domingo, 14 de novembro de 2010

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Curso sobre Drogas

Estão abertas as inscrições para a 4ª Edição do Curso SUPERA (Sistema para Detecção do Uso Abusivo e Dependência de Substâncias Psicoativas: Encaminhamento, Intervenção Breve, Reinserção Social e Acompanhamento).
Este curso, dirigido a profissionais de saúde, é promovido pela Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (SENAD), do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), da Presidência da República, em parceria com o Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (PRONASCI) do Ministério da Justiça, sendo executado pela Unidade de Dependência de Droga do Departamento de Psicobiologia (UDED) e pelo Departamento de Informática em Saúde (DIS) da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP).

Seminário Garantia de Direitos na Vida de Crianças e Adolescentes

Desde 2008 vimos desenvolvendo uma pesquisa intitulada Garantia de direitos na vida de crianças e adolescentes pobres: história e configurações atuais, com financiamento da Faperj. O projeto, centrado na questão da garantia de direitos, bandeira sustentada legalmente pelo ECA, se desdobrou em vários sub-projetos, cujos objetivos eram compreender parte da história de internação no Brasil, conhecer a realidade dos abrigos hoje, bem como ter acesso às famílias dos adolescentes que cumprem medida sócio-educativa, para entender de que forma conseguem acompanhar o percurso de seus filhos no sistema. Este edital promoveu a criação de um grupo de pesquisa envolvendo quatro pesquisadores de instituições diferentes e seus alunos. Neste seminário pretendemos discutir resultados da pesquisa obtidos até o momento, com o objetivo de incrementar a análise em curso.



MESA 1 - AS INSTITUIÇÕES, OS MENINOS E SUAS FAMILIAS
Distribuição e circulação das infâncias do Rio de Janeiro nas primeiras décadas do século XX
Irma Rizzini (UFRJ)
Apoio às famílias de adolescentes em conflito com a lei
Maria Helena Zamora (LIPIS; Universo)
Debatedora: Adriana Vianna (PPGAS/MN/UFRJ)



MESA 2 - SEXUALIDADE, ABRIGAMENTO E BIOPODER
Tecnologias do Poder em Tempos de "Proteção"
Pedro Paulo Bicalho (UFRJ)
Sexualidade e juventude abrigadas
Anna Paula Uziel (UERJ)
Debatedora: Luciene Naiff (UFRRJ)

Data: 23/11/2010
Local: Auditório 91 - UERJ
Horário: 18:00 às 22:00

VII Simpósio Educação e Sociedade Contemporânea

O VII Simpósio Educação e Sociedade Contemporânea: desafios e propostas - Linguagens, Tecnologias e Aprendizagem, que acontece nos dias 29 e 30 de novembro, no Institutto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira - CAp/UERJ, das 08h às 17h.

Informações, inscrições e submissão de trabalhos até o dia 20 de novembro:
Núcleo de Extensão, Pesquisa e Editoração –NEPE
E-mail: capnepe@gmail.com
Tel.: 2333-7872 / 2333-7873 R-220

Seminário de Desenvolvimento e Educação

O Programa de Pós-graduação em Políticas Públicas e Formação Humana (PPFH) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro e a Fundação Ceperj (Centro Estadual de Estatísticas, Pesquisas e Formação de Servidores Públicos do Rio de Janeiro) realizam o primeiro Seminário "Desenvolvimento e Educação", nos dias 18 e 19 de novembro. O evento será nos auditórios 91 e 93 da Uerj, na Rua São Francisco Xavier, 524, 9° andar, Maracanã. Pesquisadores, intelectuais, políticos, técnicos e gestores vão debater e confrontar criticamente as concepções de desenvolvimento e de educação no âmbito nacional e em relação à América Latina.


O ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE), Samuel Pinheiro Guimarães neto, Theotônio dos Santos - do Centro Brasileiro de Estudos Latino-Americanos (Cebela) e da Universidade Federal Fluminense (UFF), Gaudêncio Frigotto - do Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas e Formação (PPFH) da Uerj, Dermeval Saviani - da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Emir Sader - do Conselho Latino-Americano de Ciências Sociais (Clacso), Roberto Amaral - do Cebela (Centro Brasileiro de Estudos Latino Americanos), são alguns dos palestrantes do evento.


