAS” com “MÁS NOTÍCIAS”, podemos usar “OUTRAS ou NOVAS notícias”.


4ª) “Meio-dia e MEIO ou MEIA?”


O certo é “meio-dia e MEIA”.

MEIO (=metade) é um numeral fracionário. Os numerais devem concordar com os substantivos a que se referem: UMA hora da tarde, DUAS mil pessoas, DUZENTOS gramas de mortadela, PRIMEIRO candidato, SEGUNDA questão…

Observe mais alguns exemplos:

“Chupou MEIO limão e MEIA laranja.”

“Leu um capítulo e MEIO.” (=meio capítulo)

“Leu uma página e MEIA.” (=meia página)

“Bebeu um litro e MEIO de vodca.” (=meio litro)

“Bebeu uma garrafa e MEIA de cerveja.” (=meia garrafa)

“São duas e MEIA da tarde.” (=meia hora)

“É meia-noite e MEIA.” (=meia hora)

“É meio-dia e MEIA.” (=meia hora)


5ª) “Ela ficou MEIA ou MEIO nervosa?”


O certo é “MEIO nervosa”.

MEIO (=mais ou menos, um pouco) é advérbio de intensidade. Os advérbios não se flexionam.

Observe os exemplos:

“A aluna ficou MUITO nervosa.”

“A aluna ficou POUCO nervosa.”

Logo: “A aluna ficou MEIO nervosa.”


Para facilitar a nossa vida, podemos decorar o seguinte:

“MEIO, no sentido de “mais ou menos”, é sempre MEIO (forma não flexionada = masculino singular).”

“Ela estava MEIO aborrecida.”

“Os clientes andam MEIO insatisfeitos.”


Observe a diferença:

a) “A diretoria está MEIO insatisfeita.” (=a diretoria está mais ou menos insatisfeita, está um pouco insatisfeita, não está muito satisfeita);

b) “MEIA diretoria está insatisfeita.” (=metade da diretoria está insatisfeita e a outra metade deve estar satisfeita).

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Dúvidas dos leitores

Dúvidas dos leitores: "

1ª) PORQUE, POR QUE, PORQUÊ ou POR QUÊ?



1) PORQUE é conjunção causal ou explicativa:

“Ele viajou porque foi chamado para assinar o contrato.”

“Ele não foi porque estava doente.”

“Abra a janela porque o calor está insuportável.”

“Ele deve estar em casa porque a luz está acesa.”


2) PORQUÊ é a forma substantivada (=antecedida de artigo “o” ou “um”):

“Quero saber o porquê da sua decisão.”

“A professora quer um porquê para isso tudo.”


3) POR QUÊ = no fim da frase (antes de pausa):

“Ele não viajou por quê?”

“Se ele mentiu, eu queria saber por quê.”

“Quero saber por quê, onde e quando.”


4) POR QUE

a) em frases interrogativas diretas ou indiretas:

“Por que você não foi?” (=pergunta direta)

“Gostaria de saber por que você não foi.” (=pergunta indireta)

b) quando for substituível por por qual, pelo qual, pela qual, pelos quais, pelas quais:

“Só eu sei as esquinas por que passei.” (=pelas quais)

“É um drama por que muitos estão passando.” (=pelo qual)

c) quando houver a palavra motivo antes, depois ou subentendida:

“Desconheço os motivos por que a viagem foi adiada.” (=pelos quais)

“Não sei por que motivo ele não veio.” (=por qual)

“Não sei por que ele não veio.” (=por que motivo, por qual motivo)


2ª) CONFISCO ou DESAPROPRIAÇÃO?


A frase “O governo estadual pretende começar no mês que vem o confisco de imóveis para terminar a linha verde” está errada. Na verdade, haverá “desapropriação de imóveis”.

No caso de uma desapropriação existe alguma forma de indenização, o que não ocorre no confisco.

O que acontece às vezes é uma “indenização tão vagabunda”, que mais parece um “confisco”.

