segunda-feira, 11 de outubro de 2010

jardim da infancia- PEDRO BIAL

SÉRIE CRIANÇA - MPBABY

MPBaby Amizade - A Canoa Virou

SÉRIE CRIANÇA

ADRIANA CALCANHOTO OITO ANOS - GABRIEL

SÉRIE CRIANÇA - Galinha Pintadinha - videoclip infantil animado

Direitos das crianças: avanços e desafios

Direitos das crianças: avanços e desafios
FONTE - UNISEF - BRASIL
Disparidades sociais ainda impedem o desenvolvimento de meninas e meninos brasileiros

Brasília, 11 de outubro – Amanhã, 12 de outubro, é celebrado tradicionalmente o Dia das Crianças, e há muito o que comemorar em relação aos avanços na garantia dos direitos de meninas e meninos brasileiros.

O Brasil tem apresentado avanços expressivos em relação a indicadores como a taxa de mortalidade infantil (crianças menores de 1 ano de idade). Essa taxa caiu de 45,2 óbitos para cada mil nascidos vivos, em 1991, para 19,3, em 2007, redução de 57%, de acordo com os dados da Rede Interagencial de Informações para a Saúde (Ripsa).

Na área da Educação, também se observam importantes avanços desde a aprovação do Estatuto da Criança e do Adolescente, que neste ano completou 20 anos.

O percentual de crianças entre 7 e 14 anos no ensino fundamental, por exemplo, subiu, entre 1992 e 2008, de 81,4% para 97,9% em todo o Brasil. Uma tendência semelhante é observada tanto na Região Norte quanto na Nordeste. Na Região Norte, o mesmo indicador subiu de 82,6% para 93,6%. Foi no Nordeste, entretanto, que se observou a maior alta do indicador, passando de 69,7% para 94,3%. Em relação à proporção de adolescentes de 15 a 17 anos no ensino médio, os números também revelam avanços expressivos. Em todo o Brasil, o percentual subiu de 18,5% para 50,4% entre 1992 e 2008.

Outra vitória importante foi a aprovação, em novembro do ano passado, da emenda constitucional que amplia os recursos da educação e assegura a obrigatoriedade do ensino a crianças e adolescentes de 4 a 17 anos, que será totalmente implementada até 2016.

Desafios – Ainda que as médias gerais reflitam esses avanços significativos na vida das crianças brasileiras, há importantes desafios quando se observam as realidades regionais.

No Nordeste, a taxa de mortalidade de crianças menores de 5 anos continua bem acima da média nacional, com 34,1 óbitos para cada mil nascidos vivos – mesmo tendo sido registrada uma redução de 28,8% na região entre 2000 e 2007. Na Região Norte, apenas 31% das gestantes têm acesso a, pelo menos, seis consultas de pré-natal, muito abaixo da média nacional de 57,1%.

Em relação à violência, os dados oficiais preocupam porque demonstram uma tendência de crescimento na taxa de homicídios de crianças e adolescentes (10 a 19 anos) entre 2000 e 2007, passando de 22,2 para 22,8 mortes em cada grupo de 100 mil habitantes em todo o Brasil. Esse indicador preocupa também quando observamos as diferenças da taxa entre as macrorregiões do País. Enquanto, na Região Sudeste, o indicador caiu, durante o mesmo período, de 34,4 para 22, no Nordeste, subiu de 13,7 para 24,6 mortes por homicídio de crianças e adolescentes para cada 100 mil habitantes. Essa região possui o mais alto índice de homicídio nessa faixa etária.

Segundo o Índice de Homicídios na Adolescência (IHA), os homicídios representam 46% de todas as causas de mortes dos cidadãos brasileiros na faixa etária de 12 a 18 anos. O estudo avaliou 267 municípios do Brasil com mais de 100 mil habitantes e chegou a um prognóstico alarmante: estima-se que o número de adolescentes assassinados entre 2006 e 2012 pode chegar a 33 mil se não mudarem as condições que prevalecem nessas cidades, onde o estudo foi realizado.

O IHA revela ainda iniquidades que aumentam as chances de um adolescente ser vítima de homicídios. Por exemplo, os adolescentes negros têm quase três vezes mais chance de morrer assassinados do que os brancos. O Índice foi desenvolvido no âmbito do Programa Redução da Violência Letal contra Adolescentes e Jovens, uma iniciativa coordenada pelo Observatório de Favelas e realizada em conjunto com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR) e o Laboratório de Análise da Violência da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (LAV-Uerj).

Pelo fim das iniquidades – O UNICEF está promovendo, desde a semana passada, uma campanha que convida toda a população a participar de um movimento pela redução das iniquidades nos centros urbanos e melhoria das condições de vida das crianças e dos adolescentes que moram nas comunidades populares (favelas, assentamentos, cortiços, conjuntos habitacionais).

Criada pela agência Nova S/B, a campanha Unidos pelas Crianças e pelos Adolescentes faz parte da Plataforma dos Centros Urbanos, uma iniciativa do UNICEF nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Itaquaquecetuba, que promove a aliança entre governos, sociedade civil e setor privado pela garantia dos direitos de meninos e meninas que vivem nas grandes cidades brasileiras.


Mais informações:
Assessoria de Comunicação do UNICEF
Estela Caparelli – (61) 3135 1963
Alexandre Magno Amorim – (61) 3035 1947

HOMENAGEM AOS PEQUENOS E GRANDES LEITORES

Ler - Luís Fernando Veríssimo

Palestra - Gabriel Perissé

Educação e Sociedade

DOIS VÍDEOS SUPER INTERESSANTES, VEJAM E COMENTEM.