O seminário "Desenvolvimento e Educação" terá quatro temas: "Concepções de desenvolvimento e de educação e o papel do Estado no Brasil hoje: um balanço crítico", Ciência, tecnologia e o papel da universidade na construção de projeto radicalmente democrático de desenvolvimento no Brasil", "O projeto brasileiro de desenvolvimento e a sua relação internacional, especialmente em relação à América Latina" e "Análise crítica dos indicadores econômico, sociais, educacionais e culturais que qualificam qual desenvolvimento e educação para que sociedade?".


Desenvolvido em parceria, PPFH/UERJ - Centro de Estatísticas, Estudos e Pesquisas (Ceep) da Fundação Ceperj - o seminário terá como eixos centrais as concepções de desenvolvimento e educação e o papel do Estado; ciência e tecnologia e o papel da universidade na construção de um projeto nacional de desenvolvimento e centrado na busca de respostas às profundas desigualdades sociais e à natureza das relações da sociedade brasileira no plano nacional e, especialmente, com a América Latina; e fecha com uma análise crítica dos indicadores econômicos, sociais, educacionais e culturais que permitam qualificar qual o desenvolvimento, qual educação, para qual sociedade.


O seminário terá duas palestras diárias (manhã e tarde), com a participação de um moderador. Os debates devem se materializar numa coleção de palestras apresentadas em DVD, na edição dos Anais ou de um livro e em um número especial da revista Crítica & Política. "Desenvolvimento e Educação" é coordenado pelos seguintes professores: Zacarias Gama (PPFH/Uerj), Epitácio Brunet (Ceep - Fundação Ceperj), Gaudêncio Frigotto (PPFH/Uerj), Roberto Amaral (Cebela) e Luíz Carlos Barreto Lopes (SEEDUC/RJ).


Programação:
Data
: 18 de novembro
Local: auditório 91 - Uerj

Mesa 1
Tema
: Concepções de desenvolvimento e de educação e o papel do Estado no Brasil hoje: um balanço crítico.
Expositores: Theotônio dos Santos (UFF e Cebela) e Dermeval Saviani (Unicap)
Moderador: Gaudêncio Frigotto (PPFH/Uerj)
Horário: 9h às 12h30

Mesa 2
Tema
: Ciência, tecnologia e o papel da universidade na contrução de projeto radicalmente democrático de desenvolvimento no Brasil
Expositores: Laura Tavares (UFRJ) e José Raymundo Romeo (UFF)
Moderador: Antônio Carlos Ritto (PPFH/Uerj)
Horário: 14h30 às 18h
Data: 19 de novembro
Local: auditório 91 - Uerj

Mesa 3
Tema
: O projeto brasileiro de desenvolvimento e a sua relação internacional, especialmente em relação à América Latina
Expositores: Emir Sader (CLACSO / PPFH-Uerj)
Samuel Pinheiro Guimarães Neto (Unb - IRBr/MRE)
Moderador: Roberto Amaral (Cebela)
Horário: 9h às 12h30


Mesa 4
Tema
: Análise crítica dos indicadores econômico, sociais, educacionais e culturais que qualificam qual desenvolvimento e educação para que sociedade?
Expositores: Márcio Pochmann (Ipea - Unicamp) e Cândido Grzybowski (Ibase)
Moderador: Luiz Edmundo Aguiar (UFRJ)
Horário: 14h30 às 18h

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Projeto Leitura - Tempo de Ler

Projeto Leitura - Tempo de Ler: "





PROJETO LEITURA TEMPO DE LER

O presente projeto foi desenvolvido numa turma de alfabetização, mas pode ser adaptado para qualquer série do ensino Fundamental I.
Minha preocupaçãoão estava voltada para a participação familiar, comecei a me questionar o que poderia fazer para que meus pequeninos tivessem contato com a leitura fora da escola. Sei que embora o professor seja um referencial na vida da criança, ele sozinho provavelmente não consegue sustentar o gosto pela leitura, afinal se ele lê, mas em casa não há esta realidade, a leiturapode ser vista como obrigação só da escola, daí elaborei este projeto, propôs a a oficina de apresentação para os pais levando em consideração a dificuldade que muitos poderiam apresentar (há pais analfabetos), propôs que caso não soubessem ler, poderiam pedir a um filho mais velho, ou a um vizinho, na oficina desenvolvi uma atividade com leitura de imagens e pedir que caso necessário realizassem este tipo de leitura par seus filhos, afinal todos os livros utilizados foram cuidadosamente selecionados prevendo esta dificuldade.