Observe o uso correto da palavra confisco:

“Raoul Wallenberg salvou judeus, mas seu Banco, na Suíça, guardou riquezas confiscadas.”


3ª) A frase “O transatlântico chegou no cais…” está correta?


Quem chega deve chegar “a” algum lugar, e não “em” algum lugar.

Embora alguns autores registrem e alguns professores defendam o “chegar em algum lugar”, nós preferimos a regência tradicional do verbo chegar:

“O transatlântico chegou ao cais…”


4ª) Onde está o erro na frase: “O trabalho é de segunda à sexta-feira, de 12h às 20h”?


São dois erros:

1o) Não há crase: “…de segunda a sexta-feira…”

Só existe a preposição “a “. Não há artigo definido, porque a frase se refere a qualquer segunda-feira e a qualquer sexta-feira. Haveria crase, se houvesse “definição” dos dias: “O congresso será da próxima segunda à sexta-feira.”

2o) Faltou o artigo para definir a hora de início: “…das 12h às 20h”.

Sempre que determinamos a hora, devemos usar o artigo definido. Não haverá a necessidade do artigo definido, se nos referirmos ao tempo de duração: “A reunião será de duas a quatro horas.”

A frase correta, portanto, é: “O trabalho é de segunda a sexta-feira, das 12h às 20h” .


5ª) A concordância na frase: “Não existe idade certa para esse conjunto de sintomas passarem a afligir mulheres adultas” está correta?


O sujeito do verbo PASSAR é “esse conjunto de sintomas”. O sujeito é simples e o núcleo é “conjunto”.

Em razão disso, o verbo passar deveria estar no singular para concordar com o núcleo do sujeito (=conjunto): “Não existe idade certa para esse conjunto de sintomas passar a afligir mulheres adultas”.

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Dúvidas dos leitores

Dúvidas dos leitores: "

1ª) Concordância com PERCENTAGENS


Situação 1 – Sem especificador, o verbo deve concordar com a percentagem”:

“1% FOI DESCONTADO.”

“2% FORAM DESCONTADOS.”


Situação 2 – Com especificador singular, o verbo pode concordar com o

especificador singular:

“2% da população VOTOU(ou VOTARAM).”

“Trinta por cento da fazenda SERÁ OCUPADA (ou SERÃO OCUPADOS).”

“Vinte por cento da água ESTÁ CONTAMINADA (ou ESTÃO CONTAMINADOS).”


Situação 3 – Com especificador plural, o verbo pode concordar com o número ou com o especificador:

“Em torno de 1% dos viciados MORRE (ou MORREM) a cada ano.”

“Quase 90% dos empresários ACHAM que o risco de fraude é

maior.”


Situação 4 – Quando o percentual é antecedido por um determinante, a

concordância é feita com esse determinante:

“Esses 30% da fazenda SERÃO OCUPADOS.”

“Os restantes 15% da produção VÃO SER ARMAZENADOS.”


2ª) MESMO ou MESMA?


a) MESMO, no sentido de “próprio”, é pronome e deve concordar:

“Adriana prefere os sucos que ela MESMA faz.” (=ela própria)

“Nós MESMOS resolvemos o caso.” (=nós próprios)

“As meninas feriram a si MESMAS.”


b) MESMO, no sentido de “até, inclusive”, é invariável:

“MESMO a diretoria não resolveu o problema.” (=até a diretoria)

“MESMO os professores erraram aquela questão.” (=inclusive os professores)


3ª) MENOS ou MENAS?


Menas não existe. Use sempre MENOS:

“Vieram MENOS pessoas que o esperado.”

“Isso é de MENOS importância.”


4ª) “Fez tudo À MÃO ou A MÃO”?


Houve época em que eu afirmava que à mão não teria o acento da crase se apresentasse a ideia de “instrumento”. Confesso que sempre pensei assim:

“Se escrevo a lápis (= masculino), também escrevo a caneta (= feminino)”;

“Se o carro é a álcool (= masculino), será também a gasolina (= feminino)”;

“Se matou a tiros (=masculino), também matou a bala (=feminino)”.