EDUCAÇÃO - JOHN DEWEY

FÁCIL, FÁCIL..TRANQUILO!!!

SOU EDUCADORA

Quando digo que sou educadora de infância
em geral, respondem com um “AH!”
Tão insípido, que gostaria de dizer:
Em que outra profissão poderias por laços no cabelo,
Fazer penteados inovadores
e ver um desfile de modas todas as manhãs?
Onde te diriam todos os dias: “És linda!”
Em que outro trabalho te abraçariam
para te dizerem o quanto te querem?
Onde serias tão importante que poderia chegar a ser a estrela do desfile…
Em que outro lado te esquecerias das tuas tristezas para atender a tanto joelho esfolado e coração afligido?
Onde receberias mais flores?
Onde mais poderia iniciar na escrita uma mãozinha que, quem sabe,
um dia poderá escrever um livro?
Em que outro lugar receberia de presente um sorriso todos os dias?
Em que outro sítio te fariam um retrato grátis?
Em que outro lugar tuas palavras causariam tanta admiração?
Em que trabalho te receberiam de braços abertos depois de teres faltado um dia?
Onde poderias assistir na primeira fila
a execução de grandes obras de arte?
Onde poderias aprofundar teus conhecimentos sobre,
bichos da seda, caracóis, formigas e borboletas?
Em que outro lugar derramaria lágrimas
por ter que encerrar um ano de relações tão felizes?
Sinto-me GRANDE trabalhando com PEQUENOS.


A todos os educadores de infância,

que tanto semeiam, para que outros

recolham

A todos que escolheram esta profissão:




OBRIGADA!

Texto Sou Educadora (SOY MAESTRA)traduzido e adaptado por mim, desconheço a autoria.

Seis características do professor do século 21 | Formação | Nova Escola

Seis características do professor do século 21 | Formação | Nova Escola

* 1. Ter boa formação
* 2. Usar as novas tecnologias
* 3. Atualizar-se nas novas didáticas
* 4. Trabalhar em equipe
* 5. Planejar e avaliar sempre
* 6. Ter atitude e postura profissionais

O novo perfil do professor

FONTE: NOVA ESCOLA
Diferentes demandas se apresentam hoje como essenciais para quem está à frente de uma sala de aula.
Em 2008, a consultoria norteamericana McKinsey elaborou um estudo compilando o que os países com melhor desempenho em Educação fazem para atingir a excelência. Selecionar os melhores professores está entre as conclusões do trabalho, medida que começa a ser levada a sério pelo Brasil. Para estabelecer parâmetros de qualidade na hora de escolher quem vai lecionar para nossas crianças, o Governo Federal está criando o Exame Nacional de Ingresso na Carreira Docente, que deve, em 2011, servir de referência para a contratação na Educação Infantil e nas séries iniciais do Ensino Fundamental em todo o país.

O projeto inclui uma lista com 20 características que todo profissional de Educação deve ter. NOVA ESCOLA reagrupou essas habilidades na reportagem Seis características do professor do século 21, ilustrada com depoimentos de profissionais que já as desenvolveram. Vindos de diferentes pontos do país, eles explicam como o aprimoramento é importante em sua prática. "Para promover a aprendizagem dos alunos, é fundamental desenvolver-se continuamente: olhar para a própria trajetória profissional, perceber falhas, saber o que ainda falta aprender e assumir o desafio de ser melhor a cada dia", resume Angela Maria Martins, doutora em Educação pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e pesquisadora da Fundação Carlos Chagas (FCC).

De fato, não é mais possível dar aulas apenas com o que foi aprendido na graduação. Ou achar que a tecnologia é coisa para especialistas. Trabalhar sozinho, sem trocar experiências com os colegas, e ignorar as didáticas de cada área são outras práticas condenadas pelos especialistas quando se pensa no professor do século 21. Planejar e avaliar constantemente, acreditando que o aluno pode aprender, por outro lado, é essencial na rotina dos bons profissionais.

Essa nova configuração no perfil profissional está embasada em medidas governamentais e em pesquisas sobre a prática docente e o desenvolvimento infantil."Antes, achávamos que a principal função do professor era passar o conhecimento aos alunos. Jean Piaget, Lev Vygotsky e outros estudiosos mostraram que o que realmente importa é ser um mediador na construção do conhecimento e isso requer uma postura ativa de reflexão, autoavaliação e estudo constantes", diz Rubens Barbosa, da Universidade de São Paulo (USP).

Tudo isso, é claro, porque os alunos também não são os mesmos de décadas atrás - longe disso. Com a democratização do acesso à internet, no fim dos anos 1990, passamos a ter nas escolas crianças que interagem desde cedo com as chamadas tecnologias de informação e comunicação, o que exige um olhar diferente sobre o impacto disso na aprendizagem. Finalmente, não podemos nos esquecer de que esses estudantes conectados têm uma relação diferente com o tempo e com o mundo, o que coloca desafios para a docência. A boa notícia é que há muita gente encarando esse novo mundo nas escolas. Confira as histórias de seis professores que estão firmes nesse caminho.

Saiba Mais - Estatuto da Criança e do Adolescente

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Cyberbullying

Discutindo Cyberbullying.

Aramis Lopes Neto fala de Cyberbullying