E quando os alunos receberam pela 1ª vez a sacolinha (confeccionei com TNT e decorei com CD velho formando um relógio com uso da cola colorida optei pelo relógio por que o nome do projeto era TEMPO DE LER).



Nossa!, era preciso ver o contentamento dos pequeninos! Houve alunos que no decorrer do projeto queria levar um livro todo dia. Para meu espanto houve até pais que procuraram a escola, queriam estudar para melhor ler para seus filhos.



E lógico que nem tudo são flores, há sempre alguns que não correspondem com nossas expectativas, mas acreditem, valeu! valeu tanto que pretendo dá sequência ao projeto.

Adevanucia (Nucy)



PS. Trabalho em uma comunidade da na zona rural do município de Santa Luz/ BAHIA






ESCOLA MUNICIPAL PEDRO JUVELINO DA SILVA

POV. LIMEIRA

EDUCAÇÃO INFANTIL 2008

PROJETO DE LEITURA





TEMA O despertar da paixão por livros: Uma busca pelo letramento.


SUB TEMA É tempo de ler.

Prof. Adevanucia Nere Santos



TEMA

O despertar da paixão por livros: Uma busca pelo letramento.


SUB TEMA É tempo de ler.

PROBLEMÁTICA Para ser alfabetizado hoje, o sujeito precisa ser capaz de atender demandas de leituras e escrita cada vez mais diversificada e sofisticada. Daí, como a escola pode contribuir para o contato e a formação do leitor – letrado? A parceria escola e família podem fazer acontecer o letramento sem perder de vista à formação de leitores apaixonados?

JUSTIFICATIVA A pr
eocupação com o desenvolvimento do conhecimento, justifica-se pela contribuição indispensável que as práticas de leitura assumem desde a infância na formação de leitores. Para Feud Linard “num país castigado pelo analfabetismo, projetos de incentivo a leitura são mais que bem-vindos: são fundamentais”. Diante disso, o desafio é trabalhar com crianças do Ensino Infantil o prazer da leitura ainda na fase de alfabetização. Para tanto, é viável a parceria escola e família que juntas podem acelerar o processo de letramento de nossas crianças e, despertar a paixão por livros. O presente projeto apóia-se na tória de Vygostsky que para ele, além do desenvolvimento real, que encerra as atividades que a criança é capaz de realizar autonomamente, existe o nível de desenvolvimento potencial, no qual se incluem as atividades que ela consegue realizar mediante a colaboração de um adulto ou de pares mais capazes. Entre ambas as zonas, existe uma terceira zona, chamada de desenvolvimento proximal, a qual, ele postula que é nela que o bom ensino deve incidir, desvendando os caminhos por onde o desenvolvimento infantil pode seguir.

OBJETIVO GERAL

•Integrar família e escola no processo de desenvolvimento das habilidades leitoras desertando o gosto, prazer e interesse p
ela leiturapor meio da realização do Tempo de Ler.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
•Envolver a família nas práticas de leitura;
•Colocar o aluno em contato com variados livros;
•Desenvolver a linguagem verbal do aluno;
•Resgatar a atenção da família para com a criança;
•Motivar o aluno a querer ler;
•Desenvolver a paixão por livros;
•Promover a aproximação aluno, escola e família;
•Atender a demanda atual de formar leitores apaixonados pelo ato de ler;


METODOLOGIA Inicialmente, será feita uma oficina de apresentação para a família, colocando-a em sintonia com a proposta do projeto.
As atividades seguintes serão feitas em sala de aula, a partir da leitura de um tipo de texto a cada semana/ aula e, a partir do qual desembocará todos os trabalhos propostos em sala.
A leitura feita em sala poderá variar entre: Textos Informativos, Bíblicos, poesias, parlendas, piadas, contos, músicas, versos de cordel, histórias infantis, receitas, listagem, rótulos, etc.
Paralelo ao trabalho do professor em sala, às Sexta-feira, cada aluno levará um livro em uma sacola decorada, que deverá ser lido em família e, no retorno à escola, o aluno deverá transmitir aos colegas a experiência do Tempo de Ler recontando a história.
Mensalmente os pais preencherão uma ficha de acompanhamento do projeto.
RECURSOS
Humano
livros
textos diversos
sacola do projeto
músicas
som
TV
papel diversos
CD
DVD
tesoura
tinta
lápis de cor
fantoches
cola
caracterização de personagem
DURAÇÃO 30 de Maio a 14 de Novembro