Depois de tantas críticas e de muita pesquisa, resolvi mudar de opinião. Os argumentos são fortes. Afinal era muita gente boa contra mim: o grande mestre Adriano da Gama Kury, o professor Luiz Antônio Sacconi, o meu amigo Pasquale Cipro Neto, Eduardo Martins, do Manual do Estadão, e muitos outros mestres, leitores e amigos.

Vejamos o que diz o professor Adriano da Gama Kury:

“Desde tempos antigos da nossa língua se vêm usando com acento no a (ou com dois aa, quando ainda não era generalizado o uso dos acentos) numerosas locuções adverbiais e prepositivas formadas por substantivos femininos, tais como à custa de, à força, à toa, à vela, às pressas, às vezes e tantas mais.

Certos autores, comparando algumas destas locuções com outras formadas de substantivos masculinos, verificam, nestas últimas, a ausência do artigo em muitos casos: a custo, a dedo, a esmo, a prazo, a remo, a troco de etc., e concluem apressadamente que, em vista disso, as locuções com substantivos femininos não devem acentuar-se, uma vez que “não existe artigo”.

(…) Esquecem tais autores que em outras locuções de substantivos masculinos ocorre o artigo: ao lusco-fusco (tal como à tarde), ao redor (tal como à roda, à volta), aos bocados (tal como às carradas)…

Além disso, cumpre levar em conta estes dois fatores que aconselham a utilização do acento no a nas locuções com nomes femininos:

1º) o uso tradicional do acento pelos melhores escritores da nossa língua;

2º) a pronúncia aberta do a, em Portugal, nessas locuções, tal como qualquer a resultante de crase – diferente do timbre fechado do a pronome, artigo ou preposição.

De quanto se expôs acima, deve-se recomendar o uso do acento no a em locuções como as seguintes (adverbiais, prepositivas, conjuncionais):

À beça, à beira de, à cata de, à deriva, à distância, à força, à frente, à luz (=dar à luz), À MÃO, à medida que, à parte, à procura de, à proporção que, à revelia, à tarde, à toa, à última hora, à unha, à vista, à vontade, às avessas, às claras, às ordens, às vezes…”

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Acessibilidade

Acessibilidade: Direito de todos.

Sexo oral é primeira causa de cancro da garganta nos EUA - Sol

Sexo oral é primeira causa de cancro da garganta nos EUA - Sol

Informe de rendimentos de 2010 de aposentados e pensionistas estará disponível no site na 2ª

Informe de rendimentos de 2010 de aposentados e pensionistas estará disponível no site na 2ª

“Ciranda cirandinha”…

“Ciranda cirandinha”…: "

O produtor musical Mário Lúcio de Freitas tem muita história para contar. Para a Rede Globo, produziu trilhas para as novelas “Que Rei Sou Eu?”, “Sassaricando”, “Vamp”, “O Dono do Mundo”, “O Salvador da Pátria”, entre outras.


Foi ele o responsável também pela sonorização, dublagem e trilhas de algumas das mais famosas séries de tv destinadas ao público infantil como “Bananas de Pijamas” e “Chaves” (SBT).


Em parceria com a co-autora e produtora Hellen Palácio e o ilustrador Michel Borges, o músico está lançando pela editora Vida & Consciência a série “Contando e Cantando Cantigas de Roda“.


Papagaio Louro, O Cravo e a Rosa, A Borboletinha e Peixe Vivo são os primeiros títulos da coleção. Cada livro vem acompanhado de um audiolivro em cd produzido e dirigido por Mário Lúcio de Freitas.


Url desta reportagem: clique aqui.

Agradecimentos: Livrarias Saraiva



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ESCOLA MÁRIO PIRAGIBE - BRASIL, PETRÓLEO, BRASIL!