AVALIAÇÃO Será feita por meio das fichas de acompanhamento mensal que juntamente com a coordenação pedagógica da escola será feita discursões para adequar o projeto às necessidades geradas e, ao termino da duração prevista para a aplicação do projeto, haverá uma avaliação geral com a presença da família

REFERÊNCIAS
NOVA Escola. A revista de quem educa. Edição Especial LEITURA. Nº18. Abril, 2008.


RIBEIRO, Vera Masagão. Ensinar ou Aprender? Emília Ferreiro e a alfabetização. 2. ed. Campinas, SP: Papirus,1999.



ANEXOS - PROJETO DE LEITURA

TEMA O despertar da paixão por livros: Uma busca pelo letramento.

SUB TEMA É tempo de ler.



1. CONTROLE DE ENVIO DE LIVROS

(tabela de três colunas com DATA/ NOME DO LIVRO/ ALUNO



2. FICHA DE ACOMPANHAMENTO DA FAMÍLIA



SUA OPINIÃO É MUITO IMPORTANTE!



QUEIRA POR GENTILEZA LER E ESCOLHER A OPÇÃO QUE RESPONDE A QUESTÃO.



NOME DE SEU FILHO ________________________________________________



Como você considera o ato de ler semanalmente para seu filho?



GRATIFICANTE ( ) CANSATIVO ( ) MARAVILHOSO ( ) MUITO BOM ( ) MUITO TRABALHOSO ( ) OUTROS ( ) o quê? _______________________



Foi difícil fazer a leitura para seu filho?



NÃO ( ) FOI SÓ UM POUCO ( ) FOI MUITO DIFÍCIL ( )



Seu filho quis ouvir as histórias?



UMA SÓ VEZ ( ) MAIS DE UMA VEZ ( )



Você somente leu as histórias?

SIM, SOMENTE LER ( )

FIZ A LEITURA E TAMBÉM CONVERSEI SOBRE A HISTÓRIA ( )

FIZ A LEITURA E PEDIR QUE ELE RECONTASSE ( )


Seu filho tem pedido que você leia para ele, mesmo quando não vai livro do projeto?



NÃO ( ) SIM ( ) ÀS VEZES ( ) DIARIAMENTE ( )

Como você considera a idéia de enviar um livro para leitura em família?

PERCA DE TEMPO ( ) MOTIVADORA PARA A CRIANÇA ( ) DESGASTANTE PARA OS PAIS QUE TEM QUE LER PARA OS FILHOS ( ) REGULAR POIS NÃO É UMA EXPERIÊNCIA MUITO BOA POIS EXIGE MUITO DOS PAIS ( ) OUTRA OPINIÃO ( ) qual? __________________________________________________________



Deixe aqui registrada a sua opinião, crítica ou sugestão. ____________________________________________________________________





_________________________________________

Assinatura do Pai, Mãe ou Responsável.



“Não há limites para o que podemos realizar se para nós não importa o lugar e a hora. Importa apenas quem recebe o mérito“.

Adevanucia Nere
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O Perdão

De 9 a 30 de novembro, no Teatro Gonzaguinha

Um padre em sua função religiosa e quatro mulheres ao redor de um homem em desespero, que na sua incerteza de existir, perde sua fortuna, sua paixão e sua razão, até descobrir a verdade de sua existência. A trama, livremente inspirada na obra de Machado de Assis, é a base do espetáculo "O perdão", de Marcus Müller, que estreia nessa terça-feira, 10/11, no Teatro Gonzaguinha.

Serviço:

Teatro Municipal Gonzaguinha, no Centro Municipal de Artes Calouste Gulbenkian. Rua Benedito Hipólito, nº 125, Praça Onze - Centro.