ESCOLA MÁRIO PIRAGIBE - BRASIL, PETRÓLEO, BRASIL!: "
Parabéns professores e alunos da ESCOLA MUNICIPAL MÁRIO PIRAGIBE
6ª CRE.


Ontem (25/02) foi a entrega do prêmio do Primeiro Concurso de Imagem da 'campanha O Petróleo tem que ser nosso':o aluno Lucas Gabriel, da Escola Municipal Mário Piragibe ficou em 2ª lugar - Só Lucas concorreu pala Cidade do Rio de Janeiro os outros eram de outros municípios.
Parabéns Lucas!!! 2º lugar com gosto de 1º.


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"Emoções" no 1º Educoeducoencontro

"Emoções" no 1º Educoeducoencontro: "Confira os melhores momentos do 1ºEducoencontro de fevereiro.

Como o carnaval está chegando, a Educopédia aproveitou e entrou no clima da festa! Distribuímos adereços, cantamos uma marchinha e Rafael Parente cantou 'Emoções' para homenagear os educopedistas.

Em seguida, Rafael e Beatriz agradeceram o trabalho da equipe, divulgaram os resultados de 2010 do projeto piloto, informaram as pendências e estratégias para 2011 e, também, como acontecerá o próximo processo seletivo.

No segundo momento, tivemos a apresentação dos professores Aytel e Anderson, que conversaram sobre questões gramaticais e linguísticas, oferecendo sugestões e dicas para a elaboração das aulas.

Finalizamos a manhã de sábado com o encontro das famílias nos laboratórios e salas de aulas do NAVE, onde foram debatidas questões específicas de cada disciplina.


A opinião de todos é fundamental para aprendermos e crescermos profissionalmente. Enviem suas sugestões, críticas e soluções para educopedia@rioeduca.net

E não se esqueçam: temos uma AVALIAÇÃO no site do Rioeduca. Participe!

Agradecemos a dedicação e o empenho de todos os professores educopedistas.





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Programa Creche Promotora de Saúde

Programa Creche Promotora de Saúde: "

Estamos reiniciando nosso Programa Creche Promotora de Saúde, que é uma parceria entre Educação e Saúde dentro das Creches Municipais.
A equipe é formada por dentistas, pediatra e agentes de saúde. Bimestralmente eles permanecem um dia inteiro na creche e fazem pesagem, medição, ensinam a escovação, vacinam, orientam e dão palestras para os responsáveis e funcionários.
Esse ano contamos também com o Dr.Luiz Henrique(Pediatra) que está disponível três dias da semana para atender às crianças encaminhadas pela creche ao Centro comunitário de Saúde, localizado na mesma rua da creche.
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EXPERIÊNCIAS NO ENSINO DA ARTE (II)

EXPERIÊNCIAS NO ENSINO DA ARTE (II): "
Produção da oficina de pintura do prof. Jabim Nunes do Núcleo de Arte Grande Otelo agora em mais um novo espaço online!

Produção 2010


'Eu, Jabim Nunes, professor-orientador, e os alunos da oficina de pintura temos muita alegria em apresentar a vocês, nossa produção do ano 2010, intitulada: ”Jardim Botânico”. Respirem fundo... Sintam o perfume da floresta! Percebam o canto dos pássaros, os tucanos sobre as imensas árvores, a densidade da mata, a variedade de formas das diferentes espécies de plantas, os brilho do sol nas folhagens, os casulos, as borboletas ao nosso redor, os saquis que nos observam, agarrados nos cipós da Mata Atlântica, o vento movimentando as folhas das árvores, a vida da natureza que pulsa a cada instante... Sejam-Bem-Vindos! ' (clique e entre no site).

NOTA: Postagem original do prof. Jabim Nunes para o Núcleo de Arte Grande Otelo (21 de fevereiro de 2011): http://nucleodeartegrandeotelo.blogspot.com/2011/02/producao-2010.html


Postado por Imaculada Conceição M. Marins
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