Terças e quartas de novembro, às 19h30, R$ 10 (inteira).

Classificação etária: 16 anos.

Desconhecida, síndrome de Tourette causa tiques motores e sons involuntários

11/11/2010 - 08h22

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GUILHERME GENESTRETI
DE SÃO PAULO

Quando a família do engenheiro Ricardo Pimentel se reúne para jantar não é raro que seu filho único, adolescente, solte um sonoro "filho da p..." no meio da conversa.

R., 15, não é rebelde nem mal educado: é portador de Tourette, síndrome neurológica que faz a pessoa emitir sons (às vezes, palavrões) de forma involuntária e desenvolver tiques motores.

Aos quatro anos, o menino dava pulinhos, ficava piscando os olhos e girando no chão. Instigado, o pai desconfiou de algo errado e o levou a um neurologista, que fez o diagnóstico. Isso é raro.

Os sinais da síndrome começam a ser percebidos por volta dos seis anos. Em muitos casos, a doença permanece na fase adulta.

"A pessoa não escolhe o que fala ou o como gesticula. Acontece sem ela querer", explica a psiquiatra Roseli Shavitt, coordenadora do Protoc, grupo ligado ao Hospital das Clínicas de São Paulo, que estuda os transtornos obsessivo-compulsivos.

O transtorno é desconhecido até no meio médico, diz Shavitt. "É até fácil diagnosticar. O difícil é achar profissional habilitado."

Depois de ter frequentado cinco escolas, os pais de R. optaram por um ano só de "atividades extracurriculares" para o menino: música, italiano, natação, cursos de raciocínio e até de modelo.

Isso porque R. sofreu "bullying" muitas vezes, segundo o pai. Era chamado de "agitadão" e se isolava.

"Inclusão é uma palavra bonita, mas na prática é pouco usada", diz Pimentel, 51.

Hoje, o adolescente toma remédios para atenuar os sintomas e vai a sessões de psicoterapia para aprender a lidar com os tiques motores.


Moacyr Lopes Junior/Folhapress
Jeferson Soares, 33, que já havia procurado ajuda de psiquiatras, mas só se descobriu portador de Tourette há dois anos
Jeferson Soares já havia procurado ajuda de psiquiatras, mas só se descobriu portador de Tourette há dois anos

'BOA NOITE'

Jeferson Soares, 33, que trabalha em um pet shop, só se descobriu portador dois anos atrás, depois de ser levado por um amigo a um psiquiatra de posto de saúde.

Desde pequeno ele contorcia muito os braços e tinha soluços constantes. Chegou se consultar com psiquiatras ainda na infância, mas não houve diagnóstico: "Falavam que era uma fase, ia passar, mas nunca passava."

Hoje, Soares toma remédios --incluindo antipsicóticos-- que atenuam os tiques.

Ainda assim, diz ele, de vez em quando repete muitas vezes as palavras que ouve na TV, principalmente o "boa noite" dos telejornais.

Soares conta que seus colegas de escola estranhavam os barulhos que ele fazia com a garganta e seu hábito de ficar torcendo o braço.

"No começo, pensavam que eu era louco. Meus pais até brigavam comigo porque não sabiam o que eu tinha."


Editoria de Arte / Folhapress/Editoria de Arte / Folhapress

'PISCA-PISCA'

O corretor de imóveis Oscarlino Domingues, 54, também passou por agruras na infância. Foi apelidado de "pisca-pisca", por causa do tique. Só descobriu o problema na maturidade, aos 44.

Domingues lembra que seus impulsos --piscar, repetir palavras etc.-- ficaram mais fortes na adolescência, com a separação dos pais.

"Eu ficava repetindo a mesma oração quando rezava. Sentia necessidade de ficar repetindo. E só piorava quando estava nervoso."

A ansiedade potencializa os impulsos: "A descarga de adrenalina piora os tiques", diz a psiquiatra Ana Gabriela Hounie, do HC.

Ela explica que histórias de "bullying" são recorrentes em crianças com Tourette.

"Os movimentos estranhos chamam a atenção, aí são colocados os apelidos. No fim, a pessoa busca ajuda por se sentir discriminada."

Se os tiques doem ou prejudicam a atenção, os médicos podem indicar tratamento com remédios.